Fatores que sabotam o clima organizacional

por Patricia Bispo | 25/01/2024

Como bem sabemos, o clima organizacional reflete a percepção dos colaboradores em relação às iniciativas adotadas pela empresa, impactando diretamente em suas vidas. Essas ações se materializam por meio de políticas internas, sistemas, processos e valores diários. De maneira objetiva, identificamos alguns fatores que são considerados sabotadores do clima organizacional.
Vamos a eles:

→ Falta de Reconhecimento:

Quando um profissional realiza um trabalho excepcional e obtém ótimos resultados, é comum ouvir comentários como: “Ele só fez o que era esperado”. Devemos sempre lembrar que, muitas vezes, alcançar ou até bater metas envolve esforço diferenciado e superação de obstáculos. Um líder que subestima o valor de sua equipe e considera o reconhecimento como supérfluo comete um equívoco grave. Não se trata apenas de “jogar confetes”, mas sim de valorizar quem realmente merece.

→ Metas Intangíveis:

Falando em liderança, ao atribuir tarefas a um profissional, o gestor precisa garantir que as metas sejam tangíveis. Ao delegar responsabilidades, é crucial considerar se o membro da equipe possui as condições técnicas, comportamentais e estruturais para alcançar o desempenho desejado.

→ Comunicação Ineficaz:

A falta de uma comunicação clara é outro fator que prejudica o clima organizacional. Em alguns casos, o colaborador recebe informações detalhadas, mas que não transmitem claramente as expectativas da empresa. Isso aumenta as chances de erros e de retrabalho.

→ Desenvolvimento Estagnado:

Diariamente, os profissionais lidam com uma enxurrada de informações que exigem rápida assimilação para tomada de decisões adequadas. No entanto, algumas empresas acreditam que o colaborador deve se virar sozinho, considerando que o treinamento é uma despesa dispensável. Organizações com essa mentalidade devem repensar suas abordagens, olhando além da caixa, para entender porque a concorrência sempre conta com times de alto desempenho.

→ Conflitos:

A geração de conflitos é um dos fatores que exerce impacto negativo no clima organizacional. Infelizmente, alguns gestores creem que o tempo resolverá situações de embate entre membros da equipe. A liderança deve não apenas gerenciar conflitos, mas também adotar posturas proativas para evitar esse tipo de situação.

Podemos citar outros fatores que comprometem o clima organizacional, mas os mencionados já oferecem às lideranças e aos profissionais de RH uma reflexão sobre o assunto.

Que tal investir no clima organizacional?

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10 principais geradores de passivos trabalhistas e como evitá-los

Descubra os principais fatores que geram passivos
trabalhistas e como ficar longe deles

por Patrícia Bispo | 16/01/2024

Por que o Plano de Cargos, Carreiras e Salários vai além das questões jurídicas?

Em um cenário empresarial complexo, entender e evitar passivos trabalhistas torna-se crucial para a sustentabilidade e sucesso organizacional. 

A ausência de um vínculo trabalhista formal, cálculos inadequados de verbas rescisórias, questões relacionadas ao FGTS, horas extras, intervalos, desvio de funções e outros elementos podem resultar em implicações legais significativas. 

Para manter-se alinhado com a legislação vigente, é essencial compreender cada aspecto e adotar práticas eficazes. 

Conheça os principais fatores que geram ações trabalhistas no Brasil e as dicas para ficar longe deles!

Os 10 principais fatores que geram passivos trabalhistas

1. Vínculo trabalhista
Dica – A falta de registro na CTPS impede que a pessoa receba seus direitos. Respeite a legislação.

2. Verbas rescisórias
Dica – Faça e refaça os cálculos que serão pagos.

3. FGTS
Dica – Controle o recolhimento mensal do FGTS.

4. Horas extras
Dica – Administre a jornada de trabalho. Ficar após o fim do expediente, só se for indispensável.

5. Intervalo de jornadas
Dica – Faça o que determina a CLT: para seis horas trabalhadas, intervalo de uma hora. Bom desempenho não significa  exaustão.

6. Desvio ou acúmulo de função
Dica – Na contratação, deixe clara a rotina de trabalho. 

7. Atividades insalubres
Dica – O adicional insalubre deve ser claro na folha de pagamento, junto a outros benefícios e variáveis.

8. Aviso prévio
Dica – As modalidades do aviso prévio estão ligadas ao tipo de desligamento. Peça orientação ao Jurídico.

9. Acidentes de trabalho
Dica – Fique ligado ao comportamento do time, pois o colaborador também é responsável pela própria segurança.

10. Danos morais
Dica – Crie canais de denúncia. Faça campanhas de conscientização sobre o assunto.

 

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Saiba quais as principais práticas que influenciam as ações do RH, para melhorar o clima organizacional com a equipe e criar motivação através de pequenas práticas. Confira!

por Redação Oitchau – Controle de Ponto Eletrônico | 18/4/2022


▶ O ambiente de trabalho influencia diretamente na produtividade e desempenho da equipe, por isso é essencial ter um clima organizacional saudável e harmonioso para obter os melhores resultados dos colaboradores.

O setor responsável em manter o clima organizacional estável é o de recursos humanos, que precisa gestar a relação da empresa com os colaboradores, e também a estabilidade dos colaboradores com a empresa, pois a força motriz são as pessoas.

E é exatamente o todo que constrói o clima organizacional, que mais se adeque ao seu setor, função e em trocas com os times, com base em vivências, práticas, técnicas e teorias pode-se obter segmentos diversos dentro da empresa, mas o clima deve seguir sempre a mesma linha.

E para saber como o RH pode contribuir com melhorias no clima organizacional, continue a leitura deste texto.


O QUE É CLIMA ORGANIZACIONAL?


É o modo como se enxerga e mantém as necessidades, visão e comportamentos dos colaboradores em relação a empresa, tem que priorizar e agrupar medidas que estabeleçam fortalecimento nessa relação.


Buscando soluções, redução de falhas, desempenho de melhorias e alterações, para estabelecer um ambiente de troca, valorização, reconhecimento e credibilidade, pois a imagem que o colaborador possui e sente pela empresa, diz muito sobre a sua cultura.

O objetivo principal é compreender o que está sendo solicitado, realizar uma gestão de conflitos e manter uma constante resolução de problemas, para que a equipe não se sinta desmotivada e realize entregas fora do prazo por conta de acontecimentos internos.


Como a comunicação interna impacta o clima organizacional?


A comunicação interna se trata da utilização de canais de comunicação, que sejam relevantes somente aos colaboradores e que possibilitam a troca de informação, postagens, contatos com colegas de trabalho dos outros e setores e principalmente para aumento da conectividade da equipe.


