10 principais geradores de passivos trabalhistas e como evitá-los

Descubra os principais fatores que geram passivos
trabalhistas e como ficar longe deles

por Patrícia Bispo | 16/01/2024

Por que o Plano de Cargos, Carreiras e Salários vai além das questões jurídicas?

Em um cenário empresarial complexo, entender e evitar passivos trabalhistas torna-se crucial para a sustentabilidade e sucesso organizacional. 

A ausência de um vínculo trabalhista formal, cálculos inadequados de verbas rescisórias, questões relacionadas ao FGTS, horas extras, intervalos, desvio de funções e outros elementos podem resultar em implicações legais significativas. 

Para manter-se alinhado com a legislação vigente, é essencial compreender cada aspecto e adotar práticas eficazes. 

Conheça os principais fatores que geram ações trabalhistas no Brasil e as dicas para ficar longe deles!

Os 10 principais fatores que geram passivos trabalhistas

1. Vínculo trabalhista
Dica – A falta de registro na CTPS impede que a pessoa receba seus direitos. Respeite a legislação.

2. Verbas rescisórias
Dica – Faça e refaça os cálculos que serão pagos.

3. FGTS
Dica – Controle o recolhimento mensal do FGTS.

4. Horas extras
Dica – Administre a jornada de trabalho. Ficar após o fim do expediente, só se for indispensável.

5. Intervalo de jornadas
Dica – Faça o que determina a CLT: para seis horas trabalhadas, intervalo de uma hora. Bom desempenho não significa  exaustão.

6. Desvio ou acúmulo de função
Dica – Na contratação, deixe clara a rotina de trabalho. 

7. Atividades insalubres
Dica – O adicional insalubre deve ser claro na folha de pagamento, junto a outros benefícios e variáveis.

8. Aviso prévio
Dica – As modalidades do aviso prévio estão ligadas ao tipo de desligamento. Peça orientação ao Jurídico.

9. Acidentes de trabalho
Dica – Fique ligado ao comportamento do time, pois o colaborador também é responsável pela própria segurança.

10. Danos morais
Dica – Crie canais de denúncia. Faça campanhas de conscientização sobre o assunto.

 

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Por que os líderes falham?

por Patrícia Bispo | 24/10/2024

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Se pararmos para observar a rotina das organizações, vamos encontrar profissionais motivados e dispostos a assumirem cargos de liderança. Mas, a missão de gerir outros talentos não é simples como muitos imaginam e exige o domínio tanto de competências técnicas quanto comportamentais.
Vamos destacar alguns dos desafios que as lideranças enfrentam no dia a dia.

01. Gestão de Conflitos:

Em vários momentos o líder irá se deparar com a necessidade e a maturidade de gerir conflitos entre os membros do time. Além de ser imparcial, a liderança precisará ter a capacidade de se colocar no lugar dos liderados para tomar uma postura que leve a uma decisão considerada justa.

02. Comunicação

Todo líder precisa estar preparado para se comunicar bem com a equipe. De nada adianta usar uma linguagem rebuscada e que só deixe informações de difícil compreensão. Para ter uma boa comunicação é fundamental entender o público que será alcançado.

03. Delegação de Poder

Por mais que a liderança esteja disposta a abarcar todas as atribuições que chegam ao setor, será preciso delegar poder para outros membros do time. Dessa forma, o líder poderá se dedicar mais às ações estratégicas.

04. Desenvolvimento da Equipe

Para contar com uma equipe qualificada, o líder deve identificar que entregas serão mais adequadas a cada liderado. Para isso, é fundamental identificar que competências precisam ser desenvolvidas e/ou aprimoradas em cada membro da equipe.

05. Mudanças

É inegável que estamos imersos em um mundo em constante transformação. Em decorrência disso, as cobranças aumentam. Um entrave que surge no caminho do líder é a capacidade de acompanhar todas as mudanças que se apresentam em ritmo acelerado.

06. Feedback

O processo de feedback não é simples de aplicar, uma vez que em muitos casos é preciso fazer uma análise comportamental. Para que este processo não provoque efeitos contrários ao que é desejado, é essencial se preparar para aplicar este processo. Aqui, vale uma dica relevante: caso seja preciso, procure o suporte de uma consultoria especializada.

07. Avaliação

Além de estar preparado para avaliar o time, o líder também deve aceitar que precisa ser avaliado por seus superiores, por seus pares e pela própria equipe que está sob sua responsabilidade.

08. Tempo

O processo de feedback não é simples de aplicar, uma vez que em muitos casos é preciso fazer uma análise comportamental. Para que este processo não provoque efeitos contrários ao que é desejado, é essencial se preparar para aplicar este processo. Aqui, vale uma dica relevante: caso seja preciso, procure o suporte de uma consultoria especializada.

09. Tecnologia

A tecnologia tornou-se uma aliada da liderança. Prova disso, são os softwares que se encontram disponíveis no mercado, que facilitam e otimizam os processos organizacionais. O líder deve estar atento para identificar que ferramentas podem ser aplicadas no seu dia a dia e que ofereçam um resultado eficaz.

10. Engajamento e motivação

O engajamento e a motivação da equipe são indispensáveis para que a liderança alcance e/ou supere os resultados esperados. A fim de que isso se torne uma realidade, é fundamental equilibrar as necessidades da empresa com as expectativas dos liderados.

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Indicadores de performance do RH: quais os mais importantes para os C-Levels?

por Patrícia Bispo | 22/10/2024

Indicadores de performance

Atualmente, os CEOs e CFOs estão cada vez mais focados em garantir que a gestão de pessoas seja tão eficiente quanto qualquer outra área da empresa. Nesse sentido, os indicadores de performance de RH são ferramentas essenciais para fornecer uma visão clara sobre como a força de trabalho impacta diretamente os resultados financeiros e estratégicos. Entretanto, nem todos os indicadores são igualmente relevantes para esses executivos, que precisam de dados precisos e insights que demonstrem como a gestão de recursos humanos influencia o desempenho geral da organização. Neste artigo, vamos explorar quais indicadores de performance de RH realmente importam para o CEO e CFO, ajudando a empresa a alinhar sua estratégia de gestão de pessoas com os objetivos de negócios.

Custo por contratação

Primeiramente, um dos indicadores de performance mais relevantes para o CFO é o custo por contratação. Esse indicador mede o valor gasto em cada nova contratação, levando em consideração todos os investimentos envolvidos, como processos de recrutamento, anúncios de vagas, entrevistas, e integração do colaborador.

Por que importa para o CEO e CFO:

  • Controle de custos: o CFO está sempre preocupado com a otimização de despesas. Ou seja, saber exatamente quanto custa contratar um novo colaborador é fundamental para identificar áreas onde a empresa pode economizar.
  • Eficiência de processos: para o CEO, o custo por contratação também reflete a eficiência do processo de recrutamento e a agilidade em trazer os melhores talentos para dentro da organização.

Como melhorar esse indicador:

  • Investir em tecnologias de automação para recrutamento e triagem de currículos pode reduzir os custos e acelerar as contratações.
  • Avaliar o retorno de cada fonte de recrutamento, otimizando os canais que trazem mais candidatos qualificados com menor custo.

Taxa de retenção de talentos

Analogamente, a retenção de talentos é um dos indicadores de performance mais críticos para o sucesso de qualquer empresa. Altas taxas de turnover impactam diretamente os resultados financeiros, com custos elevados associados à contratação e treinamento de novos colaboradores.

Por que importa para o CEO e CFO:

  • Custo de substituição: o CFO se preocupa com o impacto financeiro do turnover, uma vez que a substituição de talentos envolve altos custos, incluindo recrutamento, treinamento e perda de produtividade durante a transição.
  • Cultura organizacional: para o CEO, a retenção de talentos é crucial para manter uma cultura organizacional forte e estável, além de garantir que os principais colaboradores estejam comprometidos com a visão de longo prazo da empresa.

Como melhorar esse indicador:

  • Implementar programas de desenvolvimento profissional e planos de carreira ajuda a reter colaboradores, oferecendo oportunidades de crescimento dentro da empresa.
  • Promover uma cultura de feedback contínuo, onde os colaboradores se sintam valorizados e reconhecidos, contribui para a retenção de talentos.

ROI em treinamento e desenvolvimento

Além disso, o retorno sobre o investimento (ROI) em treinamento e desenvolvimento é outro indicador de performance essencial, especialmente para o CFO. Ele avalia se o investimento feito em programas de capacitação está gerando resultados tangíveis, como melhorias na produtividade, desempenho ou redução de erros.

Por que importa para o CEO e CFO:

  • Eficiência de custos: o CFO precisa garantir que os gastos com treinamento estejam gerando retorno positivo para a empresa, seja por meio de maior eficiência ou pela redução de falhas operacionais.
  • Desempenho e inovação: para o CEO, o ROI em treinamento está ligado à capacidade da empresa de inovar e adaptar-se às mudanças do mercado. Colaboradores bem treinados são essenciais para o crescimento sustentável da organização.

Como melhorar esse indicador:

  • Avaliar o impacto direto do treinamento nos KPIs individuais dos colaboradores, como produtividade e eficiência.
  • Focar em treinamentos que estejam diretamente alinhados às necessidades estratégicas da empresa, garantindo que cada investimento gere um impacto mensurável.

