Como atrair e reter talentos com políticas de benefícios flexíveis

por Patrícia Bispo | 22/10/2024

benefícios flexíveis

Atualmente, em um mercado de trabalho altamente competitivo, atrair e reter os melhores talentos é um dos maiores desafios para as áreas de Recursos Humanos (RH). Oferecer um pacote de benefícios atraente é uma das estratégias mais eficazes para superar essa dificuldade, e as políticas de benefícios flexíveis estão se destacando como uma solução cada vez mais valorizada pelas equipes de RH e Gestão de Pessoas. Essas políticas permitem que os colaboradores escolham os benefícios que melhor se adequam às suas necessidades individuais, promovendo maior satisfação e engajamento. Por isso, neste artigo, exploraremos como as políticas de benefícios flexíveis podem ajudar sua empresa, por meio de uma gestão eficaz de Recursos Humanos, a atrair e reter talentos, ao mesmo tempo em que aumentam a satisfação dos colaboradores.

O que são benefícios flexíveis?

Primeiramente, os benefícios flexíveis são aqueles que permitem ao colaborador personalizar seu pacote de acordo com suas preferências e necessidades. Ao contrário de um modelo tradicional de benefícios fixos, em que todos recebem o mesmo pacote, os benefícios flexíveis oferecem liberdade de escolha, permitindo que cada colaborador monte um pacote mais alinhado ao seu estilo de vida e prioridades. Essa flexibilidade é uma importante ferramenta de Gestão de Pessoas, utilizada por muitas áreas de Recursos Humanos para garantir que os colaboradores se sintam mais valorizados e engajados.

Como funcionam os benefícios flexíveis?

  • Pontos ou créditos: algumas empresas oferecem um sistema de pontos ou créditos, onde os colaboradores podem “gastar” esses pontos em uma lista de opções de benefícios, como plano de saúde, vale-alimentação, auxílio-creche ou até mesmo assinaturas de academias. A gestão dessa flexibilidade por parte do RH permite uma maior adaptação às demandas dos colaboradores.
  • Escolha de benefícios: os colaboradores podem escolher entre diferentes benefícios, como seguro de vida, dias de folga extras ou programas de bem-estar. Isso torna o pacote mais relevante para cada pessoa e reforça o papel do RH como facilitador do equilíbrio entre vida pessoal e profissional.
  • Flexibilidade total: alguns pacotes permitem a troca total de benefícios, enquanto outros oferecem flexibilidade apenas em certas categorias, ampliando as possibilidades de personalização, uma característica muito apreciada pelos profissionais de Recursos Humanos que buscam aumentar a retenção.

Benefícios flexíveis: a chave para atração de talentos

Com a crescente demanda por personalização e qualidade de vida, os profissionais de hoje buscam mais do que apenas um salário competitivo. As políticas de benefícios flexíveis se destacam como uma ferramenta poderosa para atrair novos talentos, especialmente em mercados onde a competição por profissionais qualificados é intensa. Para o RH e a Gestão de Pessoas, essa estratégia é fundamental para diferenciar a empresa e torná-la mais atrativa para candidatos em potencial.

Por que os benefícios flexíveis atraem talentos?

  • Personalização: cada colaborador tem necessidades únicas. Oferecer um pacote de benefícios que possa ser personalizado torna a empresa mais atraente para uma gama diversificada de candidatos, e essa é uma vantagem significativa para o RH na hora de recrutar.
  • Qualidade de vida: benefícios como horários flexíveis, home office ou suporte à saúde mental mostram que a empresa se preocupa com o bem-estar dos colaboradores, o que é um grande atrativo para profissionais em busca de equilíbrio entre vida pessoal e profissional. A área de Recursos Humanos desempenha um papel crucial na implementação e comunicação desses benefícios.
  • Diferenciação no mercado: empresas que oferecem benefícios flexíveis se destacam como inovadoras e modernas, o que pode ser um fator decisivo para profissionais que desejam trabalhar em ambientes que valorizam a individualidade. Esse diferencial, gerido pelo RH, é essencial para atrair talentos em um mercado competitivo.

Retenção de talentos: o papel dos benefícios flexíveis

Além de atrair talentos, os benefícios flexíveis são essenciais para manter os colaboradores motivados e comprometidos a longo prazo. Em muitos casos, a falta de benefícios adequados ou personalizados pode levar ao turnover, o que representa um alto custo para as empresas e uma dor de cabeça para o RH e a Gestão de Pessoas.

Como os benefícios flexíveis aumentam a retenção?

  • Maior satisfação: quando os colaboradores podem escolher os benefícios que realmente fazem sentido para suas vidas, eles se sentem mais satisfeitos e valorizados, o que aumenta sua lealdade à empresa. A área de Recursos Humanos deve monitorar essa satisfação continuamente para ajustar e melhorar os pacotes oferecidos.
  • Engajamento continuado: colaboradores que percebem que a empresa se preocupa com suas necessidades individuais tendem a se engajar mais com suas tarefas e com a missão da organização, reduzindo o risco de burnout e insatisfação. A Gestão de Pessoas deve acompanhar esses indicadores e trabalhar para manter o engajamento sempre alto.
  • Redução do turnover: com pacotes de benefícios flexíveis que atendem às necessidades específicas dos colaboradores, a empresa reduz o turnover e, consequentemente, os custos associados à perda de talentos e ao recrutamento de novos profissionais. Essa redução de custos é um dos principais objetivos de uma gestão eficaz de RH.

Benefícios flexíveis e qualidade de vida

Analogamente, a qualidade de vida dos colaboradores é um dos principais fatores que influenciam sua permanência em uma empresa. As políticas de benefícios flexíveis permitem que as empresas ofereçam opções que melhoram significativamente a qualidade de vida, o que, por sua vez, impacta positivamente a produtividade e o engajamento, elementos que estão diretamente relacionados às estratégias de Gestão de Pessoas.

Exemplos de benefícios que melhoram a qualidade de vida:

  • Home office e horários flexíveis: a flexibilidade de local e horário de trabalho permite que os colaboradores adaptem seu trabalho às suas responsabilidades pessoais, promovendo um melhor equilíbrio entre vida profissional e pessoal. Essa prática, quando bem administrada pelo RH, resulta em maior satisfação geral.
  • Programas de bem-estar: oferecer benefícios como apoio psicológico, planos de saúde diferenciados ou programas de atividade física ajuda a melhorar o bem-estar físico e mental dos colaboradores, algo cada vez mais valorizado pelos gestores de Recursos Humanos.
  • Dias de folga extras: dias de folga flexíveis, como aniversário ou licença para eventos pessoais importantes, demonstram que a empresa valoriza o tempo pessoal do colaborador, o que reforça uma gestão humanizada por parte do RH.

Implementando políticas de benefícios flexíveis

A implementação de benefícios flexíveis exige planejamento e uma boa estratégia para garantir que esses benefícios sejam bem recebidos pelos colaboradores e tragam os resultados esperados. A equipe de RH, em parceria com a Leme Consultoria, pode seguir algumas etapas para implementar esse tipo de política de forma eficaz.

