O projeto Gestão por Competência, importante ação prevista no Programa de Gestão 2013/2015 do TJTO, já teve sua primeira atividade neste ano. Nesta quarta-feira (15/1), os integrantes do Comitê Técnico do projeto se reuniram com profissionais da empresa contratada pelo Tribunal de Justiça para prestar consultoria durante o processo de implantação.
Na reunião de trabalho o gerente de consultoria Renan de Marchi Sinachi falou dos desafios de mapear, avaliar e treinar. “Implantar um projeto desse porte é certamente um desafio tanto para a iniciativa privada quanto para o setor público. Uma iniciativa que certamente resultará colheita de muitos frutos. Trata-se de um longo caminho a ser percorrido, mas com certeza, gratificante a cada novo passo”, afirmou.
Na oportunidade foi discutido o cronograma a ser desenvolvido até o fim desse ano. A equipe permanece em Palmas até esta sexta-feira realizando atividades como entrevistas com a administração do Tribunal e novas reuniões com o Comitê Técnico.
Para a presidente do TJTO, desembargadora Ângela Prudente o momento é de suma importância. “Estamos muito satisfeitos pois iniciar o Projeto Gestão por Competência é muito mais que cumprir uma meta do nosso Programa de Gestão, e sim um marco na história do Judiciário Tocantinense”, afirmou.
Conceito de Gestão por Competência
A gestão por competências representa uma alternativa aos modelos gerenciais tradicionalmente utilizados pelas organizações. Propõe-se a orientar esforços para planejar, captar, desenvolver e avaliar, nos diferentes níveis da organização (individual, grupal e organizacional), as competências necessárias para alcançar seus objetivos.
A proposta da Gestão por Competências é compreender quais são as competências organizacionais críticas para o sucesso empresarial, desdobrá-las em termos de competências profissionais e desenvolvê-las junto ao quadro de funcionários internos.
A Gestão por Competências direciona sua ação prioritariamente para o gerenciamento da lacuna (gap) de competências eventualmente existente na organização ou equipe, procurando eliminá-lo ou minimizá-lo. A ideia é aproximar ao máximo as competências existentes na organização daquelas necessárias para atingir os objetivos organizacionais.
Sob essa perspectiva, minimizar eventuais lacunas de competências significa orientar e estimular os profissionais a eliminar as incompatibilidades entre o que eles são capazes de fazer (competências atuais) e o que a organização espera que eles façam (competências necessárias).
Fonte: Tribunal de Justiça do Estado do Tocantins – Poder Judiciário | wwa.tjto.jus.br
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