Tempo médio de contratação

Outro indicador de performance crítico para o CEO e CFO é o tempo médio de contratação. Esse indicador mede o tempo necessário para preencher uma vaga, desde a abertura da posição até o primeiro dia do colaborador na empresa.

Por que importa para o CEO e CFO:

  • Agilidade operacional: para o CEO, o tempo médio de contratação afeta diretamente a capacidade da empresa de responder às demandas de mercado. Quanto mais rápido as vagas forem preenchidas, menor será o impacto na operação.
  • Custo de oportunidade: o CFO precisa considerar o custo de oportunidade de uma posição aberta. Vagas não preenchidas impactam a produtividade, o que pode levar à perda de receitas.

Como melhorar esse indicador:

  • Usar tecnologias de recrutamento, como inteligência artificial para triagem de currículos, pode acelerar o processo de contratação.
  • Trabalhar com parceiros de recrutamento que tenham um banco de talentos qualificado também reduz o tempo necessário para preencher uma vaga.

Produtividade dos colaboradores

A produtividade é um indicador de performance que impacta diretamente a lucratividade da empresa. Medir a produtividade dos colaboradores permite ao CEO e ao CFO entenderem se a força de trabalho está entregando o valor esperado.

Por que importa para o CEO e CFO:

  • Impacto no crescimento: o CEO precisa garantir que a empresa esteja crescendo e, para isso, os colaboradores precisam ser produtivos e eficientes em suas funções.
  • Rentabilidade: para o CFO, a produtividade está diretamente ligada à rentabilidade. Quanto mais produtivos forem os colaboradores, maior será o retorno sobre o investimento em salários e benefícios.

Como melhorar esse indicador:

  • Implementar ferramentas de monitoramento de desempenho que ofereçam feedback em tempo real sobre a produtividade individual e coletiva.
  • Reavaliar processos de trabalho para eliminar gargalos que possam estar diminuindo a eficiência.

Absenteísmo e presenteísmo

O absenteísmo (faltas não programadas) e o presenteísmo (quando o colaborador está presente, mas não é produtivo) são dois indicadores de performance que merecem atenção especial. Ambos afetam diretamente a produtividade e a saúde financeira da empresa.

Por que importa para o CEO e CFO:

  • Impacto na produtividade: para o CEO, o absenteísmo e presenteísmo representam uma queda significativa na produtividade geral, impactando a capacidade da empresa de atingir suas metas.
  • Custos diretos e indiretos: o CFO precisa considerar tanto os custos diretos (como pagamento de horas extras para cobrir ausências) quanto os custos indiretos (queda na qualidade do trabalho) associados a esses problemas.

Como melhorar esse indicador:

  • Promover programas de bem-estar que ajudem a melhorar a saúde física e mental dos colaboradores, reduzindo os níveis de absenteísmo e presenteísmo.
  • Implementar políticas flexíveis, como horários flexíveis ou trabalho remoto, para aumentar o engajamento e reduzir as faltas.

Engajamento dos colaboradores

Por fim, o engajamento dos colaboradores é um indicador de performance crucial, pois influencia diretamente a produtividade, a retenção de talentos e a satisfação dos clientes. Um alto nível de engajamento está associado a melhores resultados operacionais e financeiros.

Por que importa para o CEO e CFO:

  • Impacto na cultura organizacional: para o CEO, o engajamento é essencial para construir uma cultura organizacional sólida e orientada para resultados.
  • Desempenho financeiro: o CFO valoriza o engajamento como um fator que influencia diretamente a eficiência operacional e, consequentemente, o desempenho financeiro da empresa.

Como melhorar esse indicador:

  • Realizar pesquisas de clima organizacional e engajamento, identificando áreas de melhoria e implementando ações para aumentar a motivação dos colaboradores.
  • Oferecer programas de reconhecimento e recompensas que incentivem os colaboradores a se envolverem mais com a empresa e seus objetivos.

Em resumo, os indicadores de performance de RH são essenciais para alinhar as metas de gestão de pessoas com os objetivos estratégicos da empresa. Para o CEO e CFO, métricas como custo por contratação, retenção de talentos, ROI em treinamento e produtividade dos colaboradores são fundamentais para garantir que a empresa esteja operando de maneira eficiente e sustentável.

Quer saber mais sobre como aprimorar seus indicadores de performance de RH? 

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7 dicas de como fazer a Gestão de Desempenho em modelos híbridos

por Patrícia Bispo | 22/10/2024

híbridos

Atualmente, a gestão de desempenho tem se tornado um desafio cada vez maior em ambientes híbridos, onde os colaboradores trabalham tanto de forma presencial quanto remota. Esse modelo flexível de trabalho requer uma abordagem diferenciada para garantir que os colaboradores estejam engajados, produtivos e alinhados com os objetivos da empresa. Portanto, para as organizações que adotaram o formato híbrido, é crucial entender como adaptar a gestão de desempenho a essa nova realidade, promovendo uma avaliação justa e eficaz. Neste artigo, vamos explorar dicas práticas de gestão de desempenho em ambientes híbridos, ajudando sua empresa a otimizar a performance dos colaboradores, aumentar o engajamento e alcançar melhores resultados.

1. Estabeleça metas claras e alinhadas aos objetivos da empresa

Primeiramente, o primeiro passo para uma gestão de desempenho eficaz em um ambiente híbrido é garantir que todos os colaboradores compreendam as metas e expectativas. A comunicação clara sobre as metas individuais e coletivas é essencial para que todos saibam exatamente o que se espera deles, independentemente de onde estejam trabalhando.

Dicas para estabelecer metas em ambientes híbridos:

  • Objetivos SMART: defina metas que sejam específicas, mensuráveis, alcançáveis, relevantes e com prazos definidos. Isso ajuda a criar uma estrutura clara para a avaliação de desempenho.
  • Alinhamento com a estratégia da empresa: certifique-se de que as metas individuais estão diretamente ligadas aos objetivos estratégicos da organização. Isso mantém os colaboradores focados em contribuir para o sucesso geral da empresa.
  • Flexibilidade nas metas: em ambientes híbridos, é importante ajustar as metas com base nas necessidades de cada colaborador, garantindo que os resultados sejam alcançáveis, independentemente de onde a pessoa está trabalhando.

2. Utilize ferramentas de comunicação eficazes

Além disso, em um ambiente híbrido, a comunicação é um dos pilares para o sucesso da gestão de desempenho. O uso de ferramentas de comunicação adequadas é essencial para garantir que todos os colaboradores estejam bem informados, recebam feedback contínuo e tenham acesso às informações necessárias para realizar suas tarefas.

Sugestões de ferramentas de comunicação:

  • Plataformas de videoconferência: ferramentas como Zoom, Microsoft Teams e Google Meet facilitam reuniões regulares entre gestores e colaboradores, permitindo uma comunicação clara e ágil.
  • Ferramentas de mensagens instantâneas: softwares como Slack e Microsoft Teams permitem a comunicação rápida e eficiente entre equipes, facilitando o acompanhamento diário de projetos e tarefas.
  • Portais de colaboradores: criar um portal de comunicação interna onde todos possam acessar documentos, metas e informações relevantes também é uma maneira de garantir que todos estejam na mesma página.

3. Realize avaliações de desempenho regulares e flexíveis

Analogamente, a frequência e a flexibilidade nas avaliações de desempenho são cruciais para ambientes híbridos. Ou seja, diferentemente do modelo tradicional, em que as avaliações anuais eram a norma, em um ambiente híbrido é importante adotar um ciclo de avaliação contínua.

Dicas para avaliações de desempenho em ambientes híbridos:

  • Feedback contínuo: adote uma abordagem de feedback contínuo, onde os gestores fornecem comentários regulares sobre o desempenho, em vez de esperar pelas avaliações anuais. Isso mantém os colaboradores alinhados e focados em melhorar constantemente.
  • Reuniões one-on-one: agendar reuniões individuais entre gestores e colaboradores permite uma avaliação mais personalizada, onde o colaborador pode discutir seus desafios, pedir ajuda e receber feedback construtivo.
  • Avaliações flexíveis: considere ajustar as metas e métricas de avaliação com base na situação de trabalho híbrido, reconhecendo as diferentes realidades de quem trabalha presencialmente ou remotamente.

4. Adote ferramentas de monitoramento de desempenho

Em ambientes híbridos, o monitoramento de desempenho pode se tornar mais desafiador. No entanto, o uso de ferramentas de gestão de desempenho digitais facilita o acompanhamento da produtividade e do progresso dos colaboradores, oferecendo métricas e relatórios detalhados em tempo real.

Ferramentas de monitoramento que podem ajudar:

  • Sistemas de gestão de desempenho (SGDs): esses sistemas permitem que os gestores monitorem o desempenho dos colaboradores remotamente, acompanhando metas, tarefas concluídas e feedbacks dados ao longo do tempo.
  • Softwares de gerenciamento de projetos: ferramentas como Trello, Asana e Monday facilitam a atribuição de tarefas e o monitoramento do progresso em tempo real, garantindo que todos estejam cumprindo suas metas, independentemente de onde estejam trabalhando.
  • Relatórios de produtividade: use relatórios para identificar áreas de melhoria e para medir o desempenho de cada colaborador com base em critérios objetivos, como prazos cumpridos e resultados entregues.

