Equipe Leme Consultoria - Hexacampeã do Top of Mind

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Conectar Estratégias, Processos e Pessoas

 

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A Leme Consultoria desenvolve a Gestão do Desempenho e as Estratégias Organizacionais nas organizações, por meio de metodologias ágeis, de softwares e tecnologias on-line, do desenvolvimento e do fortalecimento das competências de líderes e equipes. Há mais de duas décadas, seus projetos customizados atendem às reais necessidades de alta performance das empresas.

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Hexacampeã do Top of Mind (2016, 2018, 2019, 2020, 2021 e 2022!), a LEME combina as facilidades da tecnologia com as suas metodologias reconhecidas para a Gestão Estratégica de Pessoas. Foco em Resultados: embasamento acadêmico de alto nível, aliado a uma infraestrutura capaz de executar a entrega que a sua organização precisa para atingir suas metas, seja ela pública ou privada.

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A Leme Consultoria desenvolve a Gestão do Desempenho e as Estratégias Organizacionais nas organizações, por meio de metodologias ágeis, de softwares e tecnologias on-line, do desenvolvimento e do fortalecimento das competências de líderes e equipes. Há mais de duas décadas, seus projetos customizados atendem às reais necessidades de alta performance das empresas.

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Hexacampeã do Top of Mind (2016, 2018, 2019, 2020, 2021 e 2022!), a LEME combina as facilidades da tecnologia com as suas metodologias reconhecidas para a Gestão Estratégica de Pessoas. Foco em Resultados: embasamento acadêmico de alto nível, aliado a uma infraestrutura capaz de executar a entrega que a sua organização precisa para atingir suas metas, seja ela pública ou privada.

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Soluções em Gestão de Pessoas e Educação Corporativa têm sido a grande procura das áreas de Recursos Humanos para o aprimoramento de seus servidores

por Rafael Rebouças | 20/5/2015


Rafael Rebouças▶ Nos últimos 10 anos tem sido cada vez mais frequente que instituições públicas empreguem grandes esforços na capacitação de seus gestores e servidores. Na procura por maior eficiência na prestação dos serviços e alcance das metas organizacionais, o setor busca ferramentas cada vez mais sofisticadas de gestão de pessoas e educação continuada. Constata-se que o investimento nessas soluções traz maior transparência e eficiência das ações institucionais, justiça interna e meritocracia nas políticas de consequência, além da redução do absenteísmo e a retenção dos talentos.
Nessa linha, é cada vez mais comum ver no Planejamento Estratégico das instituições públicas as diretrizes que norteiam ações em gestão de pessoas. Além disso, muitas leis, resoluções e recomendações nos âmbitos federal, estadual e municipal são publicadas a cada exercício, definindo os objetivos estratégicos, os mecanismos e metodologias necessários para o cumprimento das metas institucionais. Como exemplo citamos o Decreto Federal 5.707/2006, a Resolução 126/2011 do CNJ, a Resolução 92/2012 e a Recomendação 14/2012 – ambas do CSJT – dentre outras normas em vigor.

Alguns desses órgãos têm promovido prêmios às instituições que fazem trabalhos de destaque no desenvolvimento de pessoas, tais como a “Mostra Nacional de Trabalhos de Qualidade do Poder Judiciário”, promovida pelo Poder Judiciário Brasileiro e que conta com a participação de todos os Tribunais, membros e servidores ligados aos diversos Tribunais da Federação. Temos também o “Programa Nacional de Gestão Pública e Desburocratização do Governo Federal” (GESPUBLICA) – ligado ao Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão do Governo Federal. Isso mostra a importância com que são tratadas pelas organizações públicas as metas institucionais na busca pela redução da complexidade burocrática na esfera pública, tanto para a valorização do servidor como patrimônio intelectual da organização quanto no respeito a população como consumidor final.

No cenário atual em que vive o Brasil, especificamente do segundo semestre de 2014 em diante foi intensificada a busca por projetos de gestão, em especial projetos de avaliação dos servidores com foco em competências, reestruturação do plano de cargos, carreiras e vencimentos e da estrutura organizacional por meio do redimensionamento do quadro de pessoal. Tais ferramentas são de suma importância em momentos de contenção de despesas e com a lei de responsabilidade fiscal, visto que a revisão da estrutura de vencimentos inibe distorções na tabela salarial e desvios de função, bem como identifica o quantitativo de servidores e gestores da instituição versus o número de áreas e respectivas atribuições, cuja finalidade é evitar que haja sobrecarga e desproporção de trabalhos entre determinadas áreas.