É uma estratégia muito aplicada para ampliar a cultura e clima organizacional da empresa, para o público interno que são os colaboradores, com o intuito de criar interações e estímulos de maneira intuitiva.

Podem ocorrer premiações, competições e desafios, para criar pontos atrativos e motivadores durante a rotina, que podem aumentar a produtividade por trazer leveza e mais reconhecimento.


6 PASSOS PARA MELHORAR O CLIMA ORGANIZACIONAL DA SUA EMPRESA


Saiba quais as principais práticas que influenciam as ações do RH, para melhorarem o clima organizacional com a equipe e criar motivação com a equipe através de pequenas práticas. Confira.


1. Realize pesquisas com a sua equipe

Focar nos pontos que possuem maior relevância para os colaboradores, pra entender o que precisa ser mantido, alterado ou que precisa de prioridade para melhorias, e nada melhor que saber diretamente de quem convive com os conflitos no dia a dia, os próprios colaboradores.

2. Faça feedbacks

Além de receberem retornos sobre os trabalhos realizados, os colaboradores também precisam ser escutados, pois a gestão também pode se desenvolver melhor profissionalmente, com as sugestões e apontamentos dos colaboradores.

3. Crie a cultura de liderança

Quanto mais líderes do que chefes a empresa tiver, mais sub líderes irão surgir e assim a equipe vai se encaminhar para um processo de autogestão, terá mais autonomia nas tomadas de decisões e terão mais estratégias de incentivo.

4. Defina prazos e metas realistas

Para não gerar sobrecarga de trabalho, frustrações e desvio de função, é importante ter um bom planejamento e criar cronogramas que tenham prazos e tarefas que os colaboradores realmente consigam cumprir, assim as entregas e a qualidade não são prejudicadas, e os conflitos são reduzidos.

5. Invista em treinamentos

Preparar a equipe, fornecer conhecimentos práticos e teóricos é dar oportunidades de crescimento e melhorias no profissionalismo, isso só tende a somar com o desenvolvimento interno da empresa, e te colaboradores cada vez mais experientes.

6. Integração de novos colaboradores

Para ter acolhimento e boas-vindas ao novo funcionário, que passará a fazer parte do time e precisa se sentir bem nos primeiros dias em que não conhece ninguém e ainda estará em período de treinamento inicial.

Estes são fundamentos básicos para manter o clima organizacional estável, e conseguir resolver rapidamente conflitos internos que possam influenciar na má conduta, falta de produtividade e desmotivação do time.


QUAL A IMPORTÂNCIA DO RH NO CLIMA ORGANIZACIONAL?


O departamento de recursos humanos é o responsável pela pesquisa de clima organizacional, e por manter estabilidade na relação entre a empresa e seus funcionários, estará no contato diário e fará a coleta de feedbacks para aplicação de melhorias.

É quem irá direcionar se houver a necessidade de benefícios, novos treinamentos, dinâmicas, reuniões de comunicação interna, o que será apresentado para demonstrar a transparência e credibilidade da empresa.

Será responsável por direcionar promoções, rotatividade e retenção de talentos, promoverá eventos, palestras e oportunidades para o time. Terá que realizar um acompanhamento para novas pesquisas de clima organizacional e colocar ações em prática.

Tem extrema importância por movimentar diretamente, as ações que definirão a resolução de problemas e contato com os colaboradores, é o profissional disponível para tirar dúvidas e que o colaborador precisa ter confiança.


QUAIS SÃO AS PRINCIPAIS VANTAGENS AO MELHORAR O CLIMA ORGANIZACIONAL?


Além de aumentar a produtividade e autonomia da equipe, também trará mais estabilidade e autoconfiança ao time, sendo o fator mais importante para manter o bem-estar e profissionalismo do ambiente de trabalho, seja presencial ou online.

● Aumenta a agilidade e coesão nas tomadas de decisão;
● A empresa passa a ter mais líderes;
● Terá colaboradores mais motivados e comprometidos;
● Redução de atraso nas entregas;
● Incentivará a criatividade e qualidade das entregas;
● A comunicação interna será mais fluída e de fácil entendimento;
● O time estará mais alinhado com a cultura organizacional da empresa.

O clima organizacional diz mais sobre a empresa e o ambiente de trabalho que ela oferece, do que somente aos colaboradores. Afinal, o bem-estar de convívio precisa estar alinhado às condições de trabalho.

É preciso ter organização, fácil acesso a plataformas, oferecer uma jornada de trabalho, estabelecer as tarefas, ter conversas constantes e principalmente muita transparência.



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Pesquisa de clima organizacional: como fazer?

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Mentoring Leme: Mentoria para Resultados

 


Mentoring Leme
 

EMPOWERMENT: empodere a sua Gestão

A Mentoria de RH e de Gestão de Desempenho Organizacional está pronta para levar você e a sua empresa a novos patamares, alinhados à Cultura da Autonomia Assertiva e Engajadora.

 

 

 

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Flexíveis, as sessões de Mentoria são agendadas e podem ocorrer no formato presencial ou a distância, utilizando salas virtuais. Mais comuns atualmente, as sessões remotas são totalmente on-line, com duração de até 3 horas. Já sessões presenciais podem ser de 4 horas (ou 8 horas para empresas fora da Grande São Paulo, a fim de otimizar suas despesas).

O propósito da Mentoria é desenvolver a maturidade do RH, a consciência e o seu entendimento das ferramentas ágeis de Gestão, para só então aplicar ferramentas como o Design Thinking, Kanban, Scrum e OKRs, conforme a SUA necessidade. Tudo isso da forma gradativa, no seu tempo e com um investimento que cabe no seu orçamento.

O mentor aplica técnicas para que o mentorado aprofunde-se assertivamente em todas as questões levantadas. Assim, pela cultura de empatia com o demandante e certo de que está alinhado com a visão do cliente interno, poderá encontrar por si mesmo os meios para a Ação e prototipar soluções práticas por meio de métodos ágeis.

Você adquire um pacote de sessões sob demanda e começa a por em prática, mas só paga as sessões que efetivamente utilizar, sem carência ou fidelidade. Simples assim. A Leme acredita tanto no processo de transformação dessa ferramenta que somente é faturada a sessão consumida, sem ônus referentes a sessões remanescentes!

 

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EXPERIÊNCIA: a diferença entre tentar e Fazer

Há mais de duas décadas atuante em empresas públicas e privadas de todos os portes, nas áreas de Gestão de Pessoas, Educação Corporativa e Estratégia Empresarial, os especialistas da Leme Consultoria promovem estratégias de Gestão do Desempenho, as tecnologias, o desenvolvimento e o fortalecimento das competências de líderes, equipes e profissionais de Gestão e RH. Fundada por Rogerio Leme, professor da FGV e autor de 11 livros, a Leme e seus especialistas premiados são amplamente reconhecidos pelo Mercado Nacional. E é esse nível de Conhecimento que, agora, está à sua disposição.