5. Foque no engajamento e bem-estar dos colaboradores

O engajamento é um dos maiores desafios na gestão de desempenho em ambientes híbridos. Colaboradores remotos podem sentir-se desconectados da cultura organizacional e, consequentemente, menos engajados com o trabalho. Para superar esse desafio, é essencial implementar estratégias que promovam o bem-estar e o engajamento contínuo.

Dicas para aumentar o engajamento em ambientes híbridos:

  • Incentive o equilíbrio entre vida profissional e pessoal: ofereça flexibilidade nos horários e incentive os colaboradores a manter um bom equilíbrio entre trabalho e vida pessoal, promovendo práticas saudáveis de bem-estar.
  • Crie momentos de integração: organize encontros virtuais e presenciais que permitam aos colaboradores se conectarem, fortalecerem o espírito de equipe e sentirem-se parte da cultura da empresa.
  • Recompense e reconheça o desempenho: ofereça reconhecimento público e recompensas pelos bons desempenhos. Isso mantém os colaboradores motivados e engajados, mesmo que estejam trabalhando remotamente.

6. Estimule o desenvolvimento contínuo

Ambientes híbridos exigem que as empresas invistam continuamente no desenvolvimento de seus colaboradores, garantindo que eles estejam preparados para lidar com novos desafios e tecnologias. A gestão de desempenho eficaz deve incluir oportunidades de desenvolvimento e capacitação.

Como promover o desenvolvimento em ambientes híbridos:

  • Ofereça treinamentos online: investir em plataformas de e-learning e programas de treinamento online permite que os colaboradores continuem a se desenvolver, independentemente de estarem no escritório ou em casa.
  • Promova o aprendizado contínuo: incentive os colaboradores a participar de cursos, workshops e certificações que aprimorem suas habilidades e os ajudem a crescer profissionalmente.
  • Mentorias e coaching: implementar programas de mentoria ou coaching ajuda a orientar os colaboradores em seu desenvolvimento profissional, proporcionando suporte personalizado e contínuo.

7. Adapte-se à cultura organizacional híbrida

Por fim, a cultura organizacional é um fator crucial para o sucesso da gestão de desempenho em ambientes híbridos. Portanto, é importante garantir que a cultura da empresa se adapte à nova realidade, promovendo inclusão e colaboração, independentemente do local de trabalho dos colaboradores.

Dicas para adaptar a cultura organizacional:

  • Promova a inclusão: garanta que tanto os colaboradores presenciais quanto os remotos sintam-se incluídos nas decisões e eventos da empresa, criando um ambiente de trabalho coeso.
  • Reforce a comunicação aberta: incentive a transparência e a comunicação aberta em todos os níveis da empresa, permitindo que os colaboradores expressem suas ideias e preocupações.
  • Estabeleça valores comuns: reforce os valores da empresa para que todos, independentemente de onde estejam, compartilhem dos mesmos objetivos e princípios.

Em suma, a gestão de desempenho em ambientes híbridos requer flexibilidade, ferramentas adequadas e uma abordagem centrada no bem-estar e no desenvolvimento contínuo dos colaboradores. Nesse sentido, ao adotar as dicas práticas mencionadas, sua empresa pode garantir que os colaboradores estejam sempre alinhados com os objetivos organizacionais, engajados e produtivos, independentemente do local de trabalho.

Quer saber mais sobre como implementar uma gestão de desempenho eficaz em sua empresa? Entre em contato com a Leme Consultoria e descubra como podemos ajudar sua organização a otimizar a gestão de desempenho em ambientes híbridos!

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Como atrair e reter talentos com políticas de benefícios flexíveis

por Patrícia Bispo | 22/10/2024

benefícios flexíveis

Atualmente, em um mercado de trabalho altamente competitivo, atrair e reter os melhores talentos é um dos maiores desafios para as áreas de Recursos Humanos (RH). Oferecer um pacote de benefícios atraente é uma das estratégias mais eficazes para superar essa dificuldade, e as políticas de benefícios flexíveis estão se destacando como uma solução cada vez mais valorizada pelas equipes de RH e Gestão de Pessoas. Essas políticas permitem que os colaboradores escolham os benefícios que melhor se adequam às suas necessidades individuais, promovendo maior satisfação e engajamento. Por isso, neste artigo, exploraremos como as políticas de benefícios flexíveis podem ajudar sua empresa, por meio de uma gestão eficaz de Recursos Humanos, a atrair e reter talentos, ao mesmo tempo em que aumentam a satisfação dos colaboradores.

O que são benefícios flexíveis?

Primeiramente, os benefícios flexíveis são aqueles que permitem ao colaborador personalizar seu pacote de acordo com suas preferências e necessidades. Ao contrário de um modelo tradicional de benefícios fixos, em que todos recebem o mesmo pacote, os benefícios flexíveis oferecem liberdade de escolha, permitindo que cada colaborador monte um pacote mais alinhado ao seu estilo de vida e prioridades. Essa flexibilidade é uma importante ferramenta de Gestão de Pessoas, utilizada por muitas áreas de Recursos Humanos para garantir que os colaboradores se sintam mais valorizados e engajados.

Como funcionam os benefícios flexíveis?

  • Pontos ou créditos: algumas empresas oferecem um sistema de pontos ou créditos, onde os colaboradores podem “gastar” esses pontos em uma lista de opções de benefícios, como plano de saúde, vale-alimentação, auxílio-creche ou até mesmo assinaturas de academias. A gestão dessa flexibilidade por parte do RH permite uma maior adaptação às demandas dos colaboradores.
  • Escolha de benefícios: os colaboradores podem escolher entre diferentes benefícios, como seguro de vida, dias de folga extras ou programas de bem-estar. Isso torna o pacote mais relevante para cada pessoa e reforça o papel do RH como facilitador do equilíbrio entre vida pessoal e profissional.
  • Flexibilidade total: alguns pacotes permitem a troca total de benefícios, enquanto outros oferecem flexibilidade apenas em certas categorias, ampliando as possibilidades de personalização, uma característica muito apreciada pelos profissionais de Recursos Humanos que buscam aumentar a retenção.

Benefícios flexíveis: a chave para atração de talentos

Com a crescente demanda por personalização e qualidade de vida, os profissionais de hoje buscam mais do que apenas um salário competitivo. As políticas de benefícios flexíveis se destacam como uma ferramenta poderosa para atrair novos talentos, especialmente em mercados onde a competição por profissionais qualificados é intensa. Para o RH e a Gestão de Pessoas, essa estratégia é fundamental para diferenciar a empresa e torná-la mais atrativa para candidatos em potencial.

Por que os benefícios flexíveis atraem talentos?

  • Personalização: cada colaborador tem necessidades únicas. Oferecer um pacote de benefícios que possa ser personalizado torna a empresa mais atraente para uma gama diversificada de candidatos, e essa é uma vantagem significativa para o RH na hora de recrutar.
  • Qualidade de vida: benefícios como horários flexíveis, home office ou suporte à saúde mental mostram que a empresa se preocupa com o bem-estar dos colaboradores, o que é um grande atrativo para profissionais em busca de equilíbrio entre vida pessoal e profissional. A área de Recursos Humanos desempenha um papel crucial na implementação e comunicação desses benefícios.
  • Diferenciação no mercado: empresas que oferecem benefícios flexíveis se destacam como inovadoras e modernas, o que pode ser um fator decisivo para profissionais que desejam trabalhar em ambientes que valorizam a individualidade. Esse diferencial, gerido pelo RH, é essencial para atrair talentos em um mercado competitivo.

Retenção de talentos: o papel dos benefícios flexíveis

Além de atrair talentos, os benefícios flexíveis são essenciais para manter os colaboradores motivados e comprometidos a longo prazo. Em muitos casos, a falta de benefícios adequados ou personalizados pode levar ao turnover, o que representa um alto custo para as empresas e uma dor de cabeça para o RH e a Gestão de Pessoas.

Como os benefícios flexíveis aumentam a retenção?

  • Maior satisfação: quando os colaboradores podem escolher os benefícios que realmente fazem sentido para suas vidas, eles se sentem mais satisfeitos e valorizados, o que aumenta sua lealdade à empresa. A área de Recursos Humanos deve monitorar essa satisfação continuamente para ajustar e melhorar os pacotes oferecidos.
  • Engajamento continuado: colaboradores que percebem que a empresa se preocupa com suas necessidades individuais tendem a se engajar mais com suas tarefas e com a missão da organização, reduzindo o risco de burnout e insatisfação. A Gestão de Pessoas deve acompanhar esses indicadores e trabalhar para manter o engajamento sempre alto.
  • Redução do turnover: com pacotes de benefícios flexíveis que atendem às necessidades específicas dos colaboradores, a empresa reduz o turnover e, consequentemente, os custos associados à perda de talentos e ao recrutamento de novos profissionais. Essa redução de custos é um dos principais objetivos de uma gestão eficaz de RH.

Benefícios flexíveis e qualidade de vida

Analogamente, a qualidade de vida dos colaboradores é um dos principais fatores que influenciam sua permanência em uma empresa. As políticas de benefícios flexíveis permitem que as empresas ofereçam opções que melhoram significativamente a qualidade de vida, o que, por sua vez, impacta positivamente a produtividade e o engajamento, elementos que estão diretamente relacionados às estratégias de Gestão de Pessoas.

