10 principais geradores de passivos trabalhistas e como evitá-los

Descubra os principais fatores que geram passivos
trabalhistas e como ficar longe deles

por Patrícia Bispo | 16/01/2024

Por que o Plano de Cargos, Carreiras e Salários vai além das questões jurídicas?

Em um cenário empresarial complexo, entender e evitar passivos trabalhistas torna-se crucial para a sustentabilidade e sucesso organizacional. 

A ausência de um vínculo trabalhista formal, cálculos inadequados de verbas rescisórias, questões relacionadas ao FGTS, horas extras, intervalos, desvio de funções e outros elementos podem resultar em implicações legais significativas. 

Para manter-se alinhado com a legislação vigente, é essencial compreender cada aspecto e adotar práticas eficazes. 

Conheça os principais fatores que geram ações trabalhistas no Brasil e as dicas para ficar longe deles!

Os 10 principais fatores que geram passivos trabalhistas

1. Vínculo trabalhista
Dica – A falta de registro na CTPS impede que a pessoa receba seus direitos. Respeite a legislação.

2. Verbas rescisórias
Dica – Faça e refaça os cálculos que serão pagos.

3. FGTS
Dica – Controle o recolhimento mensal do FGTS.

4. Horas extras
Dica – Administre a jornada de trabalho. Ficar após o fim do expediente, só se for indispensável.

5. Intervalo de jornadas
Dica – Faça o que determina a CLT: para seis horas trabalhadas, intervalo de uma hora. Bom desempenho não significa  exaustão.

6. Desvio ou acúmulo de função
Dica – Na contratação, deixe clara a rotina de trabalho. 

7. Atividades insalubres
Dica – O adicional insalubre deve ser claro na folha de pagamento, junto a outros benefícios e variáveis.

8. Aviso prévio
Dica – As modalidades do aviso prévio estão ligadas ao tipo de desligamento. Peça orientação ao Jurídico.

9. Acidentes de trabalho
Dica – Fique ligado ao comportamento do time, pois o colaborador também é responsável pela própria segurança.

10. Danos morais
Dica – Crie canais de denúncia. Faça campanhas de conscientização sobre o assunto.

 

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coffee badging

Uma tendência que impulsiona a flexibilidade
e a produtividade no trabalho

por Patrícia Brito | 16/01/2024

Coffee badging uma forma de engajar colaboradores no modelo híbrido de trabalho

Um cafezinho pode ser um aliado na Gestão do Clima

Nos últimos anos, o cenário corporativo viu diversas tendências surgirem, e agora uma onda inovadora está capturando a atenção de empresas, líderes e colaboradores: o “Coffee Badging”. 

Essa prática leva os talentos a marcarem presença fisicamente nas organizações, discutirem processos internos, resolverem pendências e desfrutarem de um cafezinho para, então, encerrarem o expediente em casa ou em locais que suportem suas atividades laborais.

O interessante é que muitos veem esse movimento como uma narrativa de resistência ao trabalho presencial, enquanto inúmeras pessoas continuam preferindo o home office. 

No entanto, ao analisar o desempenho dos adeptos do “Coffee Badging”, as empresas percebem que esses profissionais mantêm uma entrega diferenciada e produtiva.

Podemos considerar o “Coffee Badging” como um modelo híbrido e inovador que surgiu para equilibrar as demandas entre as organizações que buscam o retorno do trabalho presencial e os colaboradores que preferem o trabalho remoto. 

Quais são os benefícios na prática?

Nas empresas que adotam essa tendência, os colaboradores recebem uma identificação metafórica para breve presença no ambiente físico, fortalecendo as relações interpessoais que são consideradas essenciais para manter o espírito de equipe.

O “Coffee Badging” encanta profissionais não por acaso, mas pela economia de dinheiro, tempo e melhoria na qualidade de vida. As organizações também ganham, reduzindo custos operacionais. Inclusive, relatos destacam que essa prática estimula competitividade, motivação e engajamento nos times.

Além disso, as empresas adeptas do “Coffee Badging” tornam-se mais atrativas para a captação de talentos, porque se adaptam a uma geração que valoriza autonomia e flexibilidade profissional. 

Apesar de alguns verem essa tendência como estranha ou temporária, encontramos quem acredite que o
“Coffee Badging” não será apenas mais uma moda passageira, mas uma solução inteligente que chegou para agradar a todos. 

Você consideraria adotar o coffee badging na sua empresa?

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cargos e salários que transformam

Descubra os impactos na redução de custos
trabalhistas e na melhoria do clima organizacional

por Patrícia Bispo, com contribuições de Renan Sinachi | 09/01/2024

Plano de Cargos, Carreiras e Salários: os impactos na redução de custos trabalhistas e na melhoria do clima organizacional

Um gargalo chamado "passivos trabalhistas"

Um dos grandes gargalos que a área de RH enfrenta é quando chega às suas mãos um passivo trabalhista, afinal a empresa terá que arcar com punições financeiras, sem esquecer de que quando um profissional vai embora, ele leva o conhecimento empírico e para complicar pode passar a atuar na concorrência.

Para se ter uma noção do quanto as ações trabalhistas impactam nas companhias, em 2022 foram julgados 2.654.774 processos pela Justiça do Trabalho, no Brasil. Já em 2021, foram pagos aos reclamantes 32 bilhões de reais. No dia a dia das corporações, uma iniciativa que tem se destacado por ajudar a reverter esse quadro é a implantação do Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS).

É sempre bom ressaltar que um PCCS contribui para que a empresa: tenha mais previsibilidade sobre seus custos em relação à folha de pagamento; atraia e retenha talentos mais capacitados; estimule a motivação das equipes em longo prazo; e crie mecanismos de reconhecimento e recompensas estruturados, planejados e sustentáveis.

Para Renan Sinachi, Chief Strategy Officer (CSO) da Leme, quando uma empresa tem um Plano de Cargos, Carreira e Salários é possível reduzir em até 90% a exposição da companhia em relação aos riscos de legalidade e aos passivos trabalhistas, quando se faz uma comparação com as empresas que não possuem um PCCS.

A estratégia assertiva de um Plano de Cargos e Salários

“Essa redução de exposição ocorre porque a empresa consegue padronizar o trabalho, passa a mensurar os níveis de contribuição de cada cargo, estabelece as fronteiras de menor valor, valor médio e valor máximo para os cargos, além de criar mecanismos para que os colaboradores cresçam do ponto de vista salarial”, esclarece, ao acrescentar que um PCCS é um instrumento de motivação e de elevação da performance dos profissionais, uma vez que através desse plano é possível estabelecer regras para que as pessoas evoluam na carreira. Por consequência, isso gera impactos positivos no clima organizacional.

Sinachi menciona que um PCCS deixa a empresa muito mais estratégica, pois passa a ser quase uma condicionante de melhoria para a performance. Inclusive, ele ressalta que é impossível que uma companhia mantenha talentos motivados, entusiasmados e engajados no longo prazo, sem que
seja oferecido às pessoas um programa que permita que os talentos progridam juntamente com a evolução da empresa.

“Se a organização não fizer isso de uma maneira programada e técnica, vinculando o crescimento corporativo aos processos de recompensa e de valorização, entrará em uma espiral suicida, onde a empresa eleva os custos sem ter melhoria de performance”, argumenta o CSO da Leme. 

Ação Estratégica

 

Na visão de Renan Sinachi, é importante ressaltar que um Plano de Cargos, Carreiras e Salários possibilita que sejam estabelecidos valores iniciais em todas as faixas até o teto do salário por cargo. Consequentemente, passa a ter uma implicação significativa no custo mais alto que qualquer organização tem que é a folha de pagamento. Isso faz com que o PCCS seja altamente estratégico. 

“As empresas que protelam a implantação do PCCS só perdem tempo para um mercado que possui companhias concorrentes e que vão se estruturando”, conclui Sinachi, ao lembrar que esse ‘alerta’ vale tanto para empresas privadas quanto públicas, uma vez que as organizações estão empenhadas em modernizar os mecanismos de gestão, não querem perder bons profissionais e, ainda, desejam atrair colaboradores que fazem o diferencial.

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