 

 


 

Mentoria de RH

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Experiência consolidada nos temas de Gestão de Pessoas e RH que englobam as principais rotinas, ferramentas e metodologias das organizações.

  • Liderança, Carreira e Gestão de Pessoas
  • Posicionamento Estratégico de RH Ágil
  • Remuneração: Cargos & Salários e Benefícios
  • Reconhecimento e Recompensa
  • Planejamento Estratégico
  • Recrutamento e Seleção
  • Gestão da Cultura, Clima e Engajamento
  • Desenvolvimento de Competências e de Equipes
  • Gestão e Avaliação de Desempenho
  • Arquitetura e Estrutura Organizacional
  • Dimensionamento da Força de Trabalho
  • Agilidade e Gestão de Mudança
  • Saúde e Qualidade de Vida
  • Preparação para a Aposentadoria
  •  

  • Maximiza a Gestão do Desempenho das Equipes, sejam colaboradores ou servidores;
  • Otimiza a distribuição estratégica do trabalho e possibilita a melhoria do clima;
  • Potencializa a performance pela visão holística e a transmissão da experiência;
  • Proporciona equilíbrio com as melhores práticas de gestão do mercado;
  • Acelera a curva de aprendizado, importando vivências e adaptando ao seu contexto;
  • Monitore continuamente se as competências estão alinhadas às demandas;
  •  

    DÚVIDAS SOBRE MENTORIA

     
     

     
     

    É hora de ser Estratégico: afie seu machado.

    FALE COM A GENTE

     

     

     

    F.A.Q. | Perguntas Frequentes



    Mentoria não é consultoria. . O objetivo não é entrar em sua empresa e executar um projeto, e sim elevar, por meio da experiência, o seu grau de maturidade ou da sua equipe para que possam executar os projetos necessários para os desafios da sua organização.

    Na Mentoria a experiência, os conhecimentos e a experimentação do mentor são fundamentais para o exercício da atividade. O Mentor é necessariamente alguém com vivência no assunto da mentoria – preferencialmente, com bons quilômetros rodados. Além disso, deve ser capaz de transmitir o conhecimento com apontamentos práticos, diretos e aplicáveis, utilizados como referência objetiva para o enfrentamento dos desafios do mentorado. Algumas técnicas de coaching podem ser utilizadas na mentoria, mas não são seu fundamento e nem o núcleo da interação.
    Se você deseja conhecer mais sobre as modalidades do Coaching, confira aqui mais informações.

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    Ensinar a pescar. O peixe é todo seu. As empresas costumam contratar pelas competências técnicas, mas demitem pelas comportamentais. Desenvolver a mentalidade e o foco na solução de problemas, portanto, é fundamental. O papel do mentor é auxiliar a você e sua equipe de RH a criar maturidade a partir da experiência de profissionais com experiência no assunto (e experiência a Leme Consultoria tem de sobra!). Assim, a mentoria acelera o desenvolvimento, o processo de implantação e de estruturação de projetos organizacionais com apoio e orientações de um profissional com expertise, promovendo o crescimento e autonomia dos Gestores e também das equipes de Gestão de Pessoas.

    De modo algum. Não importa qual a metodologia que você usa ou a ferramenta que você já possui. Se o seu desafio envolver Planejamento Estratégico e Estrutura de RH, Atração, Recompensa e Retenção de Talentos, Gestão e Avaliação de Desempenho, Desenvolvimento de Pessoas, Cultura Organizacional ou Cuidado com as Pessoas, a Mentoria da Leme é para você. Utilizamos um modelo taylormade, personalizado para as suas necessidades específicas. Assim, se você não conhece ferramentas, nós apresentaremos a você; se já utiliza alguma, ajudaremos a extrair delas o seu máximo potencial.

    1 – Se você já tem clareza do tema que precisa trabalhar e se desenvolver, ótimo. Vamos direto ao ponto e identificaremos os pontos a serem trabalhados, montaremos o plano de ação e desenvolveremos a maturidade da organização nos pontos priorizados.

    2 – Se você ainda não sabe por onde começar ou o que precisa fazer, tudo bem. Aplicaremos um Diagnóstico do Nível de Maturidade dos Processos de RH (que você pode experimentar gratuitamente aqui), especialmente desenvolvido pela Leme Consultoria e que pode ser respondido pelo próprio RH, como também por representantes das principais áreas da sua organização, tais como o administrativo, financeiro, marketing, comercial, produção… Enfim, todos que utilizam e se beneficiam dos serviços de RH.
    Com o diagnóstico, teremos como o RH se vê e como é visto pelas outras áreas da empresa, nos principais pontos de uma Gestão de Pessoas e de Desempenho contemporânea. A partir desse ponto, priorizamos o que deve ser trabalhado e alinhado aos objetivos organizacionais.

    3 – Uma vez que sabemos o que trabalhar é hora de por a mão na massa. Encontraremos respostas, proporemos soluções e realizaremos efetivamente as mudanças necessárias, de modo a empoderar o seu RH e sua equipe de Planejamento Estratégico e de Gestão do Desempenho. A profissional mentorado ou a equipe de RH e de Gestão de Desempenho Organizacional (que pode envolver o time de planejamento, definição, monitoria e de desdobramento de metas) terão encontros com os Mentores da Leme Consultoria, de acordo com a especialização envolvida e, principalmente, a experiência que for demandada.

    São vários os indícios que de você, sua equipe ou mesmo o seu RH podem se beneficiar de uma mentoria de qualidade. Por exemplo, se você se sente inseguro quanto aos caminhos e ações a serem tomadas, se a equipe parece perdida com esforços pulverizados, se a relação com os clientes internos é insatisfatória, se os problemas são recorrentes e sem um rumo claro para resolução, se os resultados estão estancados etc. Uma das maneiras mais práticas de avaliar objetivamente a sua necesidade é utilizar Doctorh, a ferramenta gratuita de Diagnóstico de Governança, Nível de Maturidade de Gestão do RH e de Gestão do Desempenho Organizacional. Sim, é 100% gratuito, completo e sem pegadinhas. Fique à vontade.

    Gestão por competências nada mais é do que “conduzir as pessoas rumo à visão organizacional, por meio de suas competências, otimizando pontos fortes e desenvolvendo, proativamente, os pontos de melhoria necessários para cada um.
    (Leme/Sinachi – 2017)

    Este é um modelo sustentado em 4 pilares ou princípios:
    Transparência, Meritocracia, Justiça e Desenvolvimento de pessoas.