Exemplos de benefícios que melhoram a qualidade de vida:

  • Home office e horários flexíveis: a flexibilidade de local e horário de trabalho permite que os colaboradores adaptem seu trabalho às suas responsabilidades pessoais, promovendo um melhor equilíbrio entre vida profissional e pessoal. Essa prática, quando bem administrada pelo RH, resulta em maior satisfação geral.
  • Programas de bem-estar: oferecer benefícios como apoio psicológico, planos de saúde diferenciados ou programas de atividade física ajuda a melhorar o bem-estar físico e mental dos colaboradores, algo cada vez mais valorizado pelos gestores de Recursos Humanos.
  • Dias de folga extras: dias de folga flexíveis, como aniversário ou licença para eventos pessoais importantes, demonstram que a empresa valoriza o tempo pessoal do colaborador, o que reforça uma gestão humanizada por parte do RH.

Implementando políticas de benefícios flexíveis

A implementação de benefícios flexíveis exige planejamento e uma boa estratégia para garantir que esses benefícios sejam bem recebidos pelos colaboradores e tragam os resultados esperados. A equipe de RH, em parceria com a Leme Consultoria, pode seguir algumas etapas para implementar esse tipo de política de forma eficaz.

Passos para implementar benefícios flexíveis:

  1. Pesquise as necessidades dos colaboradores: antes de criar um pacote de benefícios flexíveis, é importante entender o que seus colaboradores realmente valorizam. Pesquisas internas ou feedback direto, coordenados pelo RH, podem ajudar a identificar as necessidades e preferências.
  2. Desenvolva um sistema de escolha: selecione as opções de benefícios que sua empresa está disposta a oferecer e desenvolva um sistema para que os colaboradores possam fazer suas escolhas. Isso pode incluir um sistema de pontos ou uma plataforma online onde os benefícios possam ser gerenciados de forma prática e acessível.
  3. Eduque os colaboradores: certifique-se de que os colaboradores entendam como o sistema funciona e como podem escolher os benefícios. Workshops e sessões de treinamento, conduzidos pelo RH, podem ajudar a esclarecer dúvidas.
  4. Avalie o impacto: após a implementação, monitore o impacto das políticas de benefícios flexíveis na satisfação e retenção dos colaboradores. Ajustes podem ser necessários ao longo do tempo para garantir que os benefícios estejam atendendo às necessidades da equipe.

Benefícios flexíveis e o retorno sobre o investimento (ROI)

Por fim, muitas empresas podem se perguntar se o investimento em benefícios flexíveis vale a pena. A resposta é sim. Embora a implementação de um sistema flexível de benefícios exija um investimento inicial, o retorno pode ser significativo. Empresas que oferecem pacotes de benefícios personalizados geralmente veem um aumento na retenção de talentos, na produtividade e na satisfação dos colaboradores, o que reduz os custos associados ao turnover e ao recrutamento — um aspecto vital para o RH.

KPIs que medem o sucesso da implantação de uma política de benefícios flexíveis:

  • Redução do turnover: um dos indicadores mais claros de ROI é a diminuição na taxa de turnover. Colaboradores mais satisfeitos tendem a permanecer na empresa, reduzindo os custos de recrutamento.
  • Aumento na produtividade: colaboradores satisfeitos e motivados são mais produtivos, impactando diretamente os resultados financeiros da empresa.
  • Engajamento e satisfação: pesquisas internas de satisfação e engajamento podem fornecer dados claros sobre o impacto dos benefícios flexíveis na moral da equipe.

Em resumo, em um mercado de trabalho competitivo, as políticas de benefícios flexíveis são uma estratégia eficaz para atrair e reter os melhores talentos. Ao oferecer aos colaboradores a possibilidade de escolher os benefícios que melhor atendem às suas necessidades, as empresas conseguem aumentar a satisfação, melhorar a qualidade de vida e reduzir o turnover. Além disso, essas políticas demonstram que a empresa, em parceria com a Leme Consultoria, se preocupa com o bem-estar de sua equipe, criando um ambiente de trabalho mais positivo e produtivo.

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Reduzindo o alto custo operacional com Automação e IA no RH!

por Patrícia Bispo | 22/10/2024

Automação e IA no RH

O setor de Recursos Humanos (RH) está passando por uma transformação significativa com a introdução de novas tecnologias. Empresas de todos os tamanhos estão cada vez mais adotando a automação e IA no RH como forma de otimizar processos, reduzir custos e aumentar a eficiência. Nesse cenário, entender como essas tecnologias podem transformar a gestão de pessoas e gerar retorno sobre o investimento (ROI) é essencial para garantir o sucesso a longo prazo. Portanto, neste artigo, vamos explorar como a automação e a inteligência artificial (IA) podem reduzir o alto custo operacional no RH, melhorando a eficiência dos processos e, ao mesmo tempo, oferecendo benefícios estratégicos para sua empresa.

1. O que é automação e IA no RH?

A automação e IA no RH envolvem o uso de tecnologia para simplificar e otimizar tarefas rotineiras e estratégicas no departamento de Recursos Humanos. Ou seja, a automação lida com tarefas repetitivas, como a gestão de folha de pagamento, processamento de admissões e controle de benefícios. Já a IA oferece insights avançados por meio da análise de grandes volumes de dados, auxiliando em processos como recrutamento, retenção de talentos e desenvolvimento de colaboradores.

Principais áreas de aplicação da automação e IA no RH:

  • Recrutamento e seleção: ferramentas de IA podem analisar currículos, realizar triagens automáticas e até prever o desempenho dos candidatos.
  • Gestão de desempenho: ferramentas com IA podem apoiar a monitorar a produtividade e oferecer insights em tempo real, ajudando a otimizar as avaliações de desempenho e tornando o processo mais eficiente.
  • Folha de pagamento e benefícios: a automação permite processar pagamentos e gerenciar benefícios sem intervenção manual, reduzindo erros e otimizando o tempo da equipe de RH.

2. Redução de custos operacionais com automação e IA no RH

Analogamente, a redução de custos operacionais é uma das principais razões pelas quais as empresas estão adotando a automação e IA no RH. Assim, as tarefas manuais e repetitivas, que consomem tempo e recursos, podem ser facilmente automatizadas, permitindo que os colaboradores de RH foquem em atividades mais estratégicas.

Como a automação reduz custos:

  • Mais assertividade: processos automatizados aumentam a precisão, especialmente em áreas como folha de pagamento e cálculo de benefícios, mitigando erros em atividades manuais complexas e reduzindo custos com correções.
  • Economia de tempo: ao automatizar tarefas demoradas, como a triagem de currículos ou o processamento de folhas de pagamento, a equipe de RH economiza tempo, o que se traduz em economia financeira.
  • Otimização de recursos: com a redução de tarefas manuais, os recursos humanos podem ser alocados para atividades mais estratégicas, focando no que realmente importa — as pessoas.

Impacto no ROI:

A implementação de automação e IA no RH geralmente requer um investimento inicial, mas o retorno sobre esse investimento pode ser significativo. Nesse sentido, empresas que adotam essas tecnologias relatam maior eficiência, economia de recursos e, consequentemente, uma redução considerável nos custos operacionais.

3. Impacto da automação e IA no recrutamento

O recrutamento é uma das áreas em que a automação e IA no RH têm o maior impacto. Processos que antes levavam dias ou até semanas podem ser concluídos em questão de horas com a automação. Além disso, a IA permite identificar os candidatos mais promissores com base em padrões de comportamento e dados históricos, melhorando a qualidade das contratações.

Como a automação e IA no recrutamento reduzem custos:

  • Automação da triagem de currículos: com o uso de IA, as empresas podem automatizar a triagem de currículos, eliminando a necessidade de uma revisão manual demorada. Isso economiza tempo e reduz os custos relacionados ao recrutamento.
  • Análise preditiva: a IA pode prever o desempenho futuro dos candidatos com base em dados anteriores, o que diminui as chances de uma contratação inadequada e reduz o turnover.
  • Processos de seleção mais rápidos: a automação de entrevistas iniciais, como o uso de chatbots para triagem, acelera o processo de contratação e reduz o tempo gasto em cada etapa.

4. IA e automação na retenção de talentos

A retenção de talentos é um dos maiores desafios das empresas, e a automação e IA no RH podem ajudar a resolver esse problema. Por meio da análise preditiva, a IA pode identificar quais colaboradores estão em risco de deixar a empresa e sugerir estratégias para reter esses profissionais.

Benefícios da IA na retenção de talentos:

  • Previsão de turnover: a IA pode analisar comportamentos e dados históricos para prever quais colaboradores estão em risco de sair da empresa, permitindo que os gestores tomem medidas proativas para reter esses talentos.
  • Personalização de benefícios: a IA pode analisar as preferências dos colaboradores e ajudar a personalizar pacotes de benefícios, o que aumenta a satisfação e a retenção.

5. Superando os desafios de implementação da automação e IA no RH

Por outro lado, embora os benefícios da automação e IA no RH sejam inegáveis, a implementação dessas tecnologias pode trazer alguns desafios. A resistência à mudança, a adaptação dos colaboradores e o investimento inicial podem ser obstáculos, mas com a estratégia certa, esses desafios podem ser superados.

Dicas para superar os desafios:

  • Treinamento adequado: investir em treinamento para garantir que a equipe de RH esteja preparada para usar as novas tecnologias de forma eficiente.
  • Comunicação clara: explicar os benefícios da automação e IA de forma clara para os colaboradores, mostrando como essas ferramentas irão melhorar o trabalho e não substituí-los.
  • Foco no retorno de investimento (ROI): ao demonstrar o impacto positivo que a automação e IA terão na redução de custos e na eficiência, é mais fácil justificar o investimento inicial.

Em resumo, a automação e IA no RH representam uma oportunidade única para empresas que buscam reduzir custos operacionais, otimizar processos e melhorar a eficiência do departamento de Recursos Humanos. Isso porque, ao automatizar tarefas manuais e usar a inteligência artificial para melhorar a tomada de decisões, as empresas podem economizar tempo, reduzir erros e garantir que suas operações de RH estejam alinhadas com os objetivos estratégicos da organização.

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Descubra como o RH digital está mudando o ambiente de trabalho

por Patrícia Bispo | 22/10/2024

RH digital

O mundo corporativo está em constante transformação, e uma das áreas que mais tem evoluído com a transformação digital é o setor de Recursos Humanos (RH). Nesse contexto, o RH digital tem se tornado uma tendência dominante, proporcionando mudanças significativas na forma como as empresas gerenciam seus colaboradores e otimizam seus processos. Assim, essa revolução tecnológica está mudando não apenas a eficiência dos processos de RH, mas também a cultura e o ambiente de trabalho como um todo. Por isso, neste artigo, vamos explorar como o RH digital está transformando o ambiente de trabalho, quais são os seus benefícios e como sua empresa pode se adaptar a essa nova realidade.

1. O que é o RH digital?

Primeiramente, o RH digital refere-se à aplicação de tecnologias avançadas para otimizar e automatizar os processos de gestão de pessoas. Ou seja, isso inclui desde a automação de tarefas rotineiras, como a folha de pagamento e o recrutamento, até o uso de inteligência artificial (IA) e big data para melhorar a tomada de decisões e a experiência do colaborador.

Principais ferramentas do RH digital:

  • Sistemas de gestão de recursos humanos (HRIS): softwares que centralizam dados de colaboradores e automatizam processos como recrutamento, avaliações de desempenho e gestão de benefícios.
  • Inteligência artificial (IA): ferramentas que ajudam a prever comportamentos, como risco de turnover ou desempenho futuro, baseadas em dados históricos.
  • Análise de dados (big data): uso de grandes volumes de dados para melhorar a eficiência das decisões estratégicas e operacionais do RH.
  • Plataformas de comunicação e colaboração: ferramentas como Slack, Microsoft Teams e Zoom, que permitem maior integração e comunicação remota entre equipes.

2. Automação de processos: otimizando a eficiência operacional

Um dos principais impactos do RH digital no ambiente de trabalho é a automação de processos. Portando, tarefas manuais e repetitivas, como a administração de folha de pagamento, controle de férias, e gerenciamento de benefícios, são agora automatizadas, permitindo que o time de RH concentre seus esforços em atividades mais estratégicas.

Benefícios da automação no RH:

  • Redução de erros: processos manuais estão suscetíveis a erros humanos. A automação, por outro lado, minimiza falhas e garante maior precisão nas tarefas administrativas.
  • Maior eficiência: com a automação, as tarefas que antes levavam dias ou semanas para serem concluídas agora podem ser realizadas em minutos, economizando tempo e recursos.
  • Foco em atividades estratégicas: ao reduzir o tempo gasto em tarefas administrativas, o RH pode focar em ações estratégicas, como desenvolvimento de talentos e melhoria da cultura organizacional.

3. Recrutamento inteligente: a revolução no processo seletivo

Analogamente, o recrutamento é uma das áreas que mais têm se beneficiado do RH digital. Com o uso de tecnologias como inteligência artificial e análise de dados, as empresas podem otimizar o processo seletivo, garantindo que os candidatos mais adequados sejam identificados de forma rápida e eficiente.

Como o RH digital melhora o recrutamento:

  • Triagem automática de candidatos: softwares de IA podem analisar centenas de currículos em minutos, identificando os candidatos que mais se alinham com as necessidades da empresa.
  • Redução do viés de seleção: ferramentas de recrutamento baseadas em dados ajudam a eliminar preconceitos inconscientes, garantindo um processo mais justo e inclusivo.
  • Acompanhamento de métricas de recrutamento: o RH digital permite o acompanhamento detalhado de métricas como tempo de contratação, custo por contratação e qualidade das contratações, ajudando a refinar continuamente o processo.

4. Desenvolvimento de talentos e engajamento dos colaboradores

Além disso, outro aspecto transformado pelo RH digital é o desenvolvimento e engajamento dos colaboradores. Com o uso de plataformas de e-learning e ferramentas de avaliação de desempenho automatizadas, as empresas podem oferecer treinamentos personalizados e acompanhar o desenvolvimento de cada colaborador em tempo real.

Impactos do RH digital no desenvolvimento de talentos:

  • Treinamentos personalizados: plataformas digitais de treinamento permitem que os colaboradores acessem conteúdos personalizados para suas necessidades de desenvolvimento, melhorando o aprendizado e o desempenho.
  • Feedback contínuo: ferramentas de avaliação de desempenho online permitem que gestores ofereçam feedback contínuo, em vez de se limitarem às tradicionais avaliações anuais.
  • Gamificação: algumas plataformas de desenvolvimento de talentos utilizam a gamificação para engajar os colaboradores, tornando o aprendizado mais dinâmico e motivador.

5. O papel do RH digital na gestão remota

Com a ascensão do trabalho remoto, o RH digital tornou-se uma peça fundamental para a gestão de equipes dispersas geograficamente. Nesse sentido, ferramentas de comunicação, monitoramento de desempenho e gestão de projetos são essenciais para garantir que os colaboradores, mesmo trabalhando de forma remota, estejam engajados e produtivos.

Como o RH digital facilita a gestão remota:

  • Plataformas de comunicação eficientes: ferramentas como Zoom e Slack facilitam a comunicação entre equipes remotas, garantindo que todos estejam alinhados com as metas e atividades.
  • Monitoramento de desempenho: softwares de RH digital permitem que os gestores acompanhem o desempenho dos colaboradores em tempo real, mesmo à distância, identificando possíveis lacunas de produtividade.
  • Flexibilidade no trabalho: com o RH digital, as empresas podem oferecer maior flexibilidade aos colaboradores, permitindo que eles trabalhem de onde estiverem e no horário que for mais conveniente, sem comprometer a eficiência.

6. Tomada de decisões baseada em dados: a era do RH estratégico

O uso da análise de dados no RH digital está transformando a forma como as decisões são tomadas. Ao invés de confiar apenas na intuição, os gestores de RH agora têm à disposição uma vasta quantidade de dados que podem ser utilizados para tomar decisões mais informadas e eficazes.

Benefícios da tomada de decisões baseada em dados:

  • Antecipação de problemas: o RH digital permite prever comportamentos como o risco de turnover ou queda de produtividade, permitindo que os gestores tomem medidas proativas para resolver esses problemas.
  • Ajuste de políticas: ao analisar dados de engajamento e desempenho, as empresas podem ajustar suas políticas internas para melhorar o ambiente de trabalho e a satisfação dos colaboradores.
  • Aumento da retenção: com a análise de dados, é possível identificar os principais fatores que contribuem para a retenção de talentos e implementar estratégias mais eficazes para manter os melhores profissionais.

7. Desafios e oportunidades do RH digital

Por outro lado, apesar de todos os benefícios, a implementação do RH digital também traz desafios. A transição para um ambiente digital pode encontrar resistência por parte dos colaboradores ou gestores que estão acostumados com processos tradicionais. Além disso, é necessário garantir que as ferramentas tecnológicas utilizadas estejam seguras e em conformidade com as regulamentações de privacidade de dados.

Como superar os desafios:

  • Treinamento e capacitação: para garantir que o RH digital seja bem-sucedido, é fundamental oferecer treinamentos para que os colaboradores se familiarizem com as novas ferramentas.
  • Segurança de dados: investir em soluções de segurança cibernética é essencial para proteger os dados sensíveis dos colaboradores e garantir a conformidade com as leis de proteção de dados, como a LGPD.
  • Cultura de inovação: por fim, criar uma cultura organizacional que valorize a inovação e a adaptação tecnológica ajuda a minimizar a resistência à mudança e facilita a transição para o RH digital.

Em resumo, o RH digital está transformando o ambiente de trabalho de forma profunda e positiva. A automação de processos, o uso de inteligência artificial e a análise de dados oferecem novas oportunidades para aumentar a eficiência, melhorar o engajamento dos colaboradores e tomar decisões mais estratégicas. No entanto, para aproveitar todos os benefícios do RH digital, é necessário superar desafios e adaptar-se às novas tecnologias de maneira eficaz.

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O papel do RH na redução de custos e aumento da eficiência operacional

por Patrícia Bispo | 18/10/2024

Redução de Custos

Atualmente, em tempos de alta competitividade e margens de lucro cada vez mais apertadas, as empresas precisam buscar formas de otimizar seus recursos e aumentar sua eficiência operacional. Nesse contexto, o papel do Recursos Humanos (RH) na redução de custos e no aumento da eficiência não pode ser subestimado. Uma gestão estratégica de pessoas não apenas melhora o clima organizacional, mas também impacta diretamente os resultados financeiros da organização. Por isso, este artigo, vamos explorar como o RH pode ser um grande aliado na redução de custos e na promoção de uma operação mais eficiente, garantindo o crescimento sustentável e a competitividade da empresa.

Automação de processos: menos custos e mais eficiência

Primeiramente, a automação de processos no RH é uma das maneiras mais eficazes de alcançar a redução de custos. Muitas das atividades do departamento de Recursos Humanos são rotineiras e repetitivas, como o processamento de folha de pagamento, gestão de benefícios e triagem de currículos. A automação dessas tarefas não apenas reduz o tempo gasto, mas também minimiza erros.

Benefícios da automação para redução de custos:

  • Redução de erros manuais: a automação diminui a necessidade de intervenção manual em tarefas complexas, mitigando erros e, consequentemente, evitando custos associados à correção de falhas.
  • Economia de tempo e recursos: com menos atividades repetitivas sendo feitas manualmente, a equipe de RH pode focar em atividades mais estratégicas, gerando valor para a empresa.
  • Otimização de processos: processos automatizados garantem um fluxo de trabalho mais eficiente, aumentando a produtividade e reduzindo o uso desnecessário de recursos.

Programas de retenção de talentos: reduzindo custos com turnover

Outro fator que impacta diretamente a redução de custos no RH é a retenção de talentos. Altas taxas de turnover geram despesas significativas, como os custos de recrutamento, treinamento e integração de novos colaboradores. Além disso, a saída constante de colaboradores gera perdas de conhecimento e descontinuidade nos processos.

Como o RH pode reduzir custos com retenção de talentos:

  • Planos de carreira estruturados: oferecer oportunidades claras de crescimento dentro da empresa mantém os colaboradores motivados e reduz a rotatividade.
  • Engajamento e satisfação: investir em programas de engajamento, como reconhecimentos e benefícios personalizados, aumenta a satisfação dos colaboradores e contribui para sua permanência.
  • Desenvolvimento contínuo: programas de capacitação e desenvolvimento de habilidades fazem com que os colaboradores se sintam valorizados e preparados para novos desafios, o que ajuda a evitar o turnover.

Recrutamento inteligente: custo reduzido e melhor qualidade de contratação

Analogamente, o recrutamento e seleção é uma área do RH onde há um grande potencial para a redução de custos e otimização de processos. Portanto, o uso de tecnologias, como inteligência artificial e análise de dados, pode tornar o processo mais rápido e eficiente, garantindo que a empresa contrate os melhores talentos, sem gastar recursos excessivos.

Estratégias para reduzir custos no recrutamento:

  • Uso de ferramentas de triagem automática: ferramentas de IA podem realizar a triagem de currículos e identificar candidatos que mais se alinham aos requisitos da vaga, acelerando o processo e reduzindo o tempo necessário para cada contratação.
  • Recrutamento interno: sempre que possível, promover talentos internos para preencher novas vagas reduz os custos com recrutamento externo e evita despesas associadas à integração de novos colaboradores.
  • Parcerias estratégicas: trabalhar com parceiros de recrutamento ou plataformas digitais pode ajudar a reduzir os custos com publicidade de vagas e melhorar a qualidade dos candidatos.

Avaliação de desempenho alinhada aos objetivos da empresa

Avaliar o desempenho dos colaboradores de maneira estratégica é crucial para identificar oportunidades de melhorias e reduzir desperdícios. A avaliação de desempenho ajuda o RH a identificar colaboradores que estão entregando abaixo do esperado e a tomar ações corretivas antes que o desempenho afete os resultados da empresa.

Como a avaliação de desempenho contribui para a redução de custos:

  • Identificação de gaps de produtividade: a avaliação de desempenho contínua permite identificar gaps de produtividade e áreas que precisam de treinamento, evitando que esses problemas se tornem crônicos e gerem custos maiores no futuro.
  • Alocação eficiente de recursos: com uma avaliação precisa, o RH pode realocar colaboradores para funções onde seu perfil seja mais adequado, melhorando a eficiência operacional e reduzindo desperdícios.
  • Feedback contínuo: fornecer feedback em tempo real ajuda a alinhar as expectativas e a ajustar o desempenho dos colaboradores, evitando perdas de produtividade que impactam negativamente os resultados.

Flexibilização do trabalho e redução de custos operacionais

Além disso, a adoção de modelos de trabalho mais flexíveis, como o trabalho remoto ou híbrido, também tem um papel importante na redução de custos. Além de promover um melhor equilíbrio entre vida pessoal e profissional, a flexibilização contribui para a redução de despesas com infraestrutura e permite à empresa otimizar o uso dos espaços físicos.

Impactos da flexibilização no custo operacional:

  • Redução de custos com infraestrutura: com menos colaboradores trabalhando presencialmente, é possível reduzir o espaço necessário no escritório e, consequentemente, os custos com aluguel, energia elétrica e outras despesas relacionadas.
  • Aumento da produtividade: colaboradores que trabalham de forma flexível tendem a ser mais produtivos e engajados, o que se reflete em uma maior eficiência e menores custos com retrabalho.
  • Economia com benefícios e incentivos: em alguns casos, a flexibilidade pode ser vista como um benefício, permitindo à empresa ajustar outros benefícios ou incentivos, alinhando-os às expectativas dos colaboradores e às necessidades da empresa.

Controle de absenteísmo e presenteísmo: cuidado com a saúde dos colaboradores

O absenteísmo e o presenteísmo são dois fatores que podem gerar altos custos para as empresas. O absenteísmo se refere às faltas não programadas, enquanto o presenteísmo ocorre quando o colaborador está presente, mas não é plenamente produtivo. No caso do presenteísmo, isso pode estar relacionado as questões de saúde, desmotivação, ou até à percepção de que o nível de entrega atual é o suficiente.

Estratégias do RH para redução de custos com absenteísmo e presenteísmo:

  • Programas de bem-estar: investir em programas de saúde física e mental, como apoio psicológico e incentivo à prática de atividades físicas, ajuda a reduzir o absenteísmo e o presenteísmo, mantendo os colaboradores mais motivados e engajados.
  • Monitoramento contínuo: o uso de ferramentas para monitorar o bem-estar e o desempenho dos colaboradores permite identificar não apenas problemas de saúde, mas também questões de desmotivação ou percepção de que o nível de entrega é suficiente. Ações como feedback regular, definição clara de metas e incentivos ao desenvolvimento podem ser aplicadas para realinhar expectativas e engajar os colaboradores a superar esses desafios.
  • Flexibilidade no trabalho: oferecer flexibilidade de horários permite que os colaboradores adaptem sua agenda para lidar com questões pessoais ou profissionais, sem comprometer a produtividade e o comprometimento com suas responsabilidades.

Melhoria da comunicação e colaboração

A eficiência operacional passa diretamente pela comunicação interna. Ou seja, quando há falhas na comunicação, erros e retrabalhos se tornam frequentes, o que aumenta os custos operacionais. Assim, o papel do RH é garantir que a comunicação interna seja clara, eficaz e que todos os colaboradores estejam alinhados com os objetivos da empresa.

Como a comunicação impacta na redução de custos:

  • Uso de ferramentas colaborativas: implementar ferramentas de comunicação e colaboração digital, como Microsoft Teams ou Slack, facilita a comunicação entre equipes e evita atrasos e retrabalhos.
  • Treinamentos em comunicação: promover treinamentos sobre comunicação eficaz ajuda a reduzir mal-entendidos e a aumentar a eficiência das equipes, resultando em menor desperdício de tempo e recursos.
  • Engajamento e transparência: a comunicação aberta e transparente promove o engajamento dos colaboradores e alinha as expectativas, reduzindo conflitos e, consequentemente, custos operacionais.

Em suma, o papel do Recursos Humanos na redução de custos e no aumento da eficiência operacional é fundamental para qualquer empresa que busca crescer de forma sustentável e competitiva. Assim, desde a automação de processos até programas de retenção de talentos e melhorias na comunicação interna, o RH é um aliado estratégico na otimização dos recursos e no fortalecimento da operação.

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As 3 principais tendências no futuro do trabalho e Gestão de Pessoas

por Patrícia Bispo | 18/10/2024

tendências no futuro do trabalho

O mundo do trabalho está em constante transformação, e a maneira como as empresas gerenciam suas equipes também evolui rapidamente. As tendências no futuro do trabalho e da Gestão de Pessoas são impactadas por diversas mudanças tecnológicas, sociais e culturais. Portanto, compreender essas tendências é essencial para empresas que desejam se manter competitivas e criar um ambiente de trabalho atrativo, engajador e eficiente. Por isso, neste artigo, vamos explorar as 3 principais tendências no futuro do trabalho que impactarão a gestão de pessoas e como sua empresa pode se preparar para aproveitá-las da melhor maneira.

1. Trabalho híbrido e remoto: a nova norma

Uma das principais tendências no futuro do trabalho é o modelo híbrido, que combina o trabalho remoto com o presencial. Esse formato surgiu como resposta à pandemia e rapidamente ganhou popularidade entre colaboradores e empresas. A flexibilidade proporcionada pelo trabalho híbrido não só oferece mais qualidade de vida aos colaboradores, mas também tem um impacto direto na produtividade e na retenção de talentos.

Impactos do trabalho híbrido na Gestão de Pessoas:

  • Flexibilidade e qualidade de vida: o trabalho híbrido permite que os colaboradores tenham mais controle sobre suas rotinas, proporcionando um melhor equilíbrio entre vida pessoal e profissional. Ou seja, isso resulta em um aumento na satisfação e no engajamento dos colaboradores, o que é essencial para a produtividade.
  • Reestruturação do ambiente de trabalho: com o trabalho híbrido, as empresas precisam repensar o espaço físico. Ambientes colaborativos, que estimulam a troca de ideias e a integração das equipes, se tornam cada vez mais necessários. Além disso, há uma tendência de redução dos espaços de escritórios, o que pode gerar economia de custos operacionais.
  • Desafios na comunicação e integração: embora o modelo híbrido ofereça diversos benefícios, ele também traz desafios, como a necessidade de manter uma comunicação eficiente entre equipes dispersas. Para superar esse desafio, é importante investir em ferramentas de comunicação digital e promover práticas que garantam a inclusão de todos os colaboradores, independentemente de onde estejam.

2. Foco em habilidades comportamentais (Soft Skills)

Além disso, outra tendência no futuro do trabalho é o crescente foco nas habilidades comportamentais, também conhecidas como soft skills. À medida que a tecnologia automatiza tarefas repetitivas e técnicas, as empresas estão cada vez mais valorizando habilidades humanas, como comunicação, empatia, resolução de problemas e adaptabilidade. Essas competências são essenciais para enfrentar os desafios de um mercado de trabalho em constante mudança e para fomentar uma cultura organizacional colaborativa.

Por que as soft skills são fundamentais no futuro do trabalho:

  • Colaboração e trabalho em equipe: em um ambiente de trabalho híbrido e cada vez mais digital, a capacidade de colaborar efetivamente é crucial. Colaboradores que possuem habilidades comportamentais fortes são mais propensos a trabalhar bem em equipe e a se adaptar a diferentes contextos, promovendo um ambiente de trabalho mais harmonioso e produtivo.
  • Gestão de conflitos e liderança: habilidades como empatia e comunicação clara são fundamentais para a gestão de conflitos e para o exercício de uma liderança eficaz. Líderes que desenvolvem essas habilidades são capazes de criar um ambiente de trabalho positivo, onde os colaboradores se sentem ouvidos e valorizados.
  • Desenvolvimento contínuo: investir no desenvolvimento das soft skills dos colaboradores também é uma forma de prepará-los para os desafios futuros. Treinamentos e workshops focados em habilidades comportamentais ajudam a construir equipes mais resilientes e capazes de lidar com mudanças constantes no ambiente de trabalho.

3. Uso de tecnologia e inteligência artificial na gestão de pessoas

Analogamente, a tecnologia tem sido um fator transformador em todos os setores, e no RH não é diferente. O uso de tecnologia e inteligência artificial (IA) na gestão de pessoas é outra das principais tendências no futuro do trabalho. Ferramentas digitais estão ajudando as empresas a otimizar processos, aumentar a eficiência e melhorar a tomada de decisões.

Como a tecnologia está transformando a gestão de pessoas:

  • Automação de processos de RH: tarefas administrativas, como triagem de currículos, processamento de folha de pagamento e gestão de benefícios, estão sendo automatizadas, permitindo que o RH foque em atividades mais estratégicas. A automação reduz erros, economiza tempo e recursos, contribuindo diretamente para a eficiência operacional.
  • Análise de dados e people analytics: a análise de dados está revolucionando a gestão de pessoas. Com o uso de people analytics, as empresas conseguem identificar padrões de comportamento, prever riscos de turnover e tomar decisões mais assertivas sobre contratações e promoções. Essa abordagem orientada por dados torna o RH mais estratégico e alinhado aos objetivos da empresa.
  • IA para recrutamento e desenvolvimento: a IA também está sendo utilizada para otimizar o processo de recrutamento, ajudando a identificar os melhores candidatos com base em dados e previsões de desempenho. Além disso, a IA pode ser usada para personalizar programas de desenvolvimento, recomendando treinamentos específicos para cada colaborador, de acordo com suas necessidades e aspirações.

Como se preparar para as tendências no futuro do trabalho

Entender e se adaptar às tendências no futuro do trabalho é essencial para que sua empresa se mantenha competitiva e atraente para os melhores talentos. Aqui estão algumas estratégias para implementar essas tendências e garantir que sua organização esteja pronta para os desafios futuros.

1. Adote uma política de trabalho flexível

Implemente políticas que permitam o trabalho híbrido e remoto, de acordo com as necessidades dos colaboradores e os objetivos da empresa. Ao oferecer essa flexibilidade, sua empresa demonstra que valoriza a qualidade de vida dos colaboradores, aumentando a satisfação e a retenção.

2. Invista no desenvolvimento de soft skills

Promova treinamentos e workshops focados no desenvolvimento de habilidades comportamentais. Incentive seus líderes a desenvolverem competências como empatia, comunicação e adaptabilidade, e garanta que essas habilidades sejam valorizadas nos processos de recrutamento e promoção.

3. Use a tecnologia a favor da gestão de pessoas

Por fim, adote ferramentas tecnológicas que ajudem a otimizar a gestão de pessoas. Invista em sistemas de gestão de RH que automatizem processos, e utilize people analytics para tomar decisões mais informadas. Além disso, explore o potencial da IA para personalizar o desenvolvimento dos colaboradores e melhorar a experiência de recrutamento.

Em resumo, as tendências no futuro do trabalho e da gestão de pessoas apontam para um cenário mais flexível, tecnológico e centrado nas habilidades humanas. O trabalho híbrido, o foco em soft skills e o uso de tecnologia são elementos-chave para criar um ambiente de trabalho estimulante e eficiente. Ao adotar essas práticas, sua empresa estará melhor preparada para enfrentar os desafios e aproveitar as oportunidades que surgirão.

Quer saber mais sobre como se preparar para o futuro do trabalho? Confira outros artigos e explore conteúdos que mostram como a Leme Consultoria pode ajudar sua organização a implementar as melhores práticas de gestão de pessoas!

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Como criar um ambiente estimulante com uma política salarial eficiente

por Patrícia Bispo | 18/10/2024

política salarial

Atualmente, uma das maiores preocupações de qualquer empresa que deseja prosperar é manter um ambiente de trabalho estimulante e engajador. Nesse contexto, o impacto de uma política salarial bem estruturada vai muito além do valor monetário. Ela é um dos principais fatores que influenciam a satisfação dos colaboradores, a produtividade e, consequentemente, o sucesso do negócio. Mas como você, RH, pode usar uma política salarial justa e alinhada aos objetivos estratégicos para fazer sua empresa se destacar no mercado e atrair os melhores talentos? Neste artigo, vamos explorar como a política salarial pode contribuir para a criação de um ambiente de trabalho motivador, como implementá-la de maneira eficaz e os benefícios que ela pode trazer para sua organização.

1. O que é política salarial e por que ela é importante?

Primeiramente, a política salarial refere-se ao conjunto de diretrizes que definem como os salários são estabelecidos, revisados e ajustados dentro de uma empresa. Ou seja, ela envolve fatores como remuneração fixa, bônus, incentivos, benefícios e critérios de promoção. A implementação de uma política transparente e justa é fundamental para garantir a motivação e retenção dos colaboradores, além de reforçar a cultura organizacional.

Benefícios de uma política salarial bem estruturada:

  • Transparência e equidade: uma política clara e transparente evita desigualdades e mal-entendidos, promovendo um ambiente de confiança e colaboração.
  • Alinhamento com o mercado: uma política que se baseia em pesquisas de mercado ajuda a empresa a oferecer salários competitivos, atraindo os melhores talentos.
  • Motivação e produtividade: quando os colaboradores percebem que são remunerados de forma justa, a motivação e a produtividade aumentam, o que reflete diretamente nos resultados da empresa.

2. Como a política salarial impacta o ambiente de trabalho

A política salarial é uma das bases para a construção de um ambiente de trabalho estimulante. Ela afeta a maneira como os colaboradores se sentem em relação à empresa, como percebem seu valor e como se relacionam com a organização. Portanto, uma política bem definida não só contribui para a satisfação financeira, mas também para o engajamento emocional dos colaboradores.

Impactos positivos da política salarial no ambiente de trabalho:

  • Redução de conflitos internos: quando os critérios salariais são claros e justos, os conflitos internos, como a percepção de favoritismo ou desigualdade, são minimizados. Isso cria um ambiente mais colaborativo e harmonioso.
  • Aumento da retenção de talentos: colaboradores que se sentem valorizados pela empresa têm menos probabilidade de buscar oportunidades em outro lugar. Uma política salarial competitiva ajuda a reter talentos e a reduzir custos associados ao turnover.
  • Incentivo ao desenvolvimento: uma política que inclui bônus por desempenho ou incentivos ao desenvolvimento profissional estimula os colaboradores a se qualificarem constantemente e buscarem resultados melhores.

3. Estruturando uma política salarial alinhada à cultura da empresa

Analogamente, para criar um ambiente de trabalho estimulante, é fundamental que a política salarial esteja alinhada com a cultura e os valores da empresa. Ou seja, isso significa que a remuneração deve refletir o que a organização valoriza, seja inovação, colaboração, produtividade ou qualquer outro atributo essencial para o sucesso do negócio.

Passos para estruturar uma política salarial eficiente:

  • Realize pesquisas de mercado: entenda o que o mercado oferece para cada posição. Oferecer salários competitivos é essencial para atrair e reter talentos.
  • Defina critérios claros para aumentos e promoções: estabeleça critérios objetivos e comunicáveis para aumentos salariais e promoções. Isso cria uma sensação de justiça e permite que os colaboradores saibam exatamente o que precisam fazer para crescer na empresa.
  • Alinhe os incentivos aos objetivos da empresa: se a sua empresa valoriza inovação, por exemplo, ofereça incentivos para ideias e projetos inovadores. Assim, a política salarial estará alinhada aos objetivos estratégicos do negócio.

4. Salários competitivos: uma estratégia para atrair e reter talentos

Atrair e reter talentos é um dos maiores desafios enfrentados pelas empresas hoje em dia. Assim, uma política salarial que esteja alinhada com os padrões de mercado faz toda a diferença nesse aspecto. Colaboradores talentosos tendem a buscar oportunidades que ofereçam não apenas boas remunerações, mas também estabilidade e reconhecimento.

Como uma política salarial competitiva impacta o recrutamento e a retenção:

  • Atração de profissionais qualificados: oferecer salários acima ou dentro da média do mercado coloca sua empresa em posição de destaque na atração de talentos qualificados.
  • Reforço da marca empregadora: uma política clara e justa contribui para a reputação da empresa como um bom lugar para trabalhar, aumentando o interesse de profissionais de alto desempenho.
  • Redução do turnover: ao oferecer salários justos e competitivos, sua empresa reduz a rotatividade, evitando o impacto negativo que a saída constante de colaboradores pode ter na eficiência operacional e nos custos de recrutamento.

5. Incentivos e benefícios: complementando a política salarial

A política salarial não se limita apenas ao valor do salário base. Incentivos, benefícios e bonificações são elementos fundamentais para criar um ambiente de trabalho motivador e estimulante. Além de garantir uma remuneração justa, é importante oferecer complementos que ajudem os colaboradores a alcançar qualidade de vida e bem-estar.

Tipos de incentivos e benefícios que complementam a política salarial:

  • Bônus por desempenho: bonificações atreladas ao desempenho são uma excelente forma de motivar os colaboradores a se superarem e atingirem metas desafiadoras.
  • Participação nos lucros: oferecer participação nos lucros alinha os interesses dos colaboradores aos da empresa, incentivando todos a trabalharem juntos para alcançar o sucesso financeiro.
  • Benefícios flexíveis: permitir que os colaboradores escolham os benefícios que mais atendem às suas necessidades individuais contribui para um ambiente de trabalho mais feliz e motivado.

6. Transparência e comunicação: chaves para o sucesso da política salarial

A transparência na política salarial é essencial para garantir que os colaboradores se sintam valorizados e confiantes na organização. A falta de clareza sobre como os salários são definidos e ajustados pode gerar insatisfação e falta de engajamento, prejudicando o ambiente de trabalho.

Como implementar transparência na política salarial:

  • Comunique de forma clara os critérios de remuneração: explique aos colaboradores como os salários são definidos, como são realizados os aumentos e quais são os critérios para promoções.
  • Promova conversas abertas sobre remuneração: incentive os gestores a terem conversas regulares com suas equipes sobre o desempenho e a progressão salarial, garantindo que todos estejam cientes de suas oportunidades de crescimento.
  • Documentação acessível: tenha documentos e guias que descrevam a política salarial de forma acessível para todos, garantindo que não haja dúvidas ou mal-entendidos.

7. Medindo o impacto da política salarial no ambiente de trabalho

Por fim, implementar uma política salarial adequada é apenas o começo. Para garantir que ela esteja realmente contribuindo para um ambiente de trabalho estimulante, é necessário medir seu impacto regularmente. Isso pode ser feito por meio de pesquisas de satisfação dos colaboradores, análise de métricas de desempenho e feedbacks constantes.

Indicadores para avaliar a eficácia da política salarial:

  • Satisfação dos colaboradores: realize pesquisas periódicas para avaliar se os colaboradores se sentem valorizados e motivados pela remuneração que recebem.
  • Taxa de retenção: analise a taxa de retenção de talentos para identificar se a política está sendo eficiente em manter os melhores colaboradores na empresa.
  • Produtividade e engajamento: meça os níveis de produtividade e engajamento para ver se houve melhorias após ajustes na política salarial.

Em resumo, criar um ambiente de trabalho estimulante começa com uma política salarial bem estruturada e alinhada aos objetivos da empresa e às expectativas dos colaboradores. A remuneração vai além do valor financeiro; ela é um reflexo do valor que a empresa atribui aos seus talentos e da forma como deseja estimular e motivar suas equipes. Com salários competitivos, incentivos alinhados e uma comunicação transparente, sua empresa pode garantir um ambiente de trabalho onde os colaboradores se sintam valorizados e motivados a crescer e contribuir.

Quer descobrir como aumentar o engajamento e a performance do seu time com uma estrutura de política salarial que se adequa a realidade da sua empresa? Clique aqui!

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Por que o RH é essencial na Responsabilidade Social Corporativa?

por Patrícia Bispo | 15/10/2024

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Já faz um bom tempo que a área de Recursos Humanos vem sendo convocada para ter uma atuação estratégica nas empresas dos mais variados portes e segmentos. Isso não aconteceu por acaso, afinal cabe ao RH lidar com o bem mais valioso de uma empresa e que agrega o diferencial para a obtenção de uma performance diferenciada e de sucesso: as pessoas. Inclusive, no dia a dia, vemos que o profissional de RH conquistou muitas atribuições que valorizam seu escopo de atuação no campo corporativo.

Dentre as tantas incumbências dadas ao RH contemporâneo entrou em cena a Responsabilidade Social Corporativa (RSC) que pode ser compreendida como sendo a promoção e o estímulo ao bem-estar social e ambiental. Vale lembrar que na atualidade, a Responsabilidade Social ganhou amplitude de valor e a organização que não a valoriza, cai em uma verdadeira área de risco. Para se ter uma ideia de como a ser socialmente responsável é relevante na atualidade, segundo pesquisa da Associação Paulista de Supermercados (APAS), 95% dos consumidores brasileiros dão prioridade para produtos e serviços de empresas que investem em ações sustentáveis e 64% já deixaram de consumir uma marca ou frequentar um estabelecimento ao saber que a organização ou seus funcionários não tiveram um comportamento ético. 

Voltando especificamente ao eixo da área de Recursos Humanos, quais são as práticas e as políticas do Recursos Humanos que estão incluídas dentro da RSC? Vamos a algumas delas!

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RSC na Captação e Retenção dos Talentos

Ao falarmos sobre Responsabilidade Social Corporativa, devemos lembrar que ela começa a partir do Recrutamento & Seleção, sendo extensiva à retenção dos talentos. De forma objetiva, podemos dizer que a condução de uma seleção que é pautada na imparcialidade e considera a escolha dos profissionais pelas suas competências técnicas e comportamentais, abre espaço para que todos tenham oportunidades igualitárias de se tornarem profissionais de sucesso.


Inclusive, há processos seletivos são direcionados apenas para pessoas com necessidades especiais, assegurando que esses talentos também possam mostrar seus valores e as contribuições tanto para as empresas que os contratam quanto para a sociedade como um todo.

Cultura Organizacional e Ética

Sem dúvida alguma, a atuação do RH está intimamente relacionada à Cultura e à Ética Corporativa, uma vez que a área pode ser considerada uma “mola propulsora”. Nesse ponto, o profissional de Recursos Humanos está presente na elaboração de Códigos de Conduta Corporativos que devem ser amplamente divulgados entre os colaboradores.

É importante ressaltar que através dos Códigos de Ética, sejam esses impressos ou divulgados nos canais virtuais e oficiais, os profissionais passam a conhecer: as posturas podem ou não serem adotadas no dia a dia; os canais que eles devem recorrer, caso se sintam “prejudicados” de alguma forma ou mesmo constatem que outros colaboradores estão sendo lesados de alguma forma. Graças à valorização da Cultura e da Ética Corporativa, uma organização preserva sua imagem junto aos clientes internos e externos, perante a sociedade e aos stakeholders. 

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Capacitação Interna

defende que o indivíduo seja o protagonista da sua vida pessoal e profissional, uma vez que a pessoa deve estar disposta a evoluir ou ficará estagnada no “tempo e no espaço”. Por outro lado, é bom lembrar que isso não isenta o RH de contribuir para o desenvolvimento humano, pois é a partir da postura da área de Recursos Humanos que surgem as iniciativas que levam os colaboradores a trabalharem pontos considerados “fracos” e, dessa forma, permitir que todos consigam ter as competências técnicas e comportamentais valiosas para o negócio.

Quando se criam oportunidades de desenvolvimento, ganha não apenas o profissionais, mas também a empresa que passa a ter um time que agregue valor diferenciados nos vários subsistemas que integram toda sua estrutura.

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