Rogerio Leme deu dicas sobre como passar pela mudança de carreira de forma saudável, no quadro “Carteira Assinada”, do Balanço Geral Joinville. Confira!
por Maíra Stanganelli / CMKT Leme | 11/11/2019
▶ A opção pela mudança de carreira pode ser provocada por muitos motivos, desde a busca por melhores salários ou até o desejo de concretizar um sonho, uma realização pessoal.
Além disso, temos de esperar muitas mudanças do próprio mercado em pouco tempo, causadas, em grande parte, pelo avanço veloz da tecnologia. 85% das funções que estarão em alta até 2030, e estamos falando dos próximos 11 anos, ainda não existem.
Não importam os motivos que levem as pessoas a decidirem mudar de carreira, no entanto, é fundamental que seja algo pensado, estudado e, inclusive, considerando os custos que, inevitavelmente, podem acontecer com essa transição.
Rogerio Leme, professor da Sustentare Escola de Negócios, concedeu uma entrevista ao quadro “Carteira Assinada”, do programa Balanço Geral Joinville. A entrevista foi ao ar no dia 5/11.
Dentre as dicas sobre mudança de carreira, o Prof. Rogerio destaca:
– o profissional do futuro deve estar preparado para o que ele ainda não sabe;
– cada pessoa é responsável pelo seu próprio desenvolvimento, estando ou não em fase de transição de carreira;
– o lifelong learning é fundamental;
– estudo de assunto interligados à nova atividade/área de atuação;
– é necessário planejamento, desde se aprofundar no mercado da nova atividade até questões financeiras pessoais.
Abaixo, é possível assistir ao quadro completo, com a íntegra da entrevista com o Prof. Rogerio Leme:
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Você sabe por que é importante contratar uma Consultoria em Pesquisa de Clima Organizacional? Leia as dicas nesse texto rápido.
por Maíra Stanganelli / CMKT Leme | 30/10/2019 [uptade: 20/6/2022]
▶ Apesar de todos os modismos, tendências e novas proposições que surgem em projetos desenvolvidos pelo RH, uma ação que tem base sólida na gestão de pessoas é a Pesquisa de Clima Organizacional. Essa é uma ferramenta de diagnóstico em que são apuradas as satisfações e insatisfações dos colaboradores, envolvendo profissionais de todos os níveis hierárquicos. É uma oportunidade única de interagir com pontos de vistas distintos acerca do ambiente da empresa.
Esse instrumento de reflexão sobre as práticas corporativas pode ser utilizado por instituições públicas, empresas privadas e do terceiro setor, mesmo que sejam de pequeno porte. Nesses casos, é preciso tomar alguns cuidados, como não aplicar “itens de corte” que afunilem demais as respostas até que seja possível a identificação dos respondentes.
O caso acima é uma das razões pelas quais é importante contratar uma consultoria em Pesquisa de Clima Organizacional para a execução do projeto. Situações como a citada, de evitar a identificação dos respondentes, são percebidas e levadas para a empresa contratante, com a finalidade de encontrar o melhor caminho para o atingimento do objetivo da pesquisa. Os consultores têm know-how adquirido ao longo da carreira e essa experiência ajuda o cliente a perceber esses e outros elementos que tornam a pesquisa mais objetiva, segura e ética.
E por falar em segurança e ética, outro fator importante promovido pelo trabalho da consultoria em Pesquisa de Clima Organizacional é o aumento do nível de confiança dos colaboradores no projeto. Embora a Pesquisa de Clima seja um projeto cuja participação dos profissionais é facultativa, é imprescindível contar com o maior número de respondentes e que essas pessoas sejam, realmente, sinceras em suas respostas.
Infelizmente, ações como a Pesquisa de Clima e mesmo a Avaliação de Desempenho por Competências, quando organizadas e executadas pela própria organização, ainda geram certa desconfiança nos profissionais. Algumas pessoas acreditam que a empresa deseja implantar estes projetos como forma de identificar e punir pessoas que tenham pontos de vista diferentes. Nós sabemos que isso é irreal! Mas, ainda assim, a contratação de uma consultoria em Pesquisa de Clima Organizacional ajuda a promover uma sensação maior de confiança nos participantes.
Essa necessidade de uma consultoria externa também pode acontecer quando, em exercícios anteriores, já houve uma experiência não satisfatória com o projeto. Casos assim demandam uma abordagem nova, a quebra de paradigmas e, em alguns casos, o envolvimento de alguns colaboradores desde a concepção de projeto, para que eles entendem a importância do projeto, seus objetivos e possam influenciar positivamente demais profissionais.
A Leme é prestadora de consultoria em Pesquisa de Clima Organizacional, com experiência no mercado nacional e internacional, em empresas de portes e segmentos variados. São mais de 2 décadas desenvolvendo inovações e implantando soluções para o mercado de RH.
Como consultoria de Pesquisa de Clima Organizacional, nossa expertise nos permite diagnosticar quais são os aspectos que têm afetado positiva ou negativamente o dia a dia dos trabalhadores e que causam impactos no desempenho de suas atribuições.
Depois de analisados todos os dados, elaboramos um programa de melhorias customizado, para atender as especificidades de cada cliente. O questionário é totalmente personalizado, por isso, temos condições de oferecer uma análise precisa com relação ao ambiente organizacional.
Além de que, além de consultoria em Pesquisa de Clima Organizacional temos um software próprio para coleta, acompanhamento e geração de relatórios, de forma que o cliente não tem necessidade de investir em outros recursos ou plataformas para gerar a pesquisa.
Engajamento, liderança, comunicação, relacionamento interpessoal, remuneração e benefícios, desenvolvimento profissional, imagem institucional, valorização, infraestrutura, organização e planejamento e qualidade de vida. Essa é a amplitude que o diagnóstico da Pesquisa de Clima Organizacional da Leme alcança. E, isso tudo é flexível, podemos trabalhar outros aspectos que sejam crucialmente importantes para a organização.
Não importa a necessidade, nós podemos ajudar! Temos soluções sob medida para otimizar a Gestão do Desempenho da sua organização. Entre em contato hoje mesmo pelo formulário no rodapé da página! ◼
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Descubra como a Gestão do Desempenho com Método Ágil pode promover a “vantagem da felicidade” e tornar as pessoas mais produtivas.
por Maíra Stanganelli / CMKT Leme | 25/10/2019
▶ Sempre que se fala em métodos ágeis, uma coisa precisa ficar clara: embora o termo “ágil” signifique, também, “rapidez”, o ponto importante concentrado nessa palavrinha de 4 letras, e que nunca deve passar despercebido, é “eficiência”. O objetivo da implantação do método ágil é produzir um efeito, resolver um problema ou realizar uma entrega, preferencialmente, em um período curto.
O core dos métodos ágeis está especificado nos 4 valores do Manifesto Ágil, produzido em 2001. Essa declaração tem valia ainda hoje, para qualquer metodologia baseada nessa premissa:
1. Indivíduos e interações mais que processos e ferramentas.
2. Software em funcionamento mais que documentação abrangente.
3. Colaboração com o cliente mais que negociação de contratos.
4. Responder a mudanças mais que seguir um plano.
Como é possível notar, esses elementos foram baseados na realidade da área de tecnologia, no entanto, graças aos eficientes resultados apresentados por essa indústria, o mercado passou a perceber com outros olhos esse método de gestão de projetos tão produtivo. Assim, os métodos ágeis se espalharam para todas as demais áreas das organizações e têm sido aplicados pelos mais variados segmentos de mercado.