    ▼ Benefícios e Vantagens:

  • Fortalece a Cultura do Mérito e maximiza a Gestão do Desempenho;
  • Otimiza a distribuição do trabalho e possibilita a melhoria do clima organizacional;
  • Entrega sugestões mais precisas e objetivas para potencializar os Resultados das equipes;
  • Autoconfiança: afasta a insegurança quanto aos caminhos a serem seguidos.
  • Identifica claramente as contribuições efetivas das pessoas (Resultados), contribuindo para reconhecer e reter Talentos;
  • Monitora continuamente se as competências praticadas estão alinhadas às demandas das funções e papéis de trabalho;
  • Permite otimizar os recursos de capacitação e desenvolvimento realmente necessários aos gestores e suas equipes.
  • Veja mais informações nesse artigo (clique aqui)

     

     


    Esse é um artigo para reverenciar a luta e agradecer pela oportunidade de aprender com as pessoas com deficiência. Viva o dia 21 de setembro!

    por Maíra Stanganelli / CMKT Leme | 23/9/2020


    ▶ Uma das mulheres mais importantes do país, Luiza Helena Trajano, declarou recentemente que “empresas que não promoverem a diversidade serão cobradas pelos clientes”. Só para não haver dúvidas, Luiza Helena Trajano é presidente do Conselho de Administração do Magazine Luiza, empresa que se destaca pelas diversas ações de empoderamento e igualdade para pessoas com deficiência, negros e mulheres. Um público formado por pessoas que costumam ser tratadas como “minoria”.

    O termo entre aspas é para assumir um tom irônico aqui, porque ele resume um conceito absurdo.

    Mas, felizmente, nunca na nossa história ouvimos falar tanto sobre a importância da diversidade. E o debate, embora tenha começado tarde, não deve ter hora para acabar.

    A luta das pessoas com deficiência é fundamental para que as empresas cresçam e, sem nenhuma sombra de dúvidas, para que os seres humanos também possam crescer. Para que as gerações futuras possam realmente celebrar essa data sem ter de precisar justificar o porquê ela é importante. Apenas celebrar a sua importância.

    Afinal, as gerações que estão no mercado de trabalho hoje ainda estão entendendo o que essa luta significa… E olha que este é um movimento que começou no final da década de 1970!

    Ainda há longo caminho a ser percorrido e as ações precisam ser feitas agora. A luta da pessoa com deficiência precisa ser muito valorizada. Porque a real diversidade nas empresas somente será possível quando o comportamento excludente for deixado de lado e passarmos a agir #AlémDaCota, abrindo verdadeiramente as portas para as pessoas com deficiência.

    Antes da deficiência que têm, elas são PESSOAS

    Assim, têm pontos fortes e fraquezas como qualquer uma. E como Rogerio Leme, diretor da Leme, costuma dizer “as pessoas com deficiência têm soft skills pra lá de essenciais para qualquer organização: resiliência, persistência, criatividade, superação, inovação, motivação, alegria, compartilhamento, empatia e diversidade”. Isso apenas para citar algumas.

    Portanto, o pré-julgamento promovido pela mentalidade excludente que algumas empresas, aliás, pessoas, insistem em manter, há anos já não tem lugar na nossa sociedade.

    Nem todo mundo está no mesmo barco, mesmo que muitas pessoas insistam em dizer que sim. Então, se você tem o poder de contratar pessoas para atuarem de alguma forma na sua empresa, cuidado: não deixe o seu preconceito falar mais alto do que a competência da PcD.

    Ah, e pode ser qualquer tipo de contrato: para uma vaga fixa, um trabalho temporário, um freela ou para dar um treinamento para sua equipe. Não importa. E hoje, menos ainda com a possibilidade do trabalho remoto, caso a empresa alegue que não tem “infraestrutura” para ter uma pessoa com deficiência no time!

    Pessoas com deficiência têm todas as competências para desempenharem qualquer papel nas organizações. Basta abrirmos as portas e começarmos a aprender a remar juntos. Aí sim, vamos poder dizer que estamos no mesmo barco.

    ***
    Em 21 de setembro, data adequadamente escolhida, celebramos o Dia Nacional da Luta da Pessoa com Deficiência. Essa data está instituída no calendário nacional desde 2005 (Lei nº 11.133/2005) e “foi escolhida para coincidir com o Dia da Árvore, representando o nascimento das reivindicações de cidadania e participação em igualdade de condições.” (Disponível aqui, acesso em 21/9/2020).


    Se você quer saber mais sobre a luta das pessoas com deficiência, procure pela Andrea Schwarz nas redes sociais. Além de provar dia a dia que ser uma pessoa com deficiência não significa ter limitações, ela tem um lindo projeto para tornar o mercado de trabalho mais inclusivo e diverso.


    MAIS CONTEÚDOS:

    Empresas com melhores práticas em gestão de pessoas: como desenvolvem seus talentos

    Por que contratar uma Consultoria em Pesquisa de Clima Organizacional

    Brené Brown: como falar sobre vulnerabilidade


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    2020 já começou com tudo e, para não perder nada, montamos uma lista com os grandes eventos dedicados ao RH e à gestão, que vão acontecer neste ano. Tem evento acontecendo na sua região? Deixe nos comentários e vamos atualizar essa relação!

    por Maíra Stanganelli / CMKT Leme | 21/1/2020 [update: 13/3/2020]


    ▶ 2020 já começou com muita coisa boa acontecendo! E como a gente sabe que o seu dia a dia é muito corrido, resolvemos separar para você uma relação com os grandes eventos de RH para o ano de 2020. Por exemplo, você sabia que a votação para o prêmio Top of Mind de RH já começou? Pois é! Por isso, separe sua agenda em papel, seu planner ou sua agenda do Google e anote essas datas!

    Aproveite e anote, também, as datas dos nossos Treinamentos Abertos. Conteúdos práticos, para aplicação em empresas privadas e órgãos públicos, de todos os portes!


    Em virtude dos acontecimentos relacionados ao Coronavírus, muitos dos eventos listados neste artigo foram postergados ou cancelados, visando à saúde e ao bem-estar das pessoas.

    É necessário verificar com o organizador a realização ou não de cada um dos eventos.

    Com exceção dos Treinamentos Abertos de nosso portfólio, a Leme Consultoria não é organizadora de nenhum outro evento. Cada evento citado nesta lista possui um link direcionado para o organizador.