Tais ações no campo público mostram que a administração de nossos Poderes tem se preocupado cada vez mais com o cumprimento de preceitos constitucionais de isonomia, da prestação dos serviços de forma eficaz, da responsabilidade com os deveres da organização e o aprimoramento de seu corpo funcional. Tanto a pressão externa pela aproximação aos parâmetros de eficiência da iniciativa privada quanto a necessidade de maior transparência no trato com os recursos públicos pedem por isso. Como cidadãos, acompanhamos e torcemos para que a cada dia os serviços públicos sejam prestados de forma mais célere, assertiva e desburocratizada, respeitando a pessoa e o emprego consciente dos recursos dos cofres públicos. Esta é uma realidade presente e que veio para ficar, para além do panorama atual. ■


Licença Creative CommonsEste artigo está licenciado pela Creative Commons – Atribuição-NãoComercial-CompartilhaIgual 4.0 Internacional. Permitida a reprodução do artigo desde que citada a fonte e/ou link. Contate-nos para autorizações adicionais às concedidas no âmbito desta licença em https://www.lemeconsultoria.com.br/faleconosco/.

 




Organizações enfrentam o desafio de alavancar resultados e manter uma posição estrategicamente competitiva

por Jennyfer Mariano | 30/5/2015


Jennyfer Mariano▶ Na era da sustentabilidade e da tecnologia, quando pensamos em atingimento de resultados é necessário lembrar que uma empresa só se mantém competitiva quando está clara sua razão de existir e sua visão de futuro, ou seja, a posição a que se quer chegar.

Mas… como se alcança a Visão de uma empresa?

Para alcançar um objetivo todos nós precisamos de planejamento, o trajeto pelo qual teremos de percorrer para atingi-lo. Neste trajeto podem ser utilizadas diversas estratégias, algumas conflituosas e difíceis e outras planejadas e estruturadas. Se bem feitas, todas podem levar ao atingimento dos objetivos propostos inicialmente, e é neste momento que a Gestão por Competências pode fazer a diferença.

Visando compreender o impacto da implantação de Gestão por Competências numa empresa é primordial resgatar o conceito do termo. O que significa? Segundo Scott B. Perry (1996):

“É um conjunto de Conhecimentos, Habilidades e Atitudes (CHA), que afeta a maior parte do trabalho de uma pessoa e que se relaciona com seu desempenho no trabalho, que pode ser medido segundo padrões preestabelecidos e que pode ser melhorado por meio de treinamento e desenvolvimento.”

Sendo assim, a gestão por competências está diretamente relacionada ao atingimento da visão da empresa, por meio da condução dos colaboradores sob o prisma de suas competências técnicas e comportamentais.

O grande desafio é saber como direcionar o maior bem que uma empresa pode ter – e não falo de recursos financeiros mas, sim, do capital humano. A gestão por competências sempre concretiza-se a partir dos colaboradores – assim como a consolidação dos Resultados.

Ao longo desses 20 anos implementamos projetos de gestão por competências no setor público e privado, sendo implantados inclusive com recursos da própria empresa. O que percebemos é que, sem o engajamento e o foco nas competências dos colabores, nenhum órgão público ou privado pode exercer seu máximo potencial, independentemente de seu volume de recursos ou proporções corporativas. Custos com a busca e substituição de profissionais – principalmente num mercado com mão de obra qualificada em escassez – são imediatamente contrapostos ao investimento na qualificação do próprio contingente bem diagnosticado, ação mais efetiva e econômica em médio e longo prazos. Mesmo quando consideradas as competências técnicas, não raro encontramos casos onde os maiores problemas – do absenteísmo e do turnover a questões trabalhistas e desperdício de recursos – vêm justamente das inabilidades comportamentais e do mal entendimento dos papéis de cada função.

A diretriz básica do desenvolvimento pessoal é lutar pela excelência. Logo, tal diretriz pode ser compreendida a partir da crença de que empregamos esforço naquilo com o qual nos identificamos e percebemos valor. Esta mentalidade consolida a via de mão dupla onde o engajamento do colaborador surge da exposição às ferramentas necessárias para motivá-lo.

Pilares da GpC

Os pilares da gestão por competências estão diretamente relacionados com o desenvolvimento e capacitação de seus colaboradores, sendo eles:
Transparência: a gestão por competências permite ao RH tornar claro para os colaboradores quais são os conhecimentos e habilidades esperados de cada um e quais são as responsabilidades de cada uma das funções de sua organização, por meio do que chamamos de Descrição de função.
Justiça: todas as ações de RH podem ser pautadas a partir do mapeamento das competências técnicas e também comportamentais identificadas durante o processo de implantação do projeto e, assim, contribuir para uma avaliação dessas competências (conhecimentos, habilidades e atitudes) de forma justa.
Meritocracia: com a ferramenta avaliativa e seus resultados o colaborador, o gestor e o RH identificam e reconhecem os critérios para decisões de promoção e benefícios, dada a ênfase no mérito concreto e objetivo.
Desenvolvimento do colaborador: a gestão por competências possibilita à instituição e ao colaborador a clareza quanto a seus gaps, o que permite uma capacitação mais efetiva e condizente com suas reais necessidades de desenvolvimento em conformidade com a função. Neste momento, o RH terá sua melhor ferramenta de gestão, dado que permite o desenvolvimento de seu capital intelectual de forma específica e assertiva, o que consequentemente agrega maior rentabilidade para a empresa.

Portanto, a gestão por competências é um trabalho de recursos humanos que requer a participação e envolvimento de toda a organização. Afinal de contas, seja qual for o objetivo de uma instituição se faz necessário ter pessoas bem preparadas para o dia a dia, por meio de suas competências alinhadas à filosofia e demandas da instituição. ■

Licença Creative CommonsEste artigo está licenciado pela Creative Commons – Atribuição-NãoComercial-CompartilhaIgual 4.0 Internacional. Permitida a reprodução do artigo desde que citada a fonte e/ou link. Contate-nos para autorizações adicionais às concedidas no âmbito desta licença em https://www.lemeconsultoria.com.br/faleconosco/.

 



Um fato simples: feedback ruim é pior que nenhum feedback.


por Renan Sinachi | 28/2/2015


Renan Sinachi▶ Quando o naturalista inglês Charles Darwin apresentou ao mundo a Teoria da Evolução, ele afirmou que não sobreviviam os seres mais fortes e sim os mais aptos. Talvez, naquela oportunidade, o estudioso não imaginasse que sua teoria pudesse ser extensiva ao campo organizacional. Sim, pois sobrevivem ao mercado aqueles profissionais que se apresentam dispostos a se adaptarem às constantes transformações, a serem resilientes e a estarem em constante processo de aprendizagem.

É nesse momento que entra em cena o processo de dar feedback: é fundamental que os profissionais saibam exatamente o que a empresa espera de cada um deles, afinal ninguém conta com uma bola de cristal para fazer adivinhações.

É lamentável afirmar que o feedback ainda seja confundido com o ato de se chegar diante do funcionário e simplesmente “despejar” em cima dele todos os erros e as expectativas de metas que tenham sido acumuladas durante um determinado período.

Tudo isso em alto e “bom tom” de autoritarismo, esperando-se que esta atitude vá surtir algum efeito positivo. Basta se colocar no lugar do funcionário para imaginar os efeitos colaterais que este tipo de atitude pode causar até ao mais experiente e equilibrado profissional.



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Feedback é um processo de “mão dupla”, no qual o líder se dispõe a apresentar ao liderado quais são as expectativas que a organização deposita nele e quais tipo de ferramentas e recursos estão à sua disposição, para que determinados gaps possam ser supridos.

É, antes de tudo, um processo democrático e contínuo. Isso porque oferece segurança ao profissional, pois ele não está sendo penalizado por algo que deixou de fazer ou porque realizou uma atividade de forma indevida. É uma demonstração de que a empresa está disposta a oferecer ao funcionário uma oportunidade de crescimento interno e até mesmo diante do próprio mercado de trabalho.


Dicas para dar feedback efetivo e de forma saudável

Geralmente, o feedback acontece entre líder e liderado, uma vez que a liderança é a principal personagem que conhece as reais necessidades e limitações de cada membro do seu time. Existem nuances que auxiliam o êxito do processo de dar feedback e, dentre essas, podemos citar algumas valiosas para o gestor como, por exemplo:

  • O feedback deve ser dado em um local reservado e nunca em um ambiente onde ocorram interrupções.

  • Ao chamar o liderado para iniciar o processo, a liderança deve fazer um convite saudável à pessoa: “Pedro, por volta das 15h, você pode ir à minha sala para trocarmos umas ideias?”. E nunca: “Pedro, esteja às 15h, na minha sala, sem falta!”. Dá para sentir a diferença do impacto que os dois convites podem causar ao colaborador?
  • Quando iniciar a conversa com o liderado, o líder deve estar focado apenas no feedback e não fazer interrupções para tratar de outros assuntos, a todo o momento.
  • Inicie o processo de feedback pontuando algo positivo sobre o trabalho que o liderado desenvolve, de forma que a pessoa não sinta que está sendo vítima de perseguições infundadas.
  • Quando sinalizar os pontos falhos, mostre que existem alternativas para solucionar os gaps identificados, a partir de ferramentas de desenvolvimento que serão oferecidas ao profissional. Isso demonstrará ao funcionário que nem tudo está perdido e que o quadro pode ser revertido a partir da oportunidade que a empresa oferece a ele. Mas é importante destacar que o colaborador precisa se emprenhar, fazer a parte dele.
  • Escute o que o liderado tem a dizer sobre o que foi acordado. Talvez ele tenha sugestões a acrescentar e que podem valorizar ainda mais o processo.

  • Finalize o feedback enfatizando que as portas estarão abertas, que a sua performance será acompanhada e que, caso ele precise conversar antes do próximo encontro agendado com a liderança, basta que o profissional peça um horário para trocar ideias.

Registremos aqui que muitas empresas perdem bons profissionais porque acreditam que eles sempre saberão o que a direção espera deles, mesmo sem que sejam aplicadas ferramentas de gestão de pessoas como avaliação de desempenho, uma pesquisa de clima organizacional e a valorização da comunicação face a face.

Convenhamos, o talento pode ser engajado, criativo e esbanjar boa vontade, mas adivinhar exatamente o que se passa na mente dos líderes já é pedir demais. ■


SERVIÇO

Se você gostou dessas dicas, temos mais algumas coisas para apresentar para você. Vem ver aqui:
Líder Coach: o caminho certo para gerir pessoas
Gestão por Competências X Liderança – Uma relação intrínseca
Foco em Resultados: a evolução da Gestão Estratégica de Pessoas


Licença Creative CommonsEste artigo está licenciado pela Creative Commons – Atribuição-NãoComercial-CompartilhaIgual 4.0 Internacional. Permitida a reprodução do artigo desde que citada a fonte e/ou link. Contate-nos para autorizações adicionais às concedidas no âmbito desta licença em https://www.lemeconsultoria.com.br/faleconosco/.

 



Renan Sinachi

Renan Sinachi

Renan Sinachi

Renan Sinachi é Mestre em Administração de Empresas, com Especialização em Comunicação e Negociação pela Sociedade Brasileira de Programação Neurolinguística. É graduado em Marketing com MBA em Gestão de Pessoas pela FGV e extensão em metodologias de ensino para adultos.
Currículo Lattes CNPq

Congressista e facilitador de treinamentos no Brasil e no exterior, atua há mais de 20 anos nas áreas de Gestão de Pessoas e Estratégias Organizacionais para empresas públicas e privadas, Remuneração Estratégica Fixa e Variável e Arquitetura Organizacional.

CRA: 6-003537

Renan é Top voice Leme e host titular dos eventos e lives da Leme Consultoria e suas subsidiárias.

Representante titular do Brasil no Congresso Latino-Americano de Gestão de Pessoas, frequentemente é consultado pela imprensa nacional em questões de RH e universo corporativo, como Rede Globo, Revista HSM Management e Linked In, entre outras.

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nas Redes Sociais

Renan é autor do livro “O Que Você Precisa Realmente Saber Sobre o Futuro da Avaliação de Desempenho” e coautor da obra “Gestão por Competências no Setor Público”, ambos publicados pela Editora Qualitymark.

Especialista em Gestão de Performance & Remuneração e  governança de RH para Small Caps, atuando em todo o Brasil e no exterior, em projetos para empresas como Banco BRB,  Funcef, Metrus, Hospital Oswaldo Cruz, União Química, Döhler, Ciser, Sabesp, Catupiry, Sanepar e Ande Paraguay, dentre outras, além de vasta experiência em projetos em paraestatais do Sistema S (SESI, SENAI, SENAC etc), empresas públicas / mistas e instituições dos poderes Legislativo, Executivo e Judiciário.

 

Livros publicados

E S P E C I A L

MAIS RECURSOS, MAIS HUMANOS

Baixe gratuitamente a edição comemorativa do livro de aniversário da Leme Conheça a trajetória da consultoria queridinha dos RHs do País, com o lado humano que sustenta sua eficiência e reconhecimento no mercado.

Leia histórias dos bastidores, curiosidades, fotos históricas, perrengues divertidos, insights importantes e dicas para empreendedores e profissionais de Gestão de Pessoas & RH.


Sabe qual o maior desafio de todo planejamento?
Colocar todo mundo na mesma página.

Isso mesmo. O problema não está em apenas definir a estratégia, mas em como fazer com que as pessoas compreendam o que deve ser feito.


Para alinhar os esforços na direção de um objetivo em comum, é preciso engajar e envolver a todos.




A IMPORTÂNCIA DA CONSTRUÇÃO COLETIVA

Muitas empresas têm o planejamento estratégico elaborado, mas não conseguem fazer com que as pessoas compreendam o seu significado ou, que elas tenham clareza do que deve ser feito – na prática. E muitas, em algum momento, precisam perguntar a si mesmas:

• Como envolver as pessoas e Fazer com que a estratégia da empresa seja compreendida por todos?

• Como traduzir a estratégia em ação e mensurar as ações, garantindo o que realmente deve ser executado?

• Como Elaborar um Planejamento Estratégico com o envolvimento da alta direção, de gestores e colaboradores?


 

A melhor opção? Aquela adaptada a VOCÊ

A Leme conta com abordagens modernas e alternativas personalizadas, ajustadas às necessidades estratégicas de curto ou longo prazo da sua organização – que podem, inclusive, ser combinadas para melhores Resultados:

Planejamento por BSC

Focado mais no longo prazo, o BSC define a visão estratégica baseado em 5 pilares: Financeiro, Clientes, Aprendizado e Processos, podendo também estabelecer o MVV (Missão, Visão e Valores).

Saiba mais

Planejamento por OKRs

Com períodos mais curtos para definição de objetivos, o OKR trabalha com targets de curto prazo a partir da definição dos objetivos, resultados-chave e focos do período (trimestral, quadrimestral etc).

Saiba mais




OKRs: metodologia ágil e adaptabilidade para atingir seus OBJETIVOS

OKR Leme Consultoria - objetivos e resultados chave ao seu alcance


Trata-se de um modelo de gestão ágil de desempenho com foco nos resultados e na execução de suas etapas, direcionando as ações estratégicas de cada período. Os OKRs funcionam como uma ferramenta de alinhamento e comunicação interna, integrando as equipes e seus esforços por meio de objetivos alinhados à cultura organizacional e macro-objetivos da sua empresa.



Muito utilizada por empresas no vale do Silício, a técnica é focada em buscar os resultados-chave (key results) que levam ao atingimento dos objetivos. De modo simplificado, sua lógica de degraus pode ser resumida em um conjunto de fórmulas para definir metas, como “Eu vou” (Objetivo) e “medido por” (conjunto de resultados-chave), de forma estimulante para a equipe e sem apego ao “como”, com empenho claro de expectativas.

VANTAGENS
• Processo ágil, sintético e objetivo;
• Foco na execução e na busca pelos resultados-chave (key results);
• Permite o alinhamento com o macro-objetivo da empresa;
• Acelera o processo de ajustes e correções de curso;
• Visão global das ações de cada área;
• Atende também a startups e pequenas empresas.


 

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BSC NA METODOLOGIA LEME:
mudança de paradigma para maiores RESULTADOS



Planejamento Estratégico com BSC-Participativo

A Leme Consultoria desenvolveu uma metodologia de construção de Planejamento Estratégico orientada pelas diretrizes do BSC, porém com a possibilidade do envolvimento de toda a organização, chamada BSC-Participativo. O método é baseado na construção coletiva e orientado apenas pelos princípios funcionais do Balanced Scorecard, mas sem as suas limitações tradicionais, que também facilita o monitoramento e a atualização de Objetivos Estratégicos e Indicadores, fatores que tornam o Planejamento um processo de curto, médio e longo prazo muito mais ágil, dinâmico, engajador e objetivo.



PERSPECTIVAS

Financeiro

Para o sucesso financeiro, como devemos nos posicionar para os nossos investidores?

Cliente

Para alcançar plenamente nossa Missão, como devemos ser vistos pelo nosso Mercado?

Processos

Para funcionar com eficiência, quais processos do negócio devem se sobressair?

Aprendizado

Para atingir nossa Visão, como sustentar a habilitade de progredir, adaptar-se e crescer?


O Planejamento Estratégico com BSC-Participativo da Leme Consultoria promove:

• Envolvimento da alta gestão, mas também da média gestão e dos colaboradores representantes de cada área, para a identificação de oportunidades;
• Coleta de ações (pistas) com o uso de técnica que evita a exposição das pessoas e permite a contribuição sem risco de retaliação, e associação das pistas coletadas às perspectivas do BSC para identificação dos Fatores Críticos de Sucesso e dos Objetivos Estratégicos;
• Definição das ações que serão convertidas em Iniciativas Estratégicas, facilitando a identificação e o desdobramento por unidades;

• Inversão da sequência “Objetivos Estratégicos -> Fatores Críticos de Sucesso”, utilizada nas metodologias tradicionais de BSC e Planejamento Estratégico, para a sequência “Fatores Críticos de Sucesso -> Objetivos Estratégicos”. Essa mudança permite a construção descomplicada e favorece tanto a manutenção quanto a comunicação do Planejamento Estratégico de Curto, Médio e Longo Prazo;
• Disponibilização do Painel de Diretrizes Estratégicas, recurso que facilita a disseminação e a comunicação do Planejamento para toda a organização, com o uso de linguagem acessível a todos os colaboradores.




Vantagens e Entregas



VANTAGENS da metodologia do BSC-Participativo da Leme Consultoria:
• Tradução, alinhamento e gestão da Estratégia
• Identificação de Riscos de Execução da Estratégia
• Cultura de Foco em Resultados
• Foco na atuação da Gestão da Mudança
• Elevação do nível de entrega e de desempenho organizacional
• Empoderamento do gestores e colaboradores (empowerment)


ENTREGAS da Leme na elaboração ou revisão do seu Planejamento Estratégico:
• Construção ou revisão de Missão, Visão e Valores (MVV);
• Análise de Cenário interno e externo;
• Definição do Posicionamento Estratégico da Organização;
• Alinhamento da Gestão quanto ao Planejamento;
• Planejamento Estratégico de Curto, Médio e Longo Prazo;
• Identificação das Iniciativas Estratégicas;
• Identificação de Indicadores de Performance – KPIs – para monitoramento da Estratégia.


 

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FAQ: Perguntas Frequentes


O que é o BSC tradicional?

O Planejamento Estratégico é um processo gerencial em que se estabelecem os macro-objetivos que a organização deve atingir, com análise do cenário externo e interno, bem como a definição dos indicadores de performance para o monitoramento do alcance desses objetivos. Normalmente, o Planejamento Estratégico com a metodologia do BSC tradicional é construído Top-down, ou seja, primeiramente com a alta gestão e, depois, desdobrado em cascata para a organização.

O que é Balanced Scorecard?

O BSC é uma metodologia desenvolvida por Norton e Kaplan, que utiliza Indicadores de Performance e Fatores Críticos de Sucesso, que ajudam a monitorar o alcance dos Objetivos Estratégicos. Estes objetivos estão organizados em quatro perspectivas que devem ter equilíbrio entre si: Financeira, Clientes, Processos e Pessoas (ou Aprendizagem e Crescimento).

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Curso intensivo on-line de Planejamento Estratégico com OKRs, com certificado e mentoria.

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