Existem muitos benefícios vinculados aos métodos ágeis, mas hoje, separamos um deles que, provavelmente, você ainda não tenha notado. Esse benefício é a resultante do encontro entre o estabelecimento de metas de curto prazo x gestão do desempenho e se chama “vantagem da felicidade”.
A “vantagem da felicidade” é uma expressão utilizada pelo psicólogo Shawn Achor, estudioso da psicologia positiva. No TEDxBloomington, de 2011, de 2011, o psicólogo explicou que, quando as pessoas estão positivas, o cérebro vivencia a “vantagem da felicidade”:
“… o cérebro no positivo tem um desempenho significativamente melhor do que no negativo, neutro ou estressado. Sua inteligência, criatividade, seu nível de energia aumentam. De fato, descobrimos que todos os resultados em negócios melhoram. Um cérebro no positivo é 31% mais produtivo que no negativo, neutro ou estressado…”
Shawn Achor, TEDxBloomington, 2011.
Você deve estar se perguntando: e onde é que a Gestão do Desempenho com Método Ágil de encaixa nisso tudo? Pois bem, já vamos falar sobre isso. Mas, antes, queremos destacar o quão melhor é o nosso desempenho quando estamos felizes, motivados, quando temos e vemos propósito e significado em nosso trabalho.
O colunista Rafael Souto, da Você S/A, resgatou recentemente o conceito do job crafting, criado em 2001 por duas pesquisadoras americanas. O conceito se resume em ressignificar o próprio trabalho, tornando-o mais significativo para si. Não é ignorar que os problemas existem, como acontece na “Síndrome de Pollyanna”. É dar um sentido novo à própria atuação. O resultado? Pessoas que conseguem ressignificar suas atividades são mais felizes e produtivas.
O estudo realizado por essas pesquisadoras, feito com profissionais da área de limpeza de um hospital, é bastante esclarecedor. Alguns dos colaboradores entrevistados entendiam o seu trabalho como um simples cumprimento das tarefas designadas; outros percebiam suas atividades como parte do sistema de saúde de forma geral, cujo trabalho impactava para melhorar a vida das pessoas. Este último grupo, com o “cérebro no positivo” trabalhava mais feliz e realizando mais entregas.
Existem formas de trabalhar com o “cérebro no positivo” para obter a “vantagem da felicidade”, de modo que as pessoas sejam mais produtivas e realizadas. E as empresas podem promover algumas soluções que causem essa felicidade. É aqui, portanto, que a Gestão do Desempenho com Método Ágil entra em ação.
No método ágil, um projeto é fracionado em sprints, isto é, em ciclos de desenvolvimento, em que sempre há uma entrega a ser realizada ao cliente. Os sprints acontecem em prazos curtíssimos, que variam de 2 a 4 semanas, no máximo. A cada sprint realizado, há a apuração do que deu certo e o que pode ser melhorado para o próximo.
A Gestão do Desempenho com Método Ágil opera com essa mesma proposta: a partir de uma meta ou da necessidade de uma melhoria na área, por exemplo, priorizam-se as ações que devem ser realizadas nos próximos 15 dias, no máximo. Ou seja, as entregas são organizadas para serem realizadas em curto prazo.
Ao longo da execução do sprint, o gestor acompanha a evolução do projeto. Normalmente, acontecem reuniões diárias de, no máximo, 15 minutos, para fazer a Gestão do Desempenho da equipe no cumprimento deste sprint. Ao finalizar o sprint, essa entrega está concluída e o ciclo para o próximo se reinicia.
O cumprimento de cada sprint é o que motiva as pessoas a continuarem a executar os demais. É aqui que o “cérebro no positivo” entra em ação e as pessoas têm a “vantagem da felicidade”: as metas de curto prazo permitem que as pessoas comemorarem suas pequenas conquistas de forma recorrente e se sintam motivadas a continuar entregando.
O psicólogo Shawn Achor cita esse processo em seus estudos e o chama de “O Efeito Zorro”. Esse evento acontece quando as pessoas canalizam seus esforços em metas pequenas e exequíveis e têm a vantagem de conquistar gradualmente as maiores.
No paralelo com a Gestão do Desempenho com Método Ágil, os membros das equipes vão ganhando confiança para os próximos sprints porque conseguem a “vantagem da felicidade”. E, resgatando um dado importante, “um cérebro no positivo é 31% mais produtivo do que em outros estados”.
Inscreva-se gratuitamente neste link.
Conceber a Gestão do Desempenho com Método Ágil ótica deixa muito claro mais um ponto: embora seja um projeto que normalmente tem sua porta de entrada pelo RH, essa área não pode ser a única responsável pela sua implantação. O RH pode assumir o papel de “guardião” da metodologia, mas quando se trata de gerir o desempenho das pessoas, esse é um compromisso de cada gestor.
Aliás, o método ágil vai exigir mudança no perfil do gestor, que deverá assumir o papel de líder coach. O método também vai causar impactos na própria cultura organizacional e, para isso, todas as pessoas, desde os C-Level, passando por todos os demais níveis hierárquicos, todos terão de se preparar para essa transformação. Então, sejam bem-vindos a um novo modelo de gestão que permite às pessoas serem felizes! ◼
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Os Métodos Ágeis saíram da tecnologia e chegaram às demais áreas organizacionais como uma solução estratégica para a gestão. Rogerio Leme e companhia vão falar sobre Gestão do Desempenho com Método Ágil em live gratuita que acontece em novembro.
por Maíra Stanganelli / CMKT Leme | 17/10/2019
▶ Seguindo pela linha de desenvolvimento das nossas metodologias – e da nossa própria postura frente aos desafios do mercado –, Rogerio Leme repensou e inovou o modelo tradicional da Gestão do Desempenho e incorporou a ele o Método Ágil.
Com linguagem simples, sem enrolação e indo diretamente ao ponto, Rogerio conduzirá a live com outros dois diretores da Leme, Renan Sinachi e Elsimar Gonçalves, em um debate enriquecedor sobre como migrar dos métodos tradicionais para o Método Ágil na Gestão de Desempenho.
A Leme sempre navegou na vanguarda das soluções para RH. Foi assim quando desenvolvemos o SPA, que resolveu os problemas das agências de emprego e das consultoria de RH; com a metodologia do Inventário Comportamental para Mapeamento de Competências, que trouxe as pessoas de todas as áreas e níveis hierárquicos da organização para o mundo da Gestão por Competências e com a Avaliação de Desempenho pelas 4 perspectivas e a aplicação do conceito de “Entrega”, que aprimorou o olhar das empresas em relação aos processos avaliativos.
Mais recentemente, apresentamos ao mercado as Trilhas de Aprendizagem com Técnicas de Mentoring, um projeto que caminha lado a lado com a demanda de mercado atual, em que o colaborador é colocado como protagonista de seu desenvolvimento e o mentoring aplicado acelera a sua aprendizagem. E, agora, disponibilizamos essa nova visão da Gestão do Desempenho com Método Ágil.
Vale resgatar, brevemente, o fundamento dos Métodos Ágeis: é a capacidade de realizar entregas com mais agilidade e com maior frequência. Existem diversos métodos ágeis, tais como Lean, Kanban e o Scrum e o objetivo deles é o mesmo: oferecer ao cliente (interno ou externo) resultados mais rápidos, versáteis e com possibilidade de ser incrementados ao longo do tempo.
Para migrar para essa nova cultura é necessário, no entanto, uma mudança na forma como são entendidas as “entregas de produtos” para o cliente. As empresas com gestão tradicional operam com processos lineares, em que a entrega só acontece… No final! Ao longo do desenvolvimento do trabalho, o cliente tem reports da evolução, mas não tem acesso a nenhuma funcionalidade antes do produto completamente finalizado.
Com o Método Ágil, a ideia é identificar o MVP (Minimum Viable Product), isto é, a versão mínima do produto, com as funcionalidades essenciais para cumprir o seu objetivo. Um exemplo bastante lúdico para entender o MVP é representado pela imagem abaixo.
O objetivo do cliente é se locomover e, então, é assim que se pensa a “entrega do produto” no método tradicional (Not like this…) e no Método Ágil (Like this!) para atender a esta demanda:
A partir dessa imagem, é possível concluir que o Método Ágil propõe:
1) Priorizar o que tem mais valor para o cliente interno ou externo;
2) Organizar as ideias para executar ações de curto prazo (entre 2 ou 4 semanas, no máximo);
3) Executar o projeto.
Até aqui, tudo bem. Mas você se pergunta: onde está a Gestão do Desempenho?
O Método Ágil trabalha com metas de curto prazo, portanto, é necessário realizar reuniões diárias, de 15 minutos apenas, para alinhar o que foi feito, o que precisa ser feito ou corrigido para alcançar o objetivo priorizado. Nessas reuniões já acontecem os feedbacks e os registros quanto ao desempenho. Além disso, as situações-problemas, tanto relacionadas às questões técnicas quanto às comportamentais, são resolvidas no dia em que acontecem, de forma ágil.
Apesar da agilidade presente no nome, nós temos um pedido para fazer: calma! Lembre-se de que falamos que para ter sucesso na Gestão do Desempenho com Método Ágil é preciso uma mudança de cultura. Seria ideal mudar do dia para a noite? Talvez. É viável? Não.
É necessário implementar a Gestão do Desempenho com Método Ágil de forma gradativa, pois existem os fluxos e rotinas diárias que já estão implementados e, em alguns casos, serão incorporadas a eles novas atividades para cumprir, no prazo determinado, a entrega do produto com as mínimas funcionalidades.
Na live do dia 13 de novembro, Rogerio, Renan e Elsimar vão falar mais sobre as alternativas possíveis para a implantação da Gestão do Desempenho com Método Ágil nas organizações. Falaremos sobre como esse método se prova mais produtivo que os modelos tradicionais, por que as pessoas ficam mais motivadas com metas de curto prazo e até meios de tornar a Avaliação de Desempenho menos burocrática.
SERVIÇO:
LIVE GRATUITA: Gestão do Desempenho Ágil: sua organização está preparada para 2020?
Data: 13 de novembro de 2019 – quarta-feira
Horário: 10h (horário de Brasília)
Transmissão ao vivo pelo site da Leme
Importante: para assistir à live e participar do chat você precisa ter acesso liberado ao site da Leme e ao YouTube. Contate a equipe de suporte da sua empresa caso haja restrições de acesso.
Para assistir à gravação, inscreva-se: https://paravoce.lemeconsultoria.com.br/live-metodologias-ageis
Se você quiser fazer a sua pergunta, aproveite e nos mande antecipadamente, no próprio formulário da inscrição! Queremos fazer uma live direcionada às necessidades de esclarecimento sobre Gestão do Desempenho com Método Ágil. ◼
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Implantar a Pesquisa de Clima ajuda a resolver inúmeros problemas na organização. Veja os benefícios que ela oferece e como trabalhar com os resultados em prol da estratégia organizacional.
por Maíra Stanganelli / CMKT Leme | 11/10/2019
▶ Imagine a situação (é um caso real): uma equipe de vendedores desmotivada porque, há alguns meses, está sem receber comissão. A reclamação que chega ao RH é por meio dos gestores dessa equipe, que alegam que a equipe não bate metas e não recebe variável porque o mercado está em crise. Mas, será que é isso mesmo? Ou essa foi a leitura que os gestores fizeram da situação e repassaram ao RH, sem apuração dos fatos e de forma “potencializada”?
Esse “achismo” é um perigo e as empresas precisam se livrar desse “método de avaliação”. Tanto é que, depois de aplicada a Pesquisa de Clima com esse time da área comercial, envolvendo gestores, promotores, vendedores e os analistas administrativos de vendas, veio a surpresa. Na apuração geral dos fatores, as maiores discordâncias foram apontadas em indicadores relacionados à “Liderança”, à “Comunicação” e às “Condições de Trabalho”. A “Compensação” foi apenas o 4º fator com menor índice de satisfação.
Portanto, como o RH poderia propor qualquer ação sem, de fato, compreender se a origem da desmotivação era o salário ou as metas? É por isso que a Pesquisa de Clima Organizacional é fundamental em qualquer organização. Inclusive, as de pequeno porte. Mais do que isso, além da Pesquisa, a Gestão do Clima Organizacional é essencial para propor melhorias e promover a evolução positiva do clima.
A Pesquisa de Clima Organizacional é uma ferramenta de análise que fornece insumos quanto ao que deve ser melhorado para tornar o clima organizacional mais harmonioso em curto e médio prazo. Por meio da elaboração de um questionário, é possível coletar a percepção dos empregados em relação às práticas de Gestão de Pessoas (não somente das ações do RH, das da liderança também) e das questões estruturais da organização.
Também é por meio da Pesquisa de Clima Organizacional que se obtém informações sobre como os colaboradores percebem os valores agregados de se trabalhar na empresa e qual a percepção de suporte que eles têm da organização.
Os resultados gerados pela Pesquisa de Clima organizacional subsidiam a construção dos Planos de Ação, isto é, a efetiva Gestão do Clima Organizacional. Essas ações estabelecidas com base nas oportunidades de melhorias ou na ou manutenção do que está funcionado são essenciais para promover benfeitorias ao clima organizacional. Afinal, de nada adianta saber o que precisa ser mitigado se não há ação para reduzir ou eliminar os problemas.
Employee branding: reflete a experiência do colaborador na organização. Hoje em dia, o employee branding ganhou forças com as redes sociais e os sites especializados em receber depoimentos de funcionários e ex-funcionários sobre a jornada na companhia. Então, antes de ter uma surpresa publicada mundialmente, seja agradável ou desagradável, a organização pode realizar a Pesquisa de Clima Organizacional para entender quais pontos merecem um olhar mais atento para serem melhorados.