    Obtenha informações sobre o vírus somente nos órgãos oficiais. Deixamos aqui o link para a página do Ministério da Saúde que congrega as informações oficiais:
    O que você precisa saber – Ministério da Saúde


    JANEIRO

    13: Início da primeira fase de votação para o prêmio Top of Mind de RH
    Nesta fase, a votação é livre e você pode indicar quais e quantas empresas desejar em cada uma das 32 categorias. As 5 empresas e profissionais mais votados entram no Top5 do prêmio e concorrem ao prêmio máximo de Top of Mind de RH. A votação da primeira fase vai até o dia 25/3/2020. Clique aqui e vote.

    21 e 22: Gestão Inovadora para RH
    Promovido pela StartSe, o maior ecossistema de startups do país. O foco do evento é apresentar e ensinar os participantes a aplicarem técnicas de gestão para incrementar os negócios. Mais informações aqui.

    29: EncontRHo – Tendências em Gestão de Pessoas para 2020
    Como manter o planejamento e cumprir com sucesso o orçamento de Recursos Humanos são alguns dos desafios discutidos nesse evento. Mais informações aqui.

    29 e 30: 4ª edição do Congresso de Diversidade e Inclusão Corporativa (CDIC)
    Especialistas discutem a importância da diversidade no ambiente de trabalho. Mais informações aqui.


    FEVEREIRO

    13: EncontRHo – Compliance na prática
    Uma apresentação de “Teatro Experience” abordando o tema Compliance na Prática. Indispensável para o momento atual. Informações aqui.

    19: EncontRHo – Employer Branding
    Como usar dados para mensurar o Employer Branding e seus impactos na organização. Informações aqui.

    19 e 20: HR Mind Move
    Com foco nas inovações do mercado de T&D, esse evento tem duração de 2 dias e apresenta novas formas para aperfeiçoar o ensino/aprendizagem de conhecimento. Informações aqui.


    MARÇO

    12: EncontRHo – Realidade Virtual na Educação Corporativa
    A adoção da realidade virtual na Educação Corporativa mudou a forma de desenvolver treinamentos. Inscrição aqui.

    18 e 19: Employee Experience Conference
    Cases e discussões sobre as melhores estratégias de RH, que colocam o colaborador no centro do negócio. Mais detalhes e inscrição aqui.

    20 e 21: Congerhi – Congresso de Gestão e Recursos Humanos do Interior
    Chegando à 5ª edição, esse Congresso acontece em Bauru e congrega profissionais de toda essa região. Diversos palestrantes já estão confirmados. Informações e inscrições aqui.

    26: EncontRHo – Discriminação no ambiente de trabalho
    Ampliar a diversidade no ambiente de trabalho é produtivo para todos, colaboradores e empresas. Como o RH pode criar espaços de respeito e inclusão é um dos temas a ser debatido. Informações e inscrições aqui.


    ABRIL

    17 e 18: GoianaRH
    Realizado pela ABRH-GO, esse é o maior congresso de RH do estado. O tema para 2020 é “Continuidade: A Arte de Manterh Talentos”. Inscrições aqui.

    22 a 24: Human Resources
    Futuro do trabalho, gestão da cultura, felicidade, benefícios e como a tecnologia desafiam os gestores de RH. Veja mais neste link.


    MAIO

    4: Início da segunda fase de votação para o prêmio Top of Mind de RH
    Nesta fase, os profissionais de RH votam em uma das cinco empresas do Top5, em cada uma das 32 categorias. A votação desta fase vai até o dia 02/10/2020. Clique aqui e vote.



    4 a 8: Missão RH Vale do Silício
    O primeiro programa do ano, em janeiro, teve vagas esgotadas. Esse é um programa internacional promovido pela StartSe. Uma semana de imersão no Vale do Silício. Mais informações aqui.

    6 e 7: Business Health Innovation
    Nunca foi tão indispensável discutir sobre a saúde corporativa quanto agora. Informações neste link.

    7 e 8: HR4results
    Em sua segunda edição, o evento ficou maior do que em 2019. Ainda são os mesmos 2 dias, mas a expectativa são mais de 100 palestras e cerca de 5 mil visitantes. Ingressos limitados aqui.

    11 a 13: ESARH
    Acontece em Bento Gonçalves/RS, o ESARH, com o tema “(RE)CRIAR a humanização na era digital, é possível?”. Consulte mais informações aqui: neste link.

    13 e 14: 3ª ExpoRH
    Evento acontece em Guarulhos, forte polo industrial da Grande SP. Informações neste link.

    26 e 27: RHRio
    A venda de ingressos para o maior congresso de RH do estado do RJ já está no segundo lote! Organizado pela ABRH-RJ, é possível fazer a inscrição aqui.


    JUNHO

    8: Fórum de Gestão do Capital Humano
    Compartilhar e buscar experiências, conta com profissionais de RHs reconhecidos pelas boas-práticas, a fim de tornar a gestão de pessoas mais moderna e eficiente. Inscrições aqui.


    JULHO

    8 e 9: CONEXA H
    Promovido pela ABRH-ES, esse é o maior congresso de RH do estado do ES. O tema do congresso é “Reinvenção do humano.” Cadastre-se aqui.

    15 a 17: CONCARH
    O maior congresso de Gestão de Pessoas do sul do país está comemorando 30 anos e fará uma edição comemorativa em 2020. O evento, realizado pela ABRH-SC, acontece na paradisíaca Florianópolis e as inscrições podem ser feitas aqui.


    AGOSTO

    11 a 13: 46º CONARH
    Maior evento de RH da América Latina e um dos maiores do mundo, o CONARH dispensa legendas. Ingressos para congressistas já estão à venda.



    SETEMBRO

    26: II Congresso da Rede RH Sul Fluminense
    A Rede RH Sul Fluminense é uma rede colaborativa e voluntária, formada em agosto de 2017. Tem como objetivo fortalecer e unir os profissionais de RH da Região Sul Fluminense. Em 2019, a rede realizou o primeiro Congresso e Rogerio Leme foi um dos palestrantes. Mais informações em breve.


    OUTUBRO

    23: Festa de premiação do Top of Mind de RH 2020
    Evento que celebra as empresas campeãs nas 32 categorias votadas ao longo do ano + 2 categorias especiais: empresas com o maior número absoluto de votos válidos e empresas com soluções tecnológicas mais inovadoras.



    NOVEMBRO

    9 a 11: HSM Expo – DNA 2020 – Diversidade, neo-humanismo e ambidestria
    A HSM é uma plataforma de conhecimento e dentre as soluções que oferece, a HSM Expo é um dos meios de levar a inovação em gestão ao público. Não é um evento exclusive para RH, mas para o desenvolvimento de líderes e organizações. Inscrições aqui.