Passos para implementar benefícios flexíveis:

  1. Pesquise as necessidades dos colaboradores: antes de criar um pacote de benefícios flexíveis, é importante entender o que seus colaboradores realmente valorizam. Pesquisas internas ou feedback direto, coordenados pelo RH, podem ajudar a identificar as necessidades e preferências.
  2. Desenvolva um sistema de escolha: selecione as opções de benefícios que sua empresa está disposta a oferecer e desenvolva um sistema para que os colaboradores possam fazer suas escolhas. Isso pode incluir um sistema de pontos ou uma plataforma online onde os benefícios possam ser gerenciados de forma prática e acessível.
  3. Eduque os colaboradores: certifique-se de que os colaboradores entendam como o sistema funciona e como podem escolher os benefícios. Workshops e sessões de treinamento, conduzidos pelo RH, podem ajudar a esclarecer dúvidas.
  4. Avalie o impacto: após a implementação, monitore o impacto das políticas de benefícios flexíveis na satisfação e retenção dos colaboradores. Ajustes podem ser necessários ao longo do tempo para garantir que os benefícios estejam atendendo às necessidades da equipe.

Benefícios flexíveis e o retorno sobre o investimento (ROI)

Por fim, muitas empresas podem se perguntar se o investimento em benefícios flexíveis vale a pena. A resposta é sim. Embora a implementação de um sistema flexível de benefícios exija um investimento inicial, o retorno pode ser significativo. Empresas que oferecem pacotes de benefícios personalizados geralmente veem um aumento na retenção de talentos, na produtividade e na satisfação dos colaboradores, o que reduz os custos associados ao turnover e ao recrutamento — um aspecto vital para o RH.

KPIs que medem o sucesso da implantação de uma política de benefícios flexíveis:

  • Redução do turnover: um dos indicadores mais claros de ROI é a diminuição na taxa de turnover. Colaboradores mais satisfeitos tendem a permanecer na empresa, reduzindo os custos de recrutamento.
  • Aumento na produtividade: colaboradores satisfeitos e motivados são mais produtivos, impactando diretamente os resultados financeiros da empresa.
  • Engajamento e satisfação: pesquisas internas de satisfação e engajamento podem fornecer dados claros sobre o impacto dos benefícios flexíveis na moral da equipe.

Em resumo, em um mercado de trabalho competitivo, as políticas de benefícios flexíveis são uma estratégia eficaz para atrair e reter os melhores talentos. Ao oferecer aos colaboradores a possibilidade de escolher os benefícios que melhor atendem às suas necessidades, as empresas conseguem aumentar a satisfação, melhorar a qualidade de vida e reduzir o turnover. Além disso, essas políticas demonstram que a empresa, em parceria com a Leme Consultoria, se preocupa com o bem-estar de sua equipe, criando um ambiente de trabalho mais positivo e produtivo.

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Curso Gestão de Benefícios da Leme Consultoria fortalece nos participantes o senso de importância em elaborar um plano que esteja alinhado aos desejos organizacionais e aos dos usuários.


por Maíra Stanganelli / CMKT Leme | 31/1/2019

Curso Gestão de Benefícios

Foto: Acervo Leme Consultoria

▶ Há alguns anos, falar de benefícios nas empresas se resumia a oferecer um bom plano de saúde aos colaboradores. Ou, algumas organizações já destacavam o Plano de Carreiras como um benefício estratégico, especialmente para reter pessoas.

Nenhum desses itens deixa de ser um benefício e de ser indispensável para os colaboradores. Mas, o mercado e as pessoas mudam; as exigências por benefícios inovadores crescem e as empresas precisam se adequar às práticas atuais, pois oferecer diferenciais é um modo de atrair, engajar e manter talentos.

Aliás, é importante reforçar que o mercado de trabalho vive um momento em que é possível que 3 ou mais gerações trabalhem juntas! Profissionais de 16 e com mais de 60 anos estão lado a lado, dia a dia, trabalhando. E então, como fazer com que a gestão de benefícios seja adequada a essa amplitude entre a idade dos profissionais?

Esse é um dos motivos pelos quais é preciso deixar de lado o pensamento antiquado que, infelizmente, ainda perdura em algumas organizações: benefícios não são despesas, são investimentos e devem ser reconhecidos como ferramenta estratégica de gestão de pessoas.

O Curso Gestão de Benefícios da Leme Consultoria desmistifica de uma vez estes e outros paradigmas e prepara os profissionais da área de gestão de pessoas para que se tornem mais estratégicos e tenham condições de auxiliar a organização a alcançar objetivos.


TÓPICOS ABORDADOS NO CURSO GESTÃO DE BENEFÍCIOS DA LEME CONSULTORIA

O primeiro ponto importante do curso Gestão de Benefícios da Leme é clarificar com os participantes o quão importante é o uso de indicadores para mensurar os impactos em diversos setores da organização, como produtividade, lucratividade, absenteísmo e outros.

Inclusive, esta é uma forma de afastar aqueles ruídos chatos que, por vezes, acometem a área, de que o “RH não sabe mensurar”: com parâmetros e indicadores bem estruturados, é possível determinar como estava e qual o impacto da nova ou revisada política de benefícios na organização.

O curso Gestão de Benefícios também reforça como o plano deve estar em estrito alinhamento com a estratégia e refletir o perfil organizacional. Isto é, não basta querer aderir às práticas de mercado e estabelecer um plano com benefícios arrojado mas que não atenda às necessidades da maior parte dos usuários.

Por isso, no curso Gestão de Benefícios da Leme, o participante já sai com uma sugestão de plano de benefícios alinhado aos objetivos e estratégias da sua empresa. É praticamente uma miniconsultoria para a elaboração de um Plano de Benefícios!

E a comunicação e o endomarketing? São essenciais para o sucesso do plano! O curso Gestão de Benefícios vai colocar esse tema em discussão, afinal, as pessoas, sejam colaboradores ou candidatos, precisam reconhecer esse diferencial competitivo.

O primeiro exemplo da necessidade de comunicação do plano é com a equipe de Seleção: o pessoal precisa saber quais são os benefícios para que ofereçam informações corretas aos candidatos e eles percebam o valor de cada um deles. Afinal, benefícios compõem a remuneração total que será paga.

Da mesma forma, os colaboradores também devem perceber o valor dos benefícios que recebem: bolsas de estudo, por exemplo, refletem a importância que a organização dá para o desenvolvimento de suas pessoas.

Tudo isso tem valor e deve ser mensurado e, desta forma, o curso Gestão de Benefícios vai demonstrar que não existe previsão de qualidade de vida que possa abrir mão de um plano de benefícios aderente às demandas da organização e dos usuários.


Para conhecer o conteúdo programático completo e fazer a inscrição no curso Gestão de Benefícios (agora, na versão on-line), basta acessar a nossa agenda de cursos abertos disponível neste link.



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O PCCS ou o Plano de Cargos, Carreiras e Salários é um dos mais importantes e impactantes projetos que um RH estratégico pode oferecer à organização, pública ou privada.

por Maíra Stanganelli / CMKT Leme | 1º/11/2018


▶ Os reflexos do PCCS são sentidos desde os processos de Recrutamento e Seleção, passando pelo Clima Organizacional, a Avaliação de Desempenho e, sem dúvida, nas questões trabalhistas e sindicais.

Romeu Huczok, um dos maiores especialistas em Cargos e Salários no Brasil, apresenta no livro “Remuneração: Cargos e Salários ou Competências”, de 2012, a seguinte afirmação sobre o PCCS:

“Sistema que estabelece um conjunto de regras para administração dos salários pagos e a carreira dos colaboradores de uma empresa, mediante análise da demanda ou atribuição dos cargos x habilitação individual necessária para obter a justiça interna (avaliação dos cargos) e avaliação externa (pesquisa de mercado), objetivando o equilíbrio entre a necessidade de atração e retenção de pessoas e a capacidade de pagar (custo da mão de obra no produto ou serviço), observando a legislação trabalhista.

Com base nesta expressão, é possível perceber as vantagens que o PCCS agrega à instituição, independentemente do porte ou de ser uma organização da iniciativa pública, privada ou do terceiro setor:
– uniformiza as descrições de funções ou papéis;
– minimiza problemas trabalhistas;
– promove o equilíbrio interno e o externo;
– fortalece o senso de transparência, justiça e meritocracia;
– estimula a manutenção de profissionais e alavanca a atração de talentos.

 

COMO SÃO PERCEBIDOS OS IMPACTOS DO PCCS NO AMBIENTE DE TRABALHO

Antes de continuar, porém, é importante destacar que um projeto de cargos e salários não significa aumento salarial! Isso somente será possível mediante às análises do negócio, dos concorrentes, do mercado, dos investimentos e outras variáveis. Depois de um estudo aprofundado sobre a capacidade pagadora da companhia é que se define a nova tabela salarial, que pode ou não contemplar o aumento.

Por isso, pontuar os benefícios que um PCCS bem elaborado traz à organização é importante, mas como são percebidos os impactos além do aumento salarial (quando há)?

 

UNIFORMIZA AS DESCRIÇÕES DE FUNÇÃO OU PAPÉIS E FORNECE CRITÉRIOS EFICAZES PARA A GESTÃO DO PCCS

Etapa básica para o plano de carreiras e salários, a descrição das funções ou papéis precisa ser implantada ou atualizada no início do projeto. As informações deste documento subsidiam líderes e liderados sobre o seu papel na estrutura organizacional. O líder tem clareza das atividades desempenhadas por sua equipe e os liderados sabem quais atribuições, tarefas e responsabilidades precisam executar.

Ações para outros subsistemas de RH também são tomadas a partir das descrições de função ou papel, tais como: recrutamento e seleção, avaliações de desempenho, gestão por competências, segurança do trabalho, integração e treinamento de colaboradores.

Para atualizar o modelo de Descrição de Função, neste link é possível baixar um modelo que tem ótima aderência nas organizações atendidas pela Leme Consultoria.

 

MINIMIZA PROBLEMAS TRABALHISTAS

As questões legais são fatores cruciais no desenvolvimento do projeto e têm de ser consideradas ao longo de todo a implantação e na gestão do PCCS. Problemas relacionados à equiparação salarial e aos passivos trabalhista tendem a sofrer queda com a implantação do projeto de cargos e salários.

Os prejuízos advindos com problemas judiciais são prevenidos, além de aumento da credibilidade da organização em relação ao mercado.

 

PROMOVE O EQUILÍBRIO INTERNO E O EXTERNO

A descrição de função é insumo para outras etapas de cargos e salários, inclusive aquelas que possibilitam a análise dos cenários interno e externo para estudo e promoção do equilíbrio, de acordo com a estratégia da organização:

– ranking das funções: processo que dá origem à expressão “justiça interna”. Estabelecimento da comparação entre as funções, com a montagem de um ranking, e a consequente determinação da importância relativa de cada uma, por meio de análise quanti e qualitativa;

– pesquisa salarial ou pesquisa de remuneração e benefícios: visa obter insumos sobre como o mercado tem remunerado as suas pessoas (salário base, salário total e remuneração total) e ajuda a definir a política salarial da organização, isto é, se há equilíbrio externo.

 

ESTIMULA A MANUTENÇÃO DE PROFISSIONAIS E ALAVANCA A ATRAÇÃO DE TALENTOS

A política de remuneração aplicada pela organização é fundamental para manter (bons) profissionais dentro da organização. Engana-se aquela companhia que acredita que apenas o salário direto, o ordenado, é interessante.

A composição feita com os adicionais percebidos – PPR, comissão, bônus, prêmios, gratificações – e os benefícios, como plano de saúde e odontológico, vale-alimentação e refeição, seguro de vida, constituem a cesta da remuneração total que também atrai talentos.

Algumas organizações que já têm maturidade em relação ao plano de cargos e salários podem começar a se organizar e considerar modelos mais ousados para o plano de benefícios. Jorgete Lemos, especialista em Políticas de Benefícios, esclarece esse tema:

“Para que o Plano de Benefícios interaja sinergicamente com os demais processos da organização, é preciso conhecer a cultura organizacional, sua disponibilidade financeira e, acima de tudo, a estratégia adotada para o negócio, até que seja possível adotar alternativas mais arrojadas de Flexibilização do Plano de Benefícios”.

 

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FORTALECE O SENSO DE TRANSPARÊNCIA, JUSTIÇA E MERITOCRACIA

Transparência, justiça e meritocracia são pilares que sustentam todo projeto de PCCS bem estruturado. Aqueles 〰antigos〰 problemas:
✔ comparações de salários entre funcionários;
✔ a perda de bons profissionais para o mercado – ou, ainda pior, para concorrentes;
✔ gestores “perdendo tempo” com discussões sobre questões salariais;
✔ gestores inseguros para a tomada de decisões;
✔ problemas trabalhistas e sindicais;
✔ clima e imagem organizacionais danificados.
vão ser resolvidos com uma política salarial clara e que abranja todos os profissionais.

O Plano de Cargos, Carreiras e Salários melhora o clima organizacional, pois o colaborador sabe que seu trabalho está sendo recompensado de forma justa. O PCCS também corrige a falta de perspectiva, de forma que haja redução no turn over e se torne um motivador para bons profissionais estabelecerem projetos de crescimento na companhia. ◼

 


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Benefícios é uma ferramenta estratégica de Gestão de Pessoas. Já a Gestão Estratégica de Benefícios é uma contribuição equilibrada de diferentes formas de salário indireto, sendo um dos meios para a qualidade de vida no trabalho, que deve estar atrelada ao objetivo estratégico da organização .

por Jorgete Lemos | 20/1/2016


Plano de Benefícios

Jorgete Lemos ▶ O que a maioria das empresas recebe como solução são os planos tradicionais, pensados por RH, sem o envolvimento dos usuários e empregados e tendo como parâmetros as práticas de mercado, do segmento de negócio em que atua, além do cumprimento às exigências legais e decorrentes de acordos ou convenções coletivas.

Este modelo não dá o retorno tangível que a empresa patrocinadora da política de benefícios mereceria ter, pois o plano não está focado no negócio, nos seus objetivos e estratégias.

A PERGUNTA FUNDAMENTAL SOBRE PLANO DE BENEFÍCIOS QUE DEVE SER RESPONDIDA

Falta realinhar esta política partindo da indagação: em que os benefícios podem e devem ajudar para aprimorar ou promover os fatores críticos de sucesso da empresa? E as respostas estão lá na análise do ambiente.

Plano de benefícios gerador de despesas, com retorno abaixo do esperado aos investimentos feitos pela organização provoca usuários insatisfeitos. Motivos da insatisfação: o plano não representa seus usuários, pois não foi idealizado a partir de suas necessidades mas, sim, de um ideal pensado para o coletivo.

A força de trabalho atual, jovens da Geração Y, escolhe uma empresa que lhe acene com salários e benefícios adequados ao seu cargo, que ofereçam: crescimento profissional, qualidade de vida, apoio a cursos de outros idiomas, pós-graduação, projetos desafiadores, carreira internacional, flexibilidade de horário. Enfim, que atendam às necessidades de autorrealização, necessidades motivacionais, que dependem da qualidade da gestão muito mais do que dos benefícios concedidos tradicionalmente.

Surgem as alternativas de benefícios mais arrojadas, tais como as praticadas pelas Melhores Empresas para Trabalhar, que inovam e encantam porque os administradores do plano de benefícios na empresa escutam os usuários, colocam-se no lugar deles, para entender suas expectativas.

O Plano de Benefícios é a SEGUNDA MAIOR DESPESA
com pessoas, atrás apenas de salários e encargos,
representando grande fatia da folha de pagamento, de

20 a 50%

Empresas que adotam Benefícios que favoreçam o equilíbrio entre o tempo de trabalho e a vida pessoal são referências e ganham destaque ao lado de práticas que apoiam a mãe trabalhadora, principalmente no período pós-parto e que estendam esse apoio aos homens, quando pais, que privilegiam subsídios para ações de desenvolvimento e não só para o treinamento.

Pequenas mudanças, mas que provocam impacto a médio e longo prazo, como o prazer de administrar seu horário de trabalho para conciliar com compromissos pessoais e familiares, prolongar o final de semana ou simplesmente escolher onde trabalhar, pois a empresa é o local da entrega e não necessariamente o da operacionalização, são destaques e compõem a cesta dos benefícios intangíveis.

Mas, para que o Plano de Benefícios interaja sinergicamente com os demais processos da organização, é preciso conhecer a cultura organizacional, sua disponibilidade financeira e, acima de tudo, a estratégia adotada para o negócio, até que seja possível adotar alternativas mais arrojadas de Flexibilização do Plano de Benefícios.

Se você deseja se aprofundar neste conteúdo, implantar ou revisar o Plano de Benefícios de sua organização, preparamos uma capacitação exclusiva sobre o tema. Veja mais neste link aqui: Gestão Estratégica de Benefícios Corporativos. ■


SERVIÇO

Jorgete Lemos explica os Benefícios Estratégicos em vídeo gratuito

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Quais benefícios corporativos são mais desejados pelos colaboradores?

por Patrícia Bispo | 04/10/2024

benefícios corporativos

Atualmente, em um mercado de trabalho competitivo, as empresas estão constantemente buscando maneiras de atrair e reter os melhores talentos. Uma das formas mais eficazes de fazer isso é oferecendo benefícios corporativos que atendam às necessidades e desejos dos colaboradores. No entanto, com tantas opções disponíveis, pode ser difícil para as empresas identificarem quais benefícios são realmente valorizados por suas equipes.Neste artigo, vamos explorar os benefícios corporativos mais desejados pelos colaboradores, como eles impactam o ambiente de trabalho e por que sua empresa deve considerá-los para aumentar o engajamento e a retenção de talentos.

Flexibilidade no trabalho

Nos últimos anos, a flexibilidade no trabalho se tornou um dos benefícios corporativos mais valorizados pelos colaboradores. Ou seja, a possibilidade de trabalhar de casa, adaptar horários ou até mesmo trabalhar remotamente tem sido um fator decisivo para muitos profissionais ao escolherem uma empresa.

Por que a flexibilidade é importante:

  • Equilíbrio entre vida pessoal e profissional: oferecer flexibilidade permite que os colaboradores gerenciem melhor suas responsabilidades pessoais e profissionais, o que resulta em maior satisfação no trabalho.
  • Aumento da produtividade: além disso, estudos mostram que colaboradores que têm flexibilidade tendem a ser mais produtivos, pois conseguem adaptar seu horário de trabalho ao momento em que se sentem mais focados e energizados.
  • Retenção de talentos: empresas que oferecem flexibilidade geralmente têm taxas de turnover mais baixas, já que os colaboradores se sentem mais satisfeitos e menos propensos a buscar oportunidades em outras organizações.

Plano de saúde e bem-estar

A saúde e o bem-estar dos colaboradores sempre foram uma prioridade, mas nos últimos tempos, isso se tornou ainda mais importante. Por isso, planos de saúde abrangentes e programas de bem-estar são benefícios corporativos extremamente valorizados, pois demonstram o cuidado da empresa com a saúde física e mental de seus colaboradores.

Vantagens de oferecer planos de saúde:

  • Redução do absenteísmo: colaboradores que têm acesso a cuidados médicos adequados tendem a adoecer menos e, consequentemente, faltam menos ao trabalho.
  • Aumento do engajamento: programas de bem-estar, como sessões de ginástica laboral, ioga ou meditação, ajudam a manter os colaboradores engajados e melhoram o ambiente de trabalho.
  • Melhoria na saúde mental: além do cuidado físico, é importante que as empresas ofereçam apoio à saúde mental de seus colaboradores, como acesso a psicólogos ou programas de aconselhamento.

Programas de desenvolvimento e capacitação

Analogamente, oportunidades de crescimento e desenvolvimento são outro ponto importante na lista dos benefícios corporativos mais desejados pelos colaboradores. Profissionais buscam constantemente maneiras de aprimorar suas habilidades e crescer dentro da empresa.

Por que o desenvolvimento é um benefício valorizado:

  • Crescimento na carreira: colaboradores que têm oportunidades de desenvolvimento profissional, como cursos e treinamentos, veem uma chance clara de crescimento dentro da organização, o que aumenta sua motivação.
  • Aumento do engajamento: quando os colaboradores percebem que a empresa está investindo em seu desenvolvimento, eles tendem a se engajar mais nas suas atividades diárias.
  • Retenção de talentos: oferecer programas de desenvolvimento reduz o turnover, já que os colaboradores percebem que não precisam procurar outras empresas para continuar evoluindo profissionalmente.

Bônus e participação nos lucros

Reconhecer financeiramente o esforço dos colaboradores também é um dos benefícios corporativos mais valorizados. Assim, bônus e participação nos lucros são formas eficazes de recompensar o desempenho e incentivar a produtividade.

Impacto dos bônus e participação nos lucros:

  • Reconhecimento do desempenho: colaboradores que recebem bônus por atingirem metas ou participam nos lucros da empresa se sentem reconhecidos e valorizados. Assim, aumentando sua motivação.
  • Incentivo à produtividade: saber que o desempenho excepcional será recompensado com incentivos financeiros faz com que os colaboradores se esforcem mais para alcançar os objetivos da empresa.
  • Alinhamento de objetivos: a participação nos lucros também ajuda a alinhar os interesses dos colaboradores com os da empresa. Então, criando uma cultura de cooperação e trabalho em equipe.

Benefícios para a família

Além de benefícios individuais, colaboradores também valorizam benefícios corporativos que incluam suas famílias. Programas de assistência médica familiar, auxílios creche e bolsas de estudo para filhos são exemplos de benefícios que fazem a diferença.

Vantagens dos benefícios para a família:

  • Maior satisfação no trabalho: quando os colaboradores sabem que suas famílias também estão sendo cuidadas, eles se sentem mais seguros e satisfeitos no trabalho.
  • Equilíbrio pessoal e profissional: Auxílios como creche ou bolsas de estudo ajudam os colaboradores a equilibrar melhor suas responsabilidades pessoais. Dessa forma, permitindo que se concentrem mais no trabalho.
  • Retenção de talentos: colaboradores que percebem que a empresa valoriza e apoia suas famílias tendem a ser mais leais e menos propensos a buscar oportunidades em outras empresas.

Incentivos para trabalho remoto

Com a ascensão do trabalho remoto, muitas empresas estão oferecendo incentivos para facilitar a transição de seus colaboradores para esse modelo. Esses benefícios corporativos incluem desde ajuda de custo para montar um home office até a disponibilização de equipamentos e infraestrutura.

Benefícios dos incentivos para trabalho remoto:

  • Apoio ao home office: oferecer ajuda de custo para montar o escritório em casa, como mesas, cadeiras ergonômicas e monitores, mostra que a empresa está comprometida em garantir que o colaborador tenha as condições adequadas para trabalhar remotamente.
  • Maior produtividade: colaboradores que têm o suporte necessário para trabalhar de casa tendem a ser mais produtivos e a entregar melhores resultados.
  • Satisfação e qualidade de vida: o trabalho remoto, quando bem suportado pela empresa, proporciona uma melhor qualidade de vida para os colaboradores, aumentando a satisfação no trabalho.

Horários flexíveis e dias de folga extras

Além da flexibilidade no local de trabalho, a flexibilidade no horário e a possibilidade de dias de folga extras também estão entre os benefícios corporativos mais desejados. Isso inclui tanto a flexibilidade de horários quanto a concessão de dias de folga adicionais, como no aniversário do colaborador ou em datas comemorativas.

Vantagens da flexibilidade de horários:

  • Maior autonomia: colaboradores que podem ajustar seus horários de trabalho de acordo com suas necessidades pessoais se sentem mais no controle de sua rotina. Dessa forma, aumentando sua satisfação.
  • Qualidade de vida: a flexibilidade de horário permite que os colaboradores ajustem seu trabalho às suas responsabilidades pessoais. Assim, contribuindo para um melhor equilíbrio entre vida pessoal e profissional.
  • Retenção e engajamento: empresas que oferecem dias de folga extras ou horários flexíveis tendem a ter colaboradores mais engajados e menos propensos a procurar novas oportunidades.

 

Em suma, oferecer os benefícios corporativos certos pode fazer toda a diferença na atração e retenção de talentos. Por isso, cada empresa deve entender as necessidades e desejos de seus colaboradores para oferecer um pacote de benefícios que vá além do tradicional e realmente contribua para o bem-estar e satisfação de sua equipe.

Quer descobrir qual a melhor estratégia de remuneração é mais aderente à cultura e valores da sua empresa, e que pode alavancar o engajamento dos seus colaboradores? Visite nosso blog e descubra como a Leme Consultoria pode ajudar a criar pacotes de benefícios personalizados para engajar e reter os melhores talentos!

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O foco deste post não são os benefícios legais, mas a importância de uma política de benefícios espontâneos, que seja aderente tanto às estratégias organizacionais quanto aos seus usuários.


por Maíra Stanganelli / CMKT Leme | 12/6/2018

Benefícios Corporativos

Projetado pelo Freepik

▶ E acredite: a resposta para a pergunta inicial não é apenas “para reter talentos”. É certo que os dois temas guardam relação profunda, porém, há outros elementos relacionados e que são tão importantes quanto “apenas” manter talentos dentro da organização.

Os benefícios tradicionalmente oferecidos pelas organizações, além dos obrigatórios, normalmente se resumem ao vale-refeição, à cesta básica e aos planos de saúde e odontológicos. Entretanto, as tendências do mercado de benefícios apontam um crescimento na oferta de auxílios contemporâneos, como pode ser visto nesta matéria publicada no mês de abril de 2018, na Valor Econômico.

Por isso, separamos para você 6 motivos pelos quais investir em benefícios opcionais e atuais pode fazer a diferença nos resultados de sua organização e que, de quebra, vão nos ajudar a dar a resposta para a nossa pergunta.

6 motivos pelos quais você deve investir em um programa de benefícios inovador

Vale ressaltar que essa tendência na concessão de benefícios inovadores tem como foco principal a personalização do plano, para que se torne mais favorável às reais demandas dos seus usuários e, claro, da estratégia organizacional. Aliás, a personalização de serviços é um caminho que tem sido trilhado por diversos segmentos do mercado e, tal como os demais setores, os programas de benefícios têm seguido na mesma direção.

Os motivos apresentados abaixo têm enorme conexão entre si e, quando funcionam em conjunto, produzem aumento nos resultados organizacionais e causam impactos positivos na vida das pessoas, dentro e fora do ambiente corporativo:

1. Redução do absenteísmo e do turnover: quanto mais comprometidas as pessoas estão com a organização, menores são as suas ausências no trabalho, assim como os pedidos de demissão. A constante mudança de profissionais provoca custos com processos seletivos e com treinamentos de novos empregados. Por isso, quanto mais engajados, mais fortalecido fica o senso de equipe.

2. Aumento da motivação: quando as pessoas percebem que a organização as valoriza, elas vestem a camisa e se comprometem com as causas, com o alcance das metas e sentem-se motivadas a desempenhar com integridade as suas atribuições.

3. Aumento da produtividade: à medida que se sentem mais motivados a desempenharem bem sua função, os colaboradores se tornam mais eficientes, garantindo maiores e melhores resultados, sejam individuais ou coletivos.

4. Clima organizacional positivo: ações como a oferta de benefícios mais relacionados ao perfil dos seus usuários movimentam positivamente o clima da organização, pois as pessoas se sentem respeitadas e satisfeitas.

5. Captação de talentos: antes de reter os talentos, é necessário encontrar essas pessoas notáveis no mercado e atrai-las para a sua organização. Um plano de benefícios arrojado é um excelente atrativo para bons profissionais, que buscam equilíbrio na vida pessoal e profissional.

6. Fazer o dinheiro chegar ao trabalhador: a política de benefícios é um meio de fazer dinheiro chegar aos profissionais. Muitas vezes, a composição do salário somada aos benefícios – a remuneração total, torna a proposta financeira mais atrativa ao profissional e ele percebe esse valor.

Plano de Benefícios deve fazer parte do Planejamento Organizacional

É importante destacar que o programa de benefícios deve fazer parte do Planejamento Estratégico da organização. Se você chegou até aqui, aproveite para ler esse conteúdo sobre o BSC-Participativo e conheça uma alternativa para desenvolver o planejamento de seu setor ou de sua organização de forma colaborativa e personalizada.

Antes de ir embora, não deixe de conhecer o treinamento da Jorgete Lemos, Diretora da ABRH-Brasil e especialista em Políticas de Benefícios. Se você precisa montar um plano de benefícios com todos esses diferenciais, essa capacitação quebra alguns paradigmas e você ainda recebe uma mini-consultoria de quem mais entende de sustentabilidade corporativa no país.◼

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Entrevistado pela redação do blog da Vidalink, Rogerio Leme falou sobre os benefícios corporativos aos colaboradores da geração Millennials. Confira as principais dicas e a matéria completa.

por Maíra Stanganelli / CMKT Leme | 12/12/2019


▶ A Vidalink é a maior welltech do Brasil. Pode ser que você não saiba o que isso significa, mas, seguindo na mesma linha das fintechs e outras “techs” por aí, uma welltech oferece soluções inovadoras para as pessoas que consomem seus serviços e produtos (usuários, empresas e parceiros), baseadas em tecnologia e capacidade analítica e, neste caso, saúde também.

Recentemente, a Vidalink procurou o Prof. Rogerio Leme para realizar com ele uma entrevista sobre como os benefícios corporativos podem ajudar a organização a atrair e manter os colaboradores da geração Millennials. A entrevista completa com o especialista pode ser lida diretamente no blog da Vidalink; é só clicar aqui.

Aproveitamos a matéria e extraímos algumas dicas que o Prof. Rogerio concedeu sobre o tema e compilamos aqui. Mas antes, vamos entender quem são os Millennials e porque conhecer essas características fazem toda a diferença na hora de escolher o plano de benefícios certo.


Quem são os Millennials:

Os Millenials são também conhecidos como Geração Y. Nascidos entre 1981 e 1995 representam, hoje, a maior força de trabalho em todo o mundo e assim será ainda por muitos anos.


Principais características dos Millennials, destacadas pelo Prof. Rogerio:

Desejam ter clareza de carreira, tanto em termos de crescimento de postos de trabalho (vertical) quanto de remuneração (horizontal), isto é, benefícios tangíveis;
São movidos por desafios, ou seja, precisam de uma conexão emocional, um motivo para estar na empresa. É o querer fazer parte e ser protagonista e desejam um trabalho com propósito;
Querem ter possibilidade de desenvolvimento, em um ambiente onde não apenas coloquem em prática suas competências, mas também possam aperfeiçoar e aumentar o seu rol de competências;
Preferem ambiente e perfil de empresa dinâmica, ágil, que esteja em constante mudança e transformação, pois esses profissionais têm potencial inovador.


Outros atributos que complementam o perfil dos Millennials:
– Apostam no trabalho colaborativo;
– Embora os “Old Millennials” (nascidos até o final dos anos 1980) tenham passado a infância e parte da adolescência sem conexão com a Internet, aprenderam a viver com os recursos tecnológicos sempre à disposição e não renunciam a eles;
– Têm mais de uma graduação e cursam especializações continuamente, mesclando o online com o presencial.


As características desse público devem nortear a decisão pela oferta de um plano de benefícios aos colaboradores. Tanto é que uma modalidade que tem encontrado boa aceitação pelas organizações são os benefícios flexíveis, destacada por Rogerio na matéria do Vidalink.

Esse pacote de benefícios é desenvolvido para atender às preferências individuais de cada colaborador. Sim, pois além dos Millennials, muitas empresas ainda têm outras gerações trabalhando conjuntamente.

Portanto, os benefícios flexíveis abarcam muitas ofertas, desde a possibilidade de crescimento profissional, qualidade de vida, apoio a cursos de especialização e idiomas, pós-graduação, projetos desafiadores, flexibilidade de horário até o desenvolvimento carreira internacional. Fogem do pacote de benefícios tradicionalmente vistos e, por isso, são inovadores (assim como os próprios Millennials).

A Vidalink ajuda a sua organização com os planos de benefícios e a Leme oferece soluções inovadoras para o desenvolvimento das pessoas. Consulte nossa equipe sobre as Trilhas de Aprendizagem, os Programas de Mentoria e os Programas de Desenvolvimento de Líderes e Equipes.
Nós temos a solução para você! ◼



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Depois de um mês, a MP 1.108/2022 ainda está dando o que falar! Vem entender como ajustar sua política de benefícios flexíveis sem riscos!

por Maíra Stanganelli, com contribuições técnicas de Renan Sinachi | 2/5/2022


▶ Há um mês, foi divulgada a Medida Provisória 1.108/2022, que tratou de regulamentar o teletrabalho e o pagamento de auxílio-alimentação. E nós comentamos essa MP logo após sua divulgação.

Zoom out: O prazo de validade da MP 1.108/2022 é de 28/3/2022 e 26/5/2022, podendo ser renovada por mais 60 dias.

Mas, diante de muitas perguntas que chegaram para nossa equipe de Consultoria, especialmente sobre as regras para o vale-alimentação, trouxemos mais informações para esclarecer que: não é o fim dos benefícios flexíveis!

Para entender melhor o que essa MP propõe, continue a leitura!


O QUE A MP 1108/2022 FALA SOBRE O VALE-ALIMENTAÇÃO


O parágrafo abaixo contém a transcrição do artigo 2º da MP:

Art. 2º As importâncias pagas pelo empregador a título de auxílio-alimentação de que trata o § 2º do art. 457 da Consolidação das Leis do Trabalho, aprovada pelo Decreto-Lei nº 5.452, de 1943, deverão ser utilizadas exclusivamente para o pagamento de refeições em restaurantes e estabelecimentos similares ou para a aquisição de gêneros alimentícios em estabelecimentos comerciais.
Fonte: Planalto.

A leitura pode deixar o mais desavisado confuso, como se fosse o fim dos benefícios flexíveis. Mas, não é isso. A não ser que você não esteja fazendo a coisa certa… Que é sobre o que vamos explicar.

O que a lei diz:

1. O valor disponibilizado no cartão de benefícios como auxílio-alimentação só deve ser usado para a compra de gêneros alimentícios;
2. No cartão de benefícios, esse valor pode transitar de alimentação para refeição e vice-versa.

Ou seja, não é o fim dos benefícios flexíveis!


COMO ATENDER À MP SEM GERAR MULTA PARA A EMPRESA


A multa para os empregadores ou emissoras dos tíquetes que fizerem uso inadequado do auxílio-alimentação varia de R$ 5.000,00 a R$ 50.000,00!

Mas, você pode atender à MP dentro da lei e ainda assegurar a vantagem do benefício flexível para seus colaboradores da seguinte forma: o valor mínimo definido pela convenção para pagamento do auxílio-alimentação deve ser preservado para este fim e não pode transitar para outras categorias.

Como assim, Leme Consultoria?

A flexibilidade precisa respeitar a legislação trabalhista, como o Programa de Alimentação do Trabalhador (PAT).

E de que forma?

Digamos que o acordo coletivo de sua empresa dispõe do pagamento de R$ 20,00/dia como VA. Mas, sua empresa paga R$ 25,00/dia. Considerando 21 dias úteis, são R$ 420,00/mês exigidos pelo AC e sua empresa paga R$ 525,00/mês.

O que você precisa fazer para atender à MP sem perder as vantagens dos benefícios flexíveis: programar que os R$ 420,00 somente possam ser utilizados para alimentação e refeição.

A diferença (neste cálculo de exemplo, são R$ 105,00), que sua empresa paga por liberalidade, você pode colocar na categoria flex, sem riscos!


O QUE MAIS É IMPORTANTE VOCÊ SABER


A documentação das políticas relacionadas à gestão do capital humano são fundamentais para assegurar sua empresa contra passivos trabalhistas, manter o histórico sobre essas mudanças e, claro, preservar os direitos dos seus colaboradores.

Então, lembre-se de estabelecer uma Política de Benefícios para que as informações não se percam!

Se você não souber como fazer e precisar de um apoio que lhe dê embasamento legal para isso, conte com a Leme Consultoria.


Esse artigo foi produzido com as contribuições técnicas de Renan Sinachi, CSO da Leme e especialista em Cargos, Salários e Benefícios.



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Curso Plano de Cargos e Salários da Leme Consultoria oferece aos profissionais a possibilidade de elaborarem ou revisarem o PCCS, contemplando, até mesmo, a Remuneração Variável.

por Maíra Stanganelli / CMKT Leme | 19/12/2018


▶ A Leme Consultoria está no mercado há mais de 20 anos, atuando com soluções para Gestão Estratégica de Pessoas em empresas públicas e privadas dos mais variados segmentos e portes. E foi em 2008, na fusão com a Huczok Consulting, que incorporamos ao nosso portfólio as soluções para Remuneração Estratégica.

Foi o próprio mercado que possibilitou o encontro das duas empresas que, diante da similaridade de estratégias e pensamentos dos seus diretores, Prof. Rogerio Leme e Prof. Romeu Huczok, optaram por se unir e oferecer soluções completas para uma gestão integrada de pessoas.

Uma das soluções que Rogerio e Romeu desenvolveram juntos foi o livro “Remuneração: Cargos e Salários ou Competências?”, publicado pela Editora Qualitymark.

A outra solução advinda dessa parceria é o curso Plano de Cargos e Salários, aberto para todos os profissionais que buscam uma formação de alta qualidade. A missão desta capacitação é formar profissionais para que sejam capazes de elaborar ou revisar o Plano de Cargos e Salários, ou PCS, da organização.

COMO ESTÁ ESTRUTURADO O CURSO PLANO DE CARGOS E SALÁRIOS

Assim como todas as metodologias oferecidas pela Leme Consultoria, as técnicas apresentadas no curso Plano de Cargos e Salários fornecem aos participantes os insumos para a implantação deste projeto com os recursos da própria empresa.

Tanto é que, além da transferência de conhecimento ao longo dos 3 dias do curso “Cargos, Carreiras e Salários integrado com Remuneração Estratégica”, os participantes saem com modelos de planilhas que ajudam a tirar o projeto do papel e a operacionalizar a gestão do PCCS.

A capacitação começa com a Descrição de Função, item essencial para o sucesso de muitos projetos de Gestão de Pessoas. Como já falamos em outros momentos, o descritivo das atividades funcionais é fundamental para a transparência do relacionamento entre organização e colaborador, além de auxiliar nas demais etapas do PCCS.

No curso Plano de Cargos e Salários, os participantes saem aptos a elaborar ou revisar as descrições de função, tanto no modelo completo quanto no sumário, sendo que este último atende às demandas do PCCS.

Outro elemento fundamental deste projeto é a avaliação dos cargos/funções, etapa que permite analisar a importância relativa de cada cargo para a organização. Também conhecida como análise da justiça interna, a objetividade desta etapa acontece graças à metodologia de pontos apresentada no curso Plano de Cargos e Salários.

Esta metodologia reduz a subjetividade da análise e da montagem da hierarquia interna, de forma a diminuir, consequentemente, os “ruídos” causados por comparação salarial entre os profissionais da organização.

Atrelado à análise da justiça interna, a pesquisa salarial ou pesquisa de remuneração e benefícios é outra etapa que visa ao equilíbrio dos salários pagos, mas em comparação com o mercado. Informações importantes para entender, por exemplo, a rotatividade existente em algumas posições.

Neste momento do curso Plano de Cargos e Salários, os participantes entendem os critérios que devem ser contemplados na pesquisa, tais como:
– quantidade e quais empresas que devem participar da pesquisa;
– como montar o caderno ou book de pesquisa;
– análise dos dados e da frequência;
– correção dos valores salariais para a mesma data-base;
– verificação da jornada de trabalho;
– tabulação dos dados e estatísticas da pesquisa salarial.

TABELA SALARIAL: PONTO ALTO DO CURSO PLANO DE CARGOS E SALÁRIOS

Até aqui, o processo exigiu o levantamento de muitos dados e informações para a consolidação do PCCS e, deste ponto em diante, os estudantes do curso Plano de Cargos e Salários compreendem a amplitude que a política salarial tem e como deve estar em pleno alinhamento com a estratégia organizacional.

A montagem da Tabela ou Grade Salarial é um dos pontos mais aguardados pelas organizações que estão implantando o PCCS. Por isso, no curso Plano de Cargos e Salários, os participantes têm acesso aos aspectos fundamentais para o uso adequado desse recurso.

E, mais do que isso: é nesta etapa do projeto que são geradas as informações precisas para a tomada de decisão quanto à evolução na carreira ou para a contratação de novos colaboradores – ou abertura de um concurso – e fornece a base sólida para a Política de Remuneração.

A etapa seguinte da capacitação é o enquadramento, isto é, a análise individual de cada colaborador na nova estrutura salarial, como meio de analisar os impactos que a nova tabela salarial causará à folha de pagamento.

Vale destacar que o enquadramento é de enorme importância para as organizações que querem reduzir riscos trabalhistas. Os estudantes do curso Plano de Cargos e Salários têm acesso às questões relativas ao paradigma de passivos trabalhistas e aos aspectos legais, trabalhistas e sindicais, que precisam ser contemplados.

A capacitação também promove nos alunos a possibilidade de analisarem o negócio no qual estão inseridos para que possam modelar e propor o melhor Mapa de Carreiras para a instituição, de acordo com as características e a estratégia organizacional. O mapa ou Plano de Carreiras é essencial para corrigir a falta de perspectiva dos colaboradores em relação à organização.

POLÍTICA SALARIAL DEFINE OS CRITÉRIOS DE ADMINISTRAÇÃO DO PCCS

Muito embora a elaboração da política salarial aconteça antes da entrega final do projeto, esse documento merece ser tratado em um tópico apartado: é no decorrer destas folhas que estarão dispostas as diretrizes da administração do Plano de Cargos, Carreiras e Salários.

É o documento ao qual os gestores poderão recorrer no caso de dúvidas sobre contratações, alterações nos descritivos funcionais ou novas funções, sobre os critérios para a evolução salarial, a tabela salarial adotada e a descrição dos benefícios oferecidos. Clareza, simplicidade e fácil acesso devem ser características da Política Salarial.

Neste momento, um ponto importante é destacado no treinamento: a integração do plano de cargos, carreiras e salários com a Avaliação de Desempenho, como forma de incrementar a meritocracia, a justiça e a transparência nos processos de gestão estratégica de pessoas.

O curso Plano de Cargos e Salários ainda aborda os conceitos de salário, remuneração e benefícios e o balanceamento de acordo com o negócio, mercado, custo e cultura organizacional para a implantação da Remuneração Variável.

FACILITADORA E PRÓXIMAS TURMAS DO CURSO DE PCCS

O curso Plano de Cargos e Salários é ministrado pela consultora Rosane R. Zanchi, profissional com mais de 15 anos de experiência implantando projetos de Remuneração Estratégica em empresas públicas e privadas de variados portes.

O treinamento “Cargos, Carreiras e Salários integrado com Remuneração Estratégica” está na grade fixa da Leme Consultoria, com turmas em São Paulo e outros estados. Consulte a agenda completa dos treinamentos ou acesse diretamente nos botões abaixo:

CARGOS, CARREIRAS E SALÁRIOS INTEGRADO COM
REMUNERAÇÃO ESTRATÉGICA

Carga horária: 24h | São Paulo / SP
DATAS:   [themo_button text=”Primeira Turma” url=”/treinamentos/pccs1/” type=”ghost” target=”_blank”]    [themo_button text=”Segunda Turma” url=”/treinamentos/pccs2/” type=”ghost” target=”_blank”]    [themo_button text=”Terceira Turma” url=”/treinamentos/pccs4/” type=”ghost” target=”_blank”]


📆 Confira a agenda completa de Treinamentos Abertos em SP e outros estados.


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Reduzindo o alto custo operacional com Automação e IA no RH!

por Patrícia Bispo | 22/10/2024

Automação e IA no RH

O setor de Recursos Humanos (RH) está passando por uma transformação significativa com a introdução de novas tecnologias. Empresas de todos os tamanhos estão cada vez mais adotando a automação e IA no RH como forma de otimizar processos, reduzir custos e aumentar a eficiência. Nesse cenário, entender como essas tecnologias podem transformar a gestão de pessoas e gerar retorno sobre o investimento (ROI) é essencial para garantir o sucesso a longo prazo. Portanto, neste artigo, vamos explorar como a automação e a inteligência artificial (IA) podem reduzir o alto custo operacional no RH, melhorando a eficiência dos processos e, ao mesmo tempo, oferecendo benefícios estratégicos para sua empresa.

1. O que é automação e IA no RH?

A automação e IA no RH envolvem o uso de tecnologia para simplificar e otimizar tarefas rotineiras e estratégicas no departamento de Recursos Humanos. Ou seja, a automação lida com tarefas repetitivas, como a gestão de folha de pagamento, processamento de admissões e controle de benefícios. Já a IA oferece insights avançados por meio da análise de grandes volumes de dados, auxiliando em processos como recrutamento, retenção de talentos e desenvolvimento de colaboradores.

Principais áreas de aplicação da automação e IA no RH:

  • Recrutamento e seleção: ferramentas de IA podem analisar currículos, realizar triagens automáticas e até prever o desempenho dos candidatos.
  • Gestão de desempenho: ferramentas com IA podem apoiar a monitorar a produtividade e oferecer insights em tempo real, ajudando a otimizar as avaliações de desempenho e tornando o processo mais eficiente.
  • Folha de pagamento e benefícios: a automação permite processar pagamentos e gerenciar benefícios sem intervenção manual, reduzindo erros e otimizando o tempo da equipe de RH.

2. Redução de custos operacionais com automação e IA no RH

Analogamente, a redução de custos operacionais é uma das principais razões pelas quais as empresas estão adotando a automação e IA no RH. Assim, as tarefas manuais e repetitivas, que consomem tempo e recursos, podem ser facilmente automatizadas, permitindo que os colaboradores de RH foquem em atividades mais estratégicas.

Como a automação reduz custos:

  • Mais assertividade: processos automatizados aumentam a precisão, especialmente em áreas como folha de pagamento e cálculo de benefícios, mitigando erros em atividades manuais complexas e reduzindo custos com correções.
  • Economia de tempo: ao automatizar tarefas demoradas, como a triagem de currículos ou o processamento de folhas de pagamento, a equipe de RH economiza tempo, o que se traduz em economia financeira.
  • Otimização de recursos: com a redução de tarefas manuais, os recursos humanos podem ser alocados para atividades mais estratégicas, focando no que realmente importa — as pessoas.

Impacto no ROI:

A implementação de automação e IA no RH geralmente requer um investimento inicial, mas o retorno sobre esse investimento pode ser significativo. Nesse sentido, empresas que adotam essas tecnologias relatam maior eficiência, economia de recursos e, consequentemente, uma redução considerável nos custos operacionais.

3. Impacto da automação e IA no recrutamento

O recrutamento é uma das áreas em que a automação e IA no RH têm o maior impacto. Processos que antes levavam dias ou até semanas podem ser concluídos em questão de horas com a automação. Além disso, a IA permite identificar os candidatos mais promissores com base em padrões de comportamento e dados históricos, melhorando a qualidade das contratações.

Como a automação e IA no recrutamento reduzem custos:

  • Automação da triagem de currículos: com o uso de IA, as empresas podem automatizar a triagem de currículos, eliminando a necessidade de uma revisão manual demorada. Isso economiza tempo e reduz os custos relacionados ao recrutamento.
  • Análise preditiva: a IA pode prever o desempenho futuro dos candidatos com base em dados anteriores, o que diminui as chances de uma contratação inadequada e reduz o turnover.
  • Processos de seleção mais rápidos: a automação de entrevistas iniciais, como o uso de chatbots para triagem, acelera o processo de contratação e reduz o tempo gasto em cada etapa.

4. IA e automação na retenção de talentos

A retenção de talentos é um dos maiores desafios das empresas, e a automação e IA no RH podem ajudar a resolver esse problema. Por meio da análise preditiva, a IA pode identificar quais colaboradores estão em risco de deixar a empresa e sugerir estratégias para reter esses profissionais.

Benefícios da IA na retenção de talentos:

  • Previsão de turnover: a IA pode analisar comportamentos e dados históricos para prever quais colaboradores estão em risco de sair da empresa, permitindo que os gestores tomem medidas proativas para reter esses talentos.
  • Personalização de benefícios: a IA pode analisar as preferências dos colaboradores e ajudar a personalizar pacotes de benefícios, o que aumenta a satisfação e a retenção.

5. Superando os desafios de implementação da automação e IA no RH

Por outro lado, embora os benefícios da automação e IA no RH sejam inegáveis, a implementação dessas tecnologias pode trazer alguns desafios. A resistência à mudança, a adaptação dos colaboradores e o investimento inicial podem ser obstáculos, mas com a estratégia certa, esses desafios podem ser superados.

Dicas para superar os desafios:

  • Treinamento adequado: investir em treinamento para garantir que a equipe de RH esteja preparada para usar as novas tecnologias de forma eficiente.
  • Comunicação clara: explicar os benefícios da automação e IA de forma clara para os colaboradores, mostrando como essas ferramentas irão melhorar o trabalho e não substituí-los.
  • Foco no retorno de investimento (ROI): ao demonstrar o impacto positivo que a automação e IA terão na redução de custos e na eficiência, é mais fácil justificar o investimento inicial.

Em resumo, a automação e IA no RH representam uma oportunidade única para empresas que buscam reduzir custos operacionais, otimizar processos e melhorar a eficiência do departamento de Recursos Humanos. Isso porque, ao automatizar tarefas manuais e usar a inteligência artificial para melhorar a tomada de decisões, as empresas podem economizar tempo, reduzir erros e garantir que suas operações de RH estejam alinhadas com os objetivos estratégicos da organização.

Quer simplificar e otimizar a gestão de pessoas na sua empresa com o uso de IA? Conheça o Galera.app, uma solução desenvolvida pela Leme Consultoria que oferece recursos inteligentes para automatizar processos, aumentar a eficiência do seu RH e melhorar a retenção de talentos. Descubra como o Galera.app pode transformar o dia a dia do seu RH e alinhar suas operações com os objetivos estratégicos da empresa.

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