Atração de talentos: quanto mais as pessoas usam a Internet para falar das empresas nas quais trabalham ou trabalharam, mais pessoas se interessam ou não por trabalhar lá. Se as experiências forem positivas, a atração de bons talentos opera naturalmente. Da mesma forma, vai repelir grandes profissionais se a empresa não oferecer um bom clima organizacional – lembrando que o clima é impactado por diversos fatores: condições de trabalho, imagem institucional, liderança, trabalho em equipe, comprometimento, compensação e outros.
Inclusão dos colaboradores na definição da estratégia: quando se ouve o que os colaboradores têm a dizer, a empresa tem a chance de observar situações por outras óticas. A alta gestão não percebe o mesmo clima que o pessoal da fábrica e vice-e-versa. Incluir todos os funcionários na Pesquisa de Clima Organizacional é dar a eles a oportunidade de dizerem e darem informações valiosas, como aconteceu com o caso apresentado no início desse artigo. Se atentos àquilo que for extraído dos resultados, ações podem ser incluídas no planejamento estratégica organizacional.
Redução de conflitos: o entendimento dos fatores que estão gerando conflitos é fundamental para tratá-los. Ou seja, se forem identificados muitos problemas em relação à liderança, a organização pode investir em um Programa de Desenvolvimento de Líderes que instrumentalize os gestores na melhoria do seu relacionamento com a equipe.
Melhora na qualidade de vida dos trabalhadores: é muito difícil encerrar um dia de trabalho e “virar a chavinha” quando chegamos em casa. Ainda mais se o clima no ambiente de trabalho não está dos melhores. Às vezes, a gente desconta na nossa família as insatisfações ou tristezas que vivemos na empresa. Por isso, um clima organizacional favorável é essencial para melhorar a qualidade de vida dos trabalhadores dentro e, especialmente, fora da companhia. Melhor qualidade de vida tem reflexo direto na produtividade.
O ideal é desenvolver um questionário personalizado para a organização. É possível elaborar internamente e existem consultorias especializadas, como a Leme, que podem fazer esse trabalho. O questionário personalizado é importante porque vai trazer os aspectos relacionados à organização, não de forma genérica, mas pontual. Os resultados são mais fidedignos, pois representarão aquilo que realmente funciona ou não na empresa.
Depois de elaborado o questionário, é o momento de definir a escala: concordância, neutralidade e discordância. A seleção das respostas varia de acordo com a pergunta elaborada. Essa escala pode abarcar as seguintes respostas:
Concordância: ótimo, bom, concordo totalmente, concordo, sempre, com frequência;
Neutralidade: não tenho opinião, não concordo nem discordo;
Discordância: discordo, discordo totalmente, regular, péssimo, raramente, nunca.
Depois de definidos questionário e escala, é fundamental realizar uma sensibilização sobre o projeto com os participantes. Mesmo que essa não seja a primeira vez, é possível que haja colaboradores novos ou que não tenham entendido o princípio do projeto anteriormente. Sensibilizar é trazer os funcionários para dentro do projeto, é conseguir apoio por meio da explicação de como funcionam as respostas, de que é um projeto sigiloso, que não busca punição individual ou coletiva, mas melhorias e por ai vai.
O acompanhamento da coleta das respostas é essencial para engajar. Por isso, vale definir datas de início e término e, no período entre essas datas, fazer ações de incentivo para que os colaboradores respondam à Pesquisa de Clima Organizacional.
Findado o prazo, é chegado o momento da tabulação das respostas. Mas, tabular não é suficiente; é preciso analisar cada indicador para entender mais profundamente o que tem motivado as maiores discordâncias na organização. Assim, é possível iniciar as estratégias para otimizar o Clima Organizacional. Essa ação pode ser realizada com os próprios colaboradores, por meio de grupos focais que vão extrapolar os resultados obtidos em busca das melhores soluções. Mais uma vez, os colaboradores são colocados em primeiro plano e esse tipo de ação promove mais engajamento, aumenta a produtividade e sim, contribui também para a melhoria do clima.
Por todas essas razões, a Pesquisa de Clima Organizacional é importante e deve ser contemplada no orçamento para projetos no próximo ano. Ou, se possível, neste ano ainda! ◼
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O Programa de Desenvolvimento de Líderes da Leme funciona e nós vamos contar como transformamos chefes em líderes.
por Maíra Stanganelli / CMKT Leme | 8/10/2019
▶ Não é de hoje que o mercado tem demandado pela transformação comportamental dos profissionais em funções de gestão. Tanto é que, há tempos, houve uma mudança na nomenclatura: saiu o chefe, entrou o líder. E claro, nem todo chefe é ruim, assim como, nem todo líder é bom. O termo utilizado não é, de fato, o importante. O que vale é este profissional saber gerir pessoas rumo aos resultados organizacionais; que ele saiba extrair o melhor de cada membro de sua equipe.
O caminho nem sempre é fácil e, por isso, as lideranças ainda são o ponto fraco de muitas organizações. Mesmo as empresas mais jovens, como startups, enfrentam problemas com os profissionais nos cargos de gestão. E sabe por quê? Porque ninguém é líder por imposição do crachá! É necessário desenvolver novos hábitos com a finalidade de ser tornar um gestor de pessoas e não de processos.
Gerir processos é mais simples, afinal, eles são previsíveis, não passam por problemas pessoais e não têm dias ruins. Por isso, alguns gestores “se escondem” atrás dos processos, acreditando que a gestão está sendo eficiente. Os resultados até podem aparecer, mas como está a saúde da equipe? Com quantas noites mal dormidas e horas extras os números têm crescido?
Marcia Vespa, diretora de Educação Corporativa da Leme, estruturou um Programa de Desenvolvimento de Líderes baseado em 4 princípios básicos da gestão de pessoas. Por isso, é um programa que realmente tem resultados efetivos na transformação de chefes em líderes, na mudança da gestão de processos para pessoas. Quer saber mais? Continue a leitura!
Também conhecidos como Imperativos da Liderança, os 4 pilares nos quais o Programa de Desenvolvimento de Líderes da Leme está baseado são reflexo do comportamento dos grandes líderes contemporâneos: Relacionamento Interpessoal, Motivação e Engajamento, Foco em Resultados e Trabalho em Equipe. Juntos, esses princípios calçam a efetiva transformação de chefes em líderes, tanto em organizações públicas quanto em empresas privadas.
Embora a definição do termo “imperativo” possa transparecer um certo autoritarismo, esses 4 elementos não precisam ser encarados dessa forma e vamos explicar o que cada um deles significa ao permear o programa. E, neste sentido, o imperativo aqui é utilizado como algo que não é duvidoso, justamente porque os resultados atingidos com nosso programa são inquestionáveis!
Essa característica, que fala por si, é fundamental em qualquer relacionamento, dentro e fora da organização. Em nosso Programa, o líder será desenvolvido para estabelecer um relacionamento de confiança e de credibilidade com os membros da equipe. O líder precisa inspirar confiança e, assim, sua equipe irá segui-lo porque acredita no seu caráter.
É aqui que se concentra a capacidade do gestor de relacionar os objetivos pessoais de cada membro de sua equipe com os objetivos da área e organizacionais. No Programa da Leme, os líderes vão entender a importância de definir um propósito para sua equipe e identificar qual o papel de cada membro no time, na empresa e como vão alcançar os objetivos departamentais e corporativos.
Não basta foco em resultado se não houver disciplina para alcançá-los. Com essa premissa, o líder será capaz de executar as estratégias departamentais e organizacionais por meio de sua equipe, que entende quais são as suas responsabilidades no cumprimento das metas crucialmente importantes.
O líder será apresentado às técnicas para liberar os talentos de sua equipe. Há muitos anos, Jack Welch já dizia que, no futuro, todos os líderes deveriam ser coaches. E é esse o papel que o líder representará em sua gestão após a formação em nosso Programa, o de líder coach.
Porque é um Programa abrangente, em que todas as formas de ensino-aprendizagem de integram, sendo possível o desenvolvimento integral do líder. Mas, o grande diferencial deste nosso Programa consiste em estimular a aplicação prática do aprendizado no dia a dia. Saiu da sala de aula, aplicou.
Mas, para entender mais profundamente o funcionamento e a efetividade do programa, essa é a sua macroestrutura:
– ACULTURAÇÃO: nosso Programa não é de prateleira e, por isso mesmo, passa por uma profunda aculturação. É o entendimento do cenário, de ações já realizadas, de expectativas e de conhecimento do público-alvo. É o momento que vai fornecer os insumos presentes ao longo da execução do Programa.
– ENCONTROS EM SALA DE AULA: são previstos de 4 a 5 encontros em sala de aula, nos quais os participantes terão acesso a ferramentas e conteúdo contemporâneo sobre Gestão de Pessoas. encontros participativos, expositivos, vivenciais e dialogados. A cada encontro, os participantes saem com uma atividade extrassala para ser realizada – é a aplicação prática do conteúdo, já comentado anteriormente. É a partir dessas ações que o novo comportamento se transforma em hábito.
– DIAGNÓSTICO: uma ferramenta para identificar comportamentos e fornecer mais informações sobre os participantes. O diagnóstico é respondido pela equipe de cada líder participante e o foco é mensurar a evolução do gestor entre o início do projeto e o final. Spoiler: os líderes crescem porque percebem que o Programa faz bem a eles.
– SESSÕES DE COACHING E ACONSELHAMENTO: após cada diagnóstico realizado, o participante passa por um encontro com o facilitador do Programa, que usará técnica de coaching e counseling visando ao entendimento dos resultados obtidos. O participante também é orientado a elaborar o seu Plano de Desenvolvimento Individual, cujo foco é reduzir o gap apresentado nos resultados do diagnóstico. Aqui, o foco é o participante, mas conectado aos objetivos organizacionais.
– DOSSIÊ COM OS RESULTADOS: ao final do Programa, a empresa terá acesso a um dossiê com os resultados obtidos com os participantes. Fundamental para a contratante perceber mais profundamente quem são seus líderes, quais são as forças e oportunidades de melhorias de cada um deles. Mais do que isso: a empresa demonstra que suas pessoas são importantes para o crescimento sustentável.
É por isso que o Programa da Leme funciona e transforma chefes em líderes: nós ensinamos o gestor a pensar como dono, a cuidar do negócio e das pessoas. Quer esse projeto na sua empresa? Entre em contato hoje mesmo!
“Não é o cargo que se ocupa que importa e sim o envolvimento e o comprometimento que se tem.”
Edelzia Oliveira
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As Trilhas de Aprendizagem se estabelecem como um meio produtivo de desenvolvimento e aperfeiçoamento de pessoas. Soft skills também podem ser trabalhadas nesse modelo, indicado para empresas de todos os portes.
por Maíra Stanganelli / CMKT Leme | 4/10/2019
▶ Treinar e desenvolver pessoas é um ciclo sem fim nas organizações. Entretanto, as empresas já preveem a redução da sua responsabilidade exclusiva pelo desenvolvimento de seus colaboradores. Como já falamos em momentos anteriores, o modelo de ensino-aprendizagem como estamos acostumados a ver está ultrapassado.
As mais modernas metodologias de educação corporativa que visam ao desenvolvimento tanto técnico quanto – e especialmente –, comportamental, posicionam a organização como curadora de conteúdo e fornecedora dos meios que facilitem o acesso dos colaboradores ao conjunto de materiais para sua capacitação. Um dos modelos de maior aplicabilidade é o das Trilhas de Aprendizagem.
As Trilhas dão autonomia aos colaboradores para se desenvolverem em sua carreira ou em temas de seu interesse na organização. Muitas vezes, o colaborador tem intenção de mudar de área e é possível que se prepare proativamente para isso, dentro da própria organização e com conteúdo apurado, que já passou por uma curadoria e está pronto para ser consumido.
Modele as Trilhas de Aprendizagem de sua empresa com a Leme. Solicite uma visita pelo formulário no final da página!
Neste mês de setembro, a IBM, por meio do Institute for Business Value (um instituto ligado à própria IBM, que fornece pesquisas para tornar negócios mais estratégicos e inteligentes) divulgou um estudo com a previsão de que, até 2022, cerca de 120 milhões de profissionais das dez maiores economias do mundo terão de se recapacitar em virtude da utilização da Inteligência Artificial e da automação em suas atividades. Só no Brasil, são mais de 7 milhões de profissionais contabilizados nessa condição.
As empresas não podem arcar com toda a responsabilidade de capacitar todas essas pessoas. Ao mesmo tempo, as companhias não podem deixar de olhar para a qualificação da sua própria força de trabalho. Por isso, o protagonismo na aprendizagem e o desenvolvimento ágil dos colaboradores será cada vez mais requerido.
Um elemento fundamental em todo esse processo são as soft skills. Já demos pista anteriormente de quão essencial é o desenvolvimento comportamental das pessoas. Agora, reforçamos que de nada adiantará o aperfeiçoamento desses 120 milhões de pessoas somente em competências técnicas. Daqui para frente, as competências comportamentais serão ainda mais fundamentais para os profissionais.
As tais soft skills estão sendo mais demandadas exatamente porquê as pessoas conseguem se desenvolver tecnicamente de forma muito mais fácil hoje. As dúvidas são esclarecidas rapidamente com uma pesquisa no Google, com uma pergunta lançada em um fórum de discussão especializado ou entre um grupo de amigos. O desenvolvimento das hard skills está simplificado.
Mas, as competências comportamentais… Ah! Essas precisam ser enfatizadas e continuamente aperfeiçoadas. Inclusive, as soft skills são o diferencial competitivo entre profissionais igualmente capacitados tecnicamente. Elas ajudam gestores na tomada de decisões com relação à sua equipe. São essas habilidades sociais que também diferenciam pessoas de robôs. E elas são fundamentais para quem deseja assumir o protagonismo de seu desenvolvimento.
De desenvolvimento mais complexo do que as competências técnicas, as soft skills são subjetivas e exigem que as pessoas tenham consciência sobre si mesmas. É isso: o desenvolvimento ou aperfeiçoamento das competências comportamentais começa com o autoconhecimento.
O profissional que deseja se autodesenvolver em sua carreira ou em outras posições na organização pode buscar quais são os caminhos pelos quais pode seguir em sua qualificação comportamental por meio das Trilhas de Aprendizagem estabelecidas. Sim, porque é possível desenvolver trilhas de acordo com as demandas organizacionais:
– Trilha de Competências Comportamentais;
– Trilha de Competências de Negócios;
– Trilha de Áreas de Conhecimento;
– Trilha de Cargos, Funções e Carreiras.
Portanto, se o foco do profissional é uma posição de liderança, ele pode seguir a Trilha de Carreira para se autodesenvolver comportamentalmente. E, como “efeito colateral”, ainda tem a chance de conhecer quais são as competências técnicas exigidas pela organização para profissionais em posição de liderança.
Dentre as opções de desenvolvimento, podem existir diversas formas de aquisição de conhecimento: ler livros, assistir a filmes, séries ou vídeos em plataformas de streaming, participar de grupos de discussão presencial ou online, mentoring, treinamentos EAD ou presenciais, podcasts e demais alternativas que a companhia deseje disponibilizar às suas pessoas.
A cada Trilha percorrida, o colaborador terá acesso a conteúdos diferentes. Algumas Trilhas podem exigir uma parada para a aplicação de avaliação de aprendizagem, enquanto outras podem seguir sem essa necessidade. Não há nenhum problema neste formato e a definição de aplicar ou não a avaliação é uma estratégia da organização.
Criar essas jornadas de desenvolvimento são essenciais para qualificar a mão de obra “dentro da própria casa”. As Trilhas de Aprendizagem são funcionais porque as pessoas não precisam se ausentar no horário de trabalho ou comprometer o horário pós-período comercial para serem desenvolvidas. Até porque, uma das premissas das Trilhas de Aprendizagem é estarem disponibilizadas em local de fácil acesso aos colaboradores, portanto, de sua própria estação de trabalho as pessoas podem caminhar rumo ao seu desenvolvimento.
Para a organização, gradativamente, o investimento com a qualificação de sua mão de obra vai ficando menor, afinal, muita coisa pode ser produzida internamente e uma outra quantidade de materiais podem ser indicações de conteúdos gratuitos na Internet. À medida que a cultura do protagonismo na aprendizagem vai se instaurando, esse modelo passa a ser parte da rotina dos profissionais.
É claro que há despesas, especialmente no princípio, com a implantação do projeto. Se a empresa optar por elaborar as Trilhas de Aprendizagem internamente, tem de ter consciência de que uma equipe deverá ser montada para essa finalidade. Em outros casos, é possível fazer a contratação de uma consultoria, como a Leme, para estruturar o projeto. Ainda assim, esse comitê de colaboradores será demandado – numa escala menor, mas ainda assim, indispensável.
O que precisa ficar claro é que as empresas não podem se omitir quanto ao desenvolvimento dos seus colaboradores, mesmo que a proatividade na aprendizagem seja um perfil muito mais requerido a partir de agora. Na verdade, há uma realocamento de esforços da companhia quanto à forma de disponibilizar desenvolvimento para os colaboradores; se antes a organização conectava sua mão de obra a um profissional especializado, hoje a organização conecta essa mesma mão de obra a um conteúdo já estruturado. É mais rápido, assim como o retorno com a aplicação prática do que foi aprendido! ◼
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Conheça 8 dicas de podcasts para começar a ouvir ainda hoje e uma sugestão bônus para acelerar sua aprendizagem.
por Maíra Stanganelli / CMKT Leme | 30/9/2019
▶ Os podcasts já existem há bastante tempo, mas, há pouco mais de 2 anos, o consumo de conteúdo por meio desse tipo de streaming aumentou consideravelmente no Brasil – fomos o segundo país que mais baixou apps para podcasts em 2018. Com o crescimento do consumo, começaram a aparecer, também, centenas de novos “podcasters” (assim como foi a febre com os “youtubers”).
É claro que isso não é um problema, afinal, esse streaming de áudio oferece conteúdo sob demanda e sobre todo tipo de tema. Tem canal para quem está se preparando para o vestibular, com resumo de notícias, sobre desenvolvimento, de humor, de fofoca, para quem tem algum hobby (cerveja artesanal, música, cinema, fotografia), enfim, há uma infinidade de conteúdos para agradar todos os gostos.
Aliás, ser disponibilizado em áudio é outra das vantagens dos podcasts, pois as pessoas podem ouvir o seu programa favorito no carro, no ônibus, na academia, fazendo o jantar, na fila do banco ou tomando banho.
Ninguém precisa parar, necessariamente, de fazer uma atividade para aproveitar o podcast. Além disso, os arquivos ficam armazenados em um aplicativo de transmissão e podem ser ouvidos no dia e no horário que a pessoa quiser.
Nem precisa estar conectado à Internet para ouvir; existem apps que permitem o download do episódio para ser ouvido em locais sem acesso à rede. E, fique tranquilo quanto ao consumo da Internet móvel: o podcast consome muito menos dados do que um vídeo do Youtube, por exemplo. Outro detalhe: não há regra quanto à duração dos episódios, que podem variar de 4, 5 minutos ou chegar a 90 minutos. Isso varia de acordo com o foco de cada canal.
Então, não tem desculpa para não conhecer (e se apaixonar) por essa tendência que já se estabeleceu fortemente por aqui. Não tem custo, tem para todos os públicos e é recurso de desenvolvimento profissional e pessoal.
O Spotify e o Deezer, tradicionais streamings de músicas também congregam diversos canais de podcast. Os canais mais populares do Brasil podem ser ouvidos nesses apps. Caso você não tenha nenhum desses aplicativos instalados, pode utilizar outras ferramentas de transmissão, conhecidas como “agregadores” de canais.
Alguns agregadores bem populares e funcionais, que têm opções gratuitas ou planos pagos, são: Apple Podcasts, Google Podcasts, Castbox, TuneIn, Podcast Go e Podcast Addict. Se você simplesmente digitar a palavra “podcast” no Play Store (Android) ou no App Store (iOS – iPhone) vão aparecer centenas de opções para download. É só escolher o mais adequado para você.
As sugestões desses canais são aleatórias, sem base em uma regra fixa. Tentamos abranger diversos canais com conteúdos diferentes. Alguns trarão conteúdos com pontos de vistas que podem divergir dos seus, mas desde quando a pluralidade e o respeito a outras opiniões são um problema? Aliás, se estamos falando sobre desenvolvimento, ouvir outras propostas também ajuda em nosso crescimento.
E apenas uma informação adicional: hoje, dia 30 de setembro, comemora-se o Dia Internacional do Podcast. Então, pegue seu fone de ouvido e celebre essa data ouvindo conteúdos de alta relevância!
GunCast | Criatividade e Inovação: Murilo Gun é o apresentador desse podcast e os temas sempre envolvem criatividade, empreendedorismo e inovação. Normalmente há convidados para debaterem com ele e essa adição de outras pessoas torna os episódios mais dinâmicos. O canal chegou ao número 300 recentemente.
CBN Profissional: desenvolvido em parceria com a HSM Educação Executiva, é um canal que promove conversas com líderes e especialistas do mercado.
Mamilos: a descrição do canal é “jornalismo de peito aberto”. As apresentadoras promovem discussões sobre temas polêmicos em alta tanto nas redes sociais quanto na sociedade de forma geral e fazem uma leitura aprofundada dos assuntos. Vai ao ar às sextas-feiras, no final do dia.
Café da Manhã: promovido pela Folha de São Paulo. Traz análises e notícias importantes para começar o dia. Tem conteúdo original entregue de segunda a sexta-feira, sempre no período da manhã.
Nerdcast: é um dos podcasts mais acessados do Brasil, porque os apresentadores conseguem imprimir bom humor a um conteúdo de valor. O canal é de cultura pop, mas fala de tudo um pouco, por isso, é tão querido entre o público de todas as idades.
Lidercast: é uma conversa leve, um formato simples sobre temas desafiadores, como liderança e empreendedorismo, apresentado por Luciano Pires (que também está à frente do podcast Café Brasil).
Batida Perfeita: apresentado pela Profª. Dalva Corrêa, com dicas gramaticais para descomplicar o dia a dia. Dicas rápidas e essenciais para se comunicar melhor.
Inglês do Zero: O Teacher Jay (Jader Lelis) trabalha com uma metodologia que promete ajudar as pessoas a aprenderem, definitivamente, o inglês.
DICA BÔNUS
12minutos: a indicação é do nosso diretor de Gestão e Estratégia, Renan Sinachi. A promessa do 12minutos é concentrar as principais ideias e conceitos-chave de livros best-sellers de não ficção em áudios de até 12 minutos. É possível acessar o conteúdo, também, como microbooks que podem ser lidos em até 12 minutos. Dá para escolher a linguagem (Português, Inglês ou Espanhol). Alguns dos livros mais populares: “O Poder do Hábito”, “Como fazer amigos e influenciar pessoas”, “Steve Jobs”, “Pai Rico Pai Pobre”. O aplicativo libera uma versão teste por 3 dias e depois disso, tem opções de planos pagos.
Tem outro podcast para indicar? Compartilhe com a gente! ◼
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Protagonismo na educação e os reflexos no mercado corporativo
Bastidores da Leme: dicas de leitura da nossa equipe
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Fizemos uma análise sobre o recente estudo divulgado pela Pearson e o protagonismo na educação é a principal tendência identificada. As empresas não podem deixar de seguir também por esse caminho. Veja como implantar o protagonismo na aprendizagem em sua empresa.
por Maíra Stanganelli / CMKT Leme | 25/9/2019
▶ A Pearson realizou pela primeira vez a pesquisa Global Learner Survey, em que ouviu 11 mil estudantes de 16 a 70 anos, de 19 países, sobre temas como: qualidade do sistema educacional de seu país, carreiras e o futuro do trabalho e tecnologia. Dentre muitas percepções apuradas, uma delas é muito clara: o protagonismo na educação é a tendência que não tem mais volta. E esses 11 mil alunos embarcarão ou já estão embarcados no mercado de trabalho com essa filosofia internalizada.
O tradicional esquema “treinamento em sala de aula” está deixando de ser o principal recurso de aprendizagem. Aliás, a própria educação formal já está dando espaço para um modelo mais flexível e isso tem fortes reflexos no mercado corporativo. A ânsia pelo protagonismo na aprendizagem é sinal dos novos tempos. Como já disse Murilo Gun, a velocidade de aprendizagem tem que ser tão rápida quanto as mudanças do mundo, se não, vamos ficando para trás.
As empresas já não podem mais ser as responsáveis pelo desenvolvimento de seus profissionais e essa nem é a postura daqueles que estão ou entrarão agora no mercado. Portanto, se os que chegam para trabalhar têm essa faceta autodidata, as empresas precisam se adaptar a esse novo modelo de força de trabalho. O risco está em deixar os colaboradores acessarem quaisquer informações e conteúdos que não passam por um crivo, uma curadoria, efetivamente. Mas, existe uma forma de lidar com essa questão e desenvolver as pessoas de forma organizada e alinhada à estratégia organizacional.
Além do aspecto DIY (acrônimo de “Do it yourself”), outras descobertas foram feitas com o estudo da Pearsons. Separamos 5 tópicos que têm ampla relação com o mercado de trabalho e fizemos algumas considerações acerca de cada item:
Essa é a percepção quanto à educação fundamental e superior, portanto, as companhias têm de continuar se adequando. A digitalização do desenvolvimento profissional já está à nossa disposição de diversas formas: cursos pagos e gratuitos via EAD, plataformas de LMS, tutoriais gratuitos no Youtube, podcasts e assim por diante. Basta analisar o conteúdo e centralizá-lo em uma plataforma acessível a todos os colaboradores.
Assusta pensar que somente agora o lifelong learning se tornou uma realidade. Afinal, aprendizagem nunca terminou na escola. E, se a tendência é de que 70% da aprendizagem seja adquirida na prática (modelo 70:20:10 prevê que apenas 10% do aprendizado seja proveniente da educação formal, 20% advindos da troca de experiências entre pessoas e 70% on the job), é claro que é preciso continuar estudando e aprendendo para se manter relevante e atualizado. A digitalização do ensino, primeiro tópico citado, é aliada do lifelong learning.
Essa descoberta apresentada no estudo está intimamente relacionada com o próprio lifelong learning, justamente porque as mudanças no mundo acontecem muito mais depressa do que a grade do curso superior pode prever. Portanto, a especialização profissional pode acontecer mesmo sem a educação formal, como acredita a Geração Z, composta pelos nascidos entre 1996 e 2010, e o sucesso é uma consequência da aquisição de conhecimentos, da execução das atividades e das entregas realizadas.
Essa informação se conecta ao lifelong learning também. As pessoas desses países têm buscado o aprimoramento de suas competências e habilidades com cursos de curta duração, treinamentos dos próprios empregadores, cursando ensino superior ou aprendendo por conta própria. Isto é, a aprendizagem está presente no dia a dia das pessoas, mesmo após a última batida de sinal da escola. E um viva ao povo brasileiro, que apesar dos cenários caóticos, ainda acredita na educação!
As soft skills são as competências comportamentais, é o diferencial competitivo de cada ser humano, aquilo que demonstramos além do nosso currículo. E isso as máquinas não conseguiram aprender. Portanto, investir no desenvolvimento desse conhecimento é válido para se manter no mercado de trabalho e mais fundamental ainda é colocá-lo em prática para, efetivamente, se transformarem em competências comportamentais observadas.
Todas as descobertas e conclusão a partir do estudo da Pearsons são importantes e reforçam o que temos falado há tempos: o protagonismo na educação é fundamental para o crescimento sustentável das organizações. Não é mais possível centralizar o desenvolvimento dos colaboradores diretamente com os empregadores.
No entanto, é responsabilidade da empresa (e é muito mais seguro) fornecer os recursos para a aprendizagem dos colaboradores, ainda mais quando se trata de temas relacionados à organização. Um método bastante interessante e que tem sido utilizado por muitas empresas é o modelo de Trilhas de Aprendizagem.
A ideia desse modelo é permitir que os colaboradores tenham acesso à conteúdos de qualidade para desenvolvimento tanto técnico quanto comportamental. E o caminho percorrido na trilha não é, necessariamente, rígido e nem dependente de avaliação de aprendizagem. Na verdade, a flexibilidade de alguns caminhos a serem percorridos com a rigidez de outros podem coexistir na trilha.
Todas as informações disponibilizadas na Trilha de Aprendizagem são de responsabilidade da organização, não de uma só área, mas de um grupo de pessoas que possa desenvolver e controlar o conteúdo. Normalmente, são as pessoas da área na qual a trilha será implantada, que têm profundo conhecimento sobre os meandros departamentais.
As Trilhas de Aprendizagem também podem ser colaborativas. Então, se um colaborador protagonizando sua aprendizagem identificou outros conteúdos para serem disponibilizados aos colegas, ele pode contribuir. Claro, passando pelo crivo dos responsáveis por aquela trilha.
O modelo de Trilhas de Aprendizagem vai ao encontro desta nova realidade, das pessoas que desejam ter protagonismo na educação. E vale lembrar que nem todos estão chegando ao mercado de trabalho, muitos já estão aí, entre nós. Portanto, é o momento perfeito de rever a modelagem do Plano Anual de Treinamento para um modelo mais inovador e moderno, com excelente adesão do público. ◼
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A complexidade não está em “como fazer uma Avaliação de Desempenho“, mas em engajar líderes e liderados no projeto. Por isso, a melhor forma de alcançar eficiência é envolvendo essas pessoas desde o princípio.
por Maíra Stanganelli / CMKT Leme | 23/9/2019
▶ Não é novidade que a Avaliação de Desempenho é ferramenta indispensável para a gestão de pessoas. Muito embora tenha havido um aumento no número de avaliados e avaliadores insatisfeitos com esse modelo de avaliação de performance, nós ainda acreditamos – e insistimos – que, quando bem estruturada, é uma ferramenta que promove diversos insumos para uma gestão de pessoas eficiente.
E temos certeza disso porque nossos clientes que têm implantada a metodologia de avaliação de desempenho por competências obtêm altos índices de engajamento com o projeto, comprovando que quando o trabalho é aculturado para a realidade de cada organização, ele gera resultados.
Você pode se perguntar, “então, como fazer uma Avaliação de Desempenho que gere resultados” e nós vamos dizer que não há mágica: precisa ser personalizada, envolver líderes e liderados desde o princípio e os dados gerados não podem ser engavetados. E na verdade, é assim que qualquer projeto tem sucesso.
Não tem fórmula secreta de como fazer uma avaliação de desempenho. Na verdade, a gente já contou e agora, vamos explicar em 4 passos como é a composição dessa ferramenta que é aliada na gestão de pessoas.
Assim como muitos projetos na vida, o primeiro passo é sempre o mais complexo. Exige preparar o terreno, isto é, líderes e liderados, para o processo. Então, ao identificar a metodologia mais apropriada para a sua organização e o software de apoio para a coleta das respostas, é a hora de convocar os colaboradores para conhecerem o projeto. Palestras de sensibilização são ideais para essa apresentação. Inclusive, essa palestra também pode ser gravada e disponibilizada na Internet, para todos terem acesso.
Caso o projeto tenha sido desenvolvido outras vezes, vale resgatar o que já foi feito, indicadores que demonstram a evolução da empresa após a aplicação da avaliação, ações realizadas entre o ciclo anterior e este e demais temas relevantes.
Se é a primeira vez, é fundamental explicar o que é essa avaliação, cujo objetivo não é punir, mas identificar pontos fortes e as oportunidades de melhoria, quem responderá as avaliações (se é 90º, 180º ou 360º/múltiplas fontes), como serão transmitidos os resultados e quais ações serão realizadas.
É o momento de coletar as respostas da avaliação e o RH deve ficar atento ao engajamento. Como a coleta da avaliação é feita em sistema, basta acompanhar no painel de administrador como está a evolução das respostas (caso o sistema da sua empresa não faça isso, dê uma olhada no GCA, o sistema de Avaliação da Leme Consultoria). Lembre-se de que a abertura e o encerramento da avaliação devem ter datas especificadas com os participantes, então, é importante delimitar pontos de controle para mensurar a participação. Ao notar adesão baixa na primeira parte do prazo, realize ações de engajamento.
É essencial envolver os líderes nesse projeto, afinal, os dados gerados servirão para dar uma visão sistêmica da equipe e de quais ações serão necessárias para desenvolver as pessoas em prol de maiores e melhores resultados. Não devem ser feitas ameaças, pois isso afastará as pessoas do projeto. Então, cuide do primeiro passo, “Preparar”.
A partir do momento que o colaborador entende que o projeto é para o seu crescimento, ele vai querer participar.
Depois de tabulados os dados da avaliação, é hora de capacitar os líderes para a leitura e a interpretação dos relatórios com os resultados das equipes. Ação necessária especialmente se esse é o primeiro ciclo de avaliação.
Nesta etapa, os líderes terão diversos dados em mãos, que precisam ser transformados em informações relevantes para o momento do feedback 1:1. Ou seja, é quando eles olham para a equipe e veem os pontos fortes e as oportunidades de melhorias.
O momento de “dar feedback” nem sempre é fácil para os líderes, por isso, quanto mais preparados para entender o que os relatórios significam, mais simples será a condução da reunião com cada membro da equipe. Além de que, é importante fornecer as técnicas para o feedback, esclarecendo, especialmente, os 5 pontos fundamentais desse processo:
– feedback não é opinião;
– feedback não é bronca;
– feedback não é sugestão;
– feedback não é conselho;
– feedback É INFORMAÇÃO baseada em dados.
O plano de ação é colocar em prática o que ficou combinado no feedback, ou seja, diante das oportunidades de melhoria, quais ações líder e liderado executarão? A elaboração do Plano de Desenvolvimento Individual é parte do momento do feedback, mas executar as ações é outra história. E existe uma infinidade de atividades que podem ser definidas como parte do plano de desenvolvimento. Participar de treinamentos, assistir a vídeos, ler livros, participar de grupos de discussão, ouvir podcasts, mentoria. Hoje em dia, as alternativas de aprendizagem são abundantes, o que não pode é limitar o desenvolvimento do liderado única e exclusivamente à sala de aula. Além de treinamentos presenciais serem normalmente mais caros, há outros meios de aquisição de conhecimento. Portanto, o líder precisa ter esses insumos para colaborar na montagem do PDI dos liderados.
A complexidade do projeto não está em “como fazer uma Avaliação de Desempenho”, mas em conseguir engajar o público para obter resultados consistentes e de qualidade. A Avaliação de Desempenho é importante e continuará sendo por muito tempo. Basta, no entanto, encontrar práticas e métodos mais adequados à realidade de sua organização.
Não deixe de conhecer as metodologias de Avaliação de Desempenho da Leme Consultoria: Avaliação de Desempenho com Foco em Competências, Avaliação pela Matriz Nine Box e Avaliação de Desempenho com Metodologia Ágil. ◼
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