    FIQUE ATENTO

    RH Day
    Ainda não há informações quanto à data, mas, considerando os anos anteriores, este evento deve ter mais uma edição acontecendo entre os meses de setembro e outubro. Vale se preparar para acompanhar a proposta desse evento, que já é considerado o maior da América Latina quanto a inovação e tecnologia para RH. Acompanhe as notícias aqui.



    CearáRH
    Consagrado como um dos maiores eventos de RH das regiões Norte e Nordeste, o congresso acontece em 2 dias e fortalece o cenário de Gestão de Pessoas do Brasil. Normalmente, acontece em setembro, mas ainda não há informações da data. É só acompanhar diretamente pela seccional da ABRH-CE aqui.


    E lembre-se, se você tiver indicação de eventos de RH na sua região, deixe a dica nos comentários e vamos atualizar a nossa lista! Compartilhar para crescer! ◼



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    Live: Como migrar do modelo tradicional para a Gestão do Desempenho com Metodologias Ágeis?

    Webinário: O que não te contaram sobre as pesquisas salariais

    Webinário sobre Gestão do Desempenho com especialistas da Leme



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    Você sabe por que é importante contratar uma Consultoria em Pesquisa de Clima Organizacional? Leia as dicas nesse texto rápido.

    por Maíra Stanganelli / CMKT Leme | 30/10/2019 [uptade: 20/6/2022]


    ▶ Apesar de todos os modismos, tendências e novas proposições que surgem em projetos desenvolvidos pelo RH, uma ação que tem base sólida na gestão de pessoas é a Pesquisa de Clima Organizacional. Essa é uma ferramenta de diagnóstico em que são apuradas as satisfações e insatisfações dos colaboradores, envolvendo profissionais de todos os níveis hierárquicos. É uma oportunidade única de interagir com pontos de vistas distintos acerca do ambiente da empresa.

    Esse instrumento de reflexão sobre as práticas corporativas pode ser utilizado por instituições públicas, empresas privadas e do terceiro setor, mesmo que sejam de pequeno porte. Nesses casos, é preciso tomar alguns cuidados, como não aplicar “itens de corte” que afunilem demais as respostas até que seja possível a identificação dos respondentes.


    POR ISSO É IMPORTANTE CONTRATAR CONSULTORIA EM PESQUISA DE CLIMA ORGANIZACIONAL

    O caso acima é uma das razões pelas quais é importante contratar uma consultoria em Pesquisa de Clima Organizacional para a execução do projeto. Situações como a citada, de evitar a identificação dos respondentes, são percebidas e levadas para a empresa contratante, com a finalidade de encontrar o melhor caminho para o atingimento do objetivo da pesquisa. Os consultores têm know-how adquirido ao longo da carreira e essa experiência ajuda o cliente a perceber esses e outros elementos que tornam a pesquisa mais objetiva, segura e ética.

    E por falar em segurança e ética, outro fator importante promovido pelo trabalho da consultoria em Pesquisa de Clima Organizacional é o aumento do nível de confiança dos colaboradores no projeto. Embora a Pesquisa de Clima seja um projeto cuja participação dos profissionais é facultativa, é imprescindível contar com o maior número de respondentes e que essas pessoas sejam, realmente, sinceras em suas respostas.

    Infelizmente, ações como a Pesquisa de Clima e mesmo a Avaliação de Desempenho por Competências, quando organizadas e executadas pela própria organização, ainda geram certa desconfiança nos profissionais. Algumas pessoas acreditam que a empresa deseja implantar estes projetos como forma de identificar e punir pessoas que tenham pontos de vista diferentes. Nós sabemos que isso é irreal! Mas, ainda assim, a contratação de uma consultoria em Pesquisa de Clima Organizacional ajuda a promover uma sensação maior de confiança nos participantes.

    Essa necessidade de uma consultoria externa também pode acontecer quando, em exercícios anteriores, já houve uma experiência não satisfatória com o projeto. Casos assim demandam uma abordagem nova, a quebra de paradigmas e, em alguns casos, o envolvimento de alguns colaboradores desde a concepção de projeto, para que eles entendem a importância do projeto, seus objetivos e possam influenciar positivamente demais profissionais.


    CONHEÇA A LEME – CONSULTORIA EM PESQUISA DE CLIMA ORGANIZACIONAL

    A Leme é prestadora de consultoria em Pesquisa de Clima Organizacional, com experiência no mercado nacional e internacional, em empresas de portes e segmentos variados. São mais de 2 décadas desenvolvendo inovações e implantando soluções para o mercado de RH.

    Como consultoria de Pesquisa de Clima Organizacional, nossa expertise nos permite diagnosticar quais são os aspectos que têm afetado positiva ou negativamente o dia a dia dos trabalhadores e que causam impactos no desempenho de suas atribuições.

    Depois de analisados todos os dados, elaboramos um programa de melhorias customizado, para atender as especificidades de cada cliente. O questionário é totalmente personalizado, por isso, temos condições de oferecer uma análise precisa com relação ao ambiente organizacional.

    Além de que, além de consultoria em Pesquisa de Clima Organizacional temos um software próprio para coleta, acompanhamento e geração de relatórios, de forma que o cliente não tem necessidade de investir em outros recursos ou plataformas para gerar a pesquisa.

    Engajamento, liderança, comunicação, relacionamento interpessoal, remuneração e benefícios, desenvolvimento profissional, imagem institucional, valorização, infraestrutura, organização e planejamento e qualidade de vida. Essa é a amplitude que o diagnóstico da Pesquisa de Clima Organizacional da Leme alcança. E, isso tudo é flexível, podemos trabalhar outros aspectos que sejam crucialmente importantes para a organização.

    Não importa a necessidade, nós podemos ajudar! Temos soluções sob medida para otimizar a Gestão do Desempenho da sua organização. Entre em contato hoje mesmo pelo formulário no rodapé da página! ◼



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    Implantar a Pesquisa de Clima ajuda a resolver inúmeros problemas na organização. Veja os benefícios que ela oferece e como trabalhar com os resultados em prol da estratégia organizacional.

    por Maíra Stanganelli / CMKT Leme | 11/10/2019


    ▶ Imagine a situação (é um caso real): uma equipe de vendedores desmotivada porque, há alguns meses, está sem receber comissão. A reclamação que chega ao RH é por meio dos gestores dessa equipe, que alegam que a equipe não bate metas e não recebe variável porque o mercado está em crise. Mas, será que é isso mesmo? Ou essa foi a leitura que os gestores fizeram da situação e repassaram ao RH, sem apuração dos fatos e de forma “potencializada”?

    Esse “achismo” é um perigo e as empresas precisam se livrar desse “método de avaliação”. Tanto é que, depois de aplicada a Pesquisa de Clima com esse time da área comercial, envolvendo gestores, promotores, vendedores e os analistas administrativos de vendas, veio a surpresa. Na apuração geral dos fatores, as maiores discordâncias foram apontadas em indicadores relacionados à “Liderança”, à “Comunicação” e às “Condições de Trabalho”. A “Compensação” foi apenas o 4º fator com menor índice de satisfação.

    Portanto, como o RH poderia propor qualquer ação sem, de fato, compreender se a origem da desmotivação era o salário ou as metas? É por isso que a Pesquisa de Clima Organizacional é fundamental em qualquer organização. Inclusive, as de pequeno porte. Mais do que isso, além da Pesquisa, a Gestão do Clima Organizacional é essencial para propor melhorias e promover a evolução positiva do clima.


    O QUE É A PESQUISA DE CLIMA ORGANIZACIONAL

    A Pesquisa de Clima Organizacional é uma ferramenta de análise que fornece insumos quanto ao que deve ser melhorado para tornar o clima organizacional mais harmonioso em curto e médio prazo. Por meio da elaboração de um questionário, é possível coletar a percepção dos empregados em relação às práticas de Gestão de Pessoas (não somente das ações do RH, das da liderança também) e das questões estruturais da organização.

    Também é por meio da Pesquisa de Clima Organizacional que se obtém informações sobre como os colaboradores percebem os valores agregados de se trabalhar na empresa e qual a percepção de suporte que eles têm da organização.

    Os resultados gerados pela Pesquisa de Clima organizacional subsidiam a construção dos Planos de Ação, isto é, a efetiva Gestão do Clima Organizacional. Essas ações estabelecidas com base nas oportunidades de melhorias ou na ou manutenção do que está funcionado são essenciais para promover benfeitorias ao clima organizacional. Afinal, de nada adianta saber o que precisa ser mitigado se não há ação para reduzir ou eliminar os problemas.


    OUTRAS RAZÕES PARA IMPLANTAR A PESQUISA DE CLIMA ORGANIZACIONAL

    Employee branding: reflete a experiência do colaborador na organização. Hoje em dia, o employee branding ganhou forças com as redes sociais e os sites especializados em receber depoimentos de funcionários e ex-funcionários sobre a jornada na companhia. Então, antes de ter uma surpresa publicada mundialmente, seja agradável ou desagradável, a organização pode realizar a Pesquisa de Clima Organizacional para entender quais pontos merecem um olhar mais atento para serem melhorados.

    Atração de talentos: quanto mais as pessoas usam a Internet para falar das empresas nas quais trabalham ou trabalharam, mais pessoas se interessam ou não por trabalhar lá. Se as experiências forem positivas, a atração de bons talentos opera naturalmente. Da mesma forma, vai repelir grandes profissionais se a empresa não oferecer um bom clima organizacional – lembrando que o clima é impactado por diversos fatores: condições de trabalho, imagem institucional, liderança, trabalho em equipe, comprometimento, compensação e outros.

    Inclusão dos colaboradores na definição da estratégia: quando se ouve o que os colaboradores têm a dizer, a empresa tem a chance de observar situações por outras óticas. A alta gestão não percebe o mesmo clima que o pessoal da fábrica e vice-e-versa. Incluir todos os funcionários na Pesquisa de Clima Organizacional é dar a eles a oportunidade de dizerem e darem informações valiosas, como aconteceu com o caso apresentado no início desse artigo. Se atentos àquilo que for extraído dos resultados, ações podem ser incluídas no planejamento estratégica organizacional.

    Redução de conflitos: o entendimento dos fatores que estão gerando conflitos é fundamental para tratá-los. Ou seja, se forem identificados muitos problemas em relação à liderança, a organização pode investir em um Programa de Desenvolvimento de Líderes que instrumentalize os gestores na melhoria do seu relacionamento com a equipe.

    Melhora na qualidade de vida dos trabalhadores: é muito difícil encerrar um dia de trabalho e “virar a chavinha” quando chegamos em casa. Ainda mais se o clima no ambiente de trabalho não está dos melhores. Às vezes, a gente desconta na nossa família as insatisfações ou tristezas que vivemos na empresa. Por isso, um clima organizacional favorável é essencial para melhorar a qualidade de vida dos trabalhadores dentro e, especialmente, fora da companhia. Melhor qualidade de vida tem reflexo direto na produtividade.


    COMO CRIAR UMA PESQUISA DE CLIMA ORGANIZACIONAL

    O ideal é desenvolver um questionário personalizado para a organização. É possível elaborar internamente e existem consultorias especializadas, como a Leme, que podem fazer esse trabalho. O questionário personalizado é importante porque vai trazer os aspectos relacionados à organização, não de forma genérica, mas pontual. Os resultados são mais fidedignos, pois representarão aquilo que realmente funciona ou não na empresa.

    Depois de elaborado o questionário, é o momento de definir a escala: concordância, neutralidade e discordância. A seleção das respostas varia de acordo com a pergunta elaborada. Essa escala pode abarcar as seguintes respostas:
    Concordância: ótimo, bom, concordo totalmente, concordo, sempre, com frequência;
    Neutralidade: não tenho opinião, não concordo nem discordo;
    Discordância: discordo, discordo totalmente, regular, péssimo, raramente, nunca.

    Depois de definidos questionário e escala, é fundamental realizar uma sensibilização sobre o projeto com os participantes. Mesmo que essa não seja a primeira vez, é possível que haja colaboradores novos ou que não tenham entendido o princípio do projeto anteriormente. Sensibilizar é trazer os funcionários para dentro do projeto, é conseguir apoio por meio da explicação de como funcionam as respostas, de que é um projeto sigiloso, que não busca punição individual ou coletiva, mas melhorias e por ai vai.

    O acompanhamento da coleta das respostas é essencial para engajar. Por isso, vale definir datas de início e término e, no período entre essas datas, fazer ações de incentivo para que os colaboradores respondam à Pesquisa de Clima Organizacional.

    Findado o prazo, é chegado o momento da tabulação das respostas. Mas, tabular não é suficiente; é preciso analisar cada indicador para entender mais profundamente o que tem motivado as maiores discordâncias na organização. Assim, é possível iniciar as estratégias para otimizar o Clima Organizacional. Essa ação pode ser realizada com os próprios colaboradores, por meio de grupos focais que vão extrapolar os resultados obtidos em busca das melhores soluções. Mais uma vez, os colaboradores são colocados em primeiro plano e esse tipo de ação promove mais engajamento, aumenta a produtividade e sim, contribui também para a melhoria do clima.

    Por todas essas razões, a Pesquisa de Clima Organizacional é importante e deve ser contemplada no orçamento para projetos no próximo ano. Ou, se possível, neste ano ainda! ◼



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    Como usar as Trilhas de Aprendizagem para desenvolver as Soft Skills

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    O Programa de Desenvolvimento de Líderes da Leme funciona e nós vamos contar como transformamos chefes em líderes.

    por Maíra Stanganelli / CMKT Leme | 8/10/2019


    ▶ Não é de hoje que o mercado tem demandado pela transformação comportamental dos profissionais em funções de gestão. Tanto é que, há tempos, houve uma mudança na nomenclatura: saiu o chefe, entrou o líder. E claro, nem todo chefe é ruim, assim como, nem todo líder é bom. O termo utilizado não é, de fato, o importante. O que vale é este profissional saber gerir pessoas rumo aos resultados organizacionais; que ele saiba extrair o melhor de cada membro de sua equipe.

    O caminho nem sempre é fácil e, por isso, as lideranças ainda são o ponto fraco de muitas organizações. Mesmo as empresas mais jovens, como startups, enfrentam problemas com os profissionais nos cargos de gestão. E sabe por quê? Porque ninguém é líder por imposição do crachá! É necessário desenvolver novos hábitos com a finalidade de ser tornar um gestor de pessoas e não de processos.

    Gerir processos é mais simples, afinal, eles são previsíveis, não passam por problemas pessoais e não têm dias ruins. Por isso, alguns gestores “se escondem” atrás dos processos, acreditando que a gestão está sendo eficiente. Os resultados até podem aparecer, mas como está a saúde da equipe? Com quantas noites mal dormidas e horas extras os números têm crescido?

    Marcia Vespa, diretora de Educação Corporativa da Leme, estruturou um Programa de Desenvolvimento de Líderes baseado em 4 princípios básicos da gestão de pessoas. Por isso, é um programa que realmente tem resultados efetivos na transformação de chefes em líderes, na mudança da gestão de processos para pessoas. Quer saber mais? Continue a leitura!


    4 PILARES PARA O DESENVOLVIMENTO DE LÍDERES

    Também conhecidos como Imperativos da Liderança, os 4 pilares nos quais o Programa de Desenvolvimento de Líderes da Leme está baseado são reflexo do comportamento dos grandes líderes contemporâneos: Relacionamento Interpessoal, Motivação e Engajamento, Foco em Resultados e Trabalho em Equipe. Juntos, esses princípios calçam a efetiva transformação de chefes em líderes, tanto em organizações públicas quanto em empresas privadas.

    Embora a definição do termo “imperativo” possa transparecer um certo autoritarismo, esses 4 elementos não precisam ser encarados dessa forma e vamos explicar o que cada um deles significa ao permear o programa. E, neste sentido, o imperativo aqui é utilizado como algo que não é duvidoso, justamente porque os resultados atingidos com nosso programa são inquestionáveis!

    Relacionamento Interpessoal

    Essa característica, que fala por si, é fundamental em qualquer relacionamento, dentro e fora da organização. Em nosso Programa, o líder será desenvolvido para estabelecer um relacionamento de confiança e de credibilidade com os membros da equipe. O líder precisa inspirar confiança e, assim, sua equipe irá segui-lo porque acredita no seu caráter.

    Motivação e o Engajamento

    É aqui que se concentra a capacidade do gestor de relacionar os objetivos pessoais de cada membro de sua equipe com os objetivos da área e organizacionais. No Programa da Leme, os líderes vão entender a importância de definir um propósito para sua equipe e identificar qual o papel de cada membro no time, na empresa e como vão alcançar os objetivos departamentais e corporativos.

    Foco em Resultados

    Não basta foco em resultado se não houver disciplina para alcançá-los. Com essa premissa, o líder será capaz de executar as estratégias departamentais e organizacionais por meio de sua equipe, que entende quais são as suas responsabilidades no cumprimento das metas crucialmente importantes.

    Trabalho em Equipe

    O líder será apresentado às técnicas para liberar os talentos de sua equipe. Há muitos anos, Jack Welch já dizia que, no futuro, todos os líderes deveriam ser coaches. E é esse o papel que o líder representará em sua gestão após a formação em nosso Programa, o de líder coach.


    POR QUE O PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DE LÍDERES DA LEME FUNCIONA

    Porque é um Programa abrangente, em que todas as formas de ensino-aprendizagem de integram, sendo possível o desenvolvimento integral do líder. Mas, o grande diferencial deste nosso Programa consiste em estimular a aplicação prática do aprendizado no dia a dia. Saiu da sala de aula, aplicou.

    Mas, para entender mais profundamente o funcionamento e a efetividade do programa, essa é a sua macroestrutura:

    – ACULTURAÇÃO: nosso Programa não é de prateleira e, por isso mesmo, passa por uma profunda aculturação. É o entendimento do cenário, de ações já realizadas, de expectativas e de conhecimento do público-alvo. É o momento que vai fornecer os insumos presentes ao longo da execução do Programa.

    – ENCONTROS EM SALA DE AULA: são previstos de 4 a 5 encontros em sala de aula, nos quais os participantes terão acesso a ferramentas e conteúdo contemporâneo sobre Gestão de Pessoas. encontros participativos, expositivos, vivenciais e dialogados. A cada encontro, os participantes saem com uma atividade extrassala para ser realizada – é a aplicação prática do conteúdo, já comentado anteriormente. É a partir dessas ações que o novo comportamento se transforma em hábito.

    – DIAGNÓSTICO: uma ferramenta para identificar comportamentos e fornecer mais informações sobre os participantes. O diagnóstico é respondido pela equipe de cada líder participante e o foco é mensurar a evolução do gestor entre o início do projeto e o final. Spoiler: os líderes crescem porque percebem que o Programa faz bem a eles.

    – SESSÕES DE COACHING E ACONSELHAMENTO: após cada diagnóstico realizado, o participante passa por um encontro com o facilitador do Programa, que usará técnica de coaching e counseling visando ao entendimento dos resultados obtidos. O participante também é orientado a elaborar o seu Plano de Desenvolvimento Individual, cujo foco é reduzir o gap apresentado nos resultados do diagnóstico. Aqui, o foco é o participante, mas conectado aos objetivos organizacionais.

    – DOSSIÊ COM OS RESULTADOS: ao final do Programa, a empresa terá acesso a um dossiê com os resultados obtidos com os participantes. Fundamental para a contratante perceber mais profundamente quem são seus líderes, quais são as forças e oportunidades de melhorias de cada um deles. Mais do que isso: a empresa demonstra que suas pessoas são importantes para o crescimento sustentável.


    É por isso que o Programa da Leme funciona e transforma chefes em líderes: nós ensinamos o gestor a pensar como dono, a cuidar do negócio e das pessoas. Quer esse projeto na sua empresa? Entre em contato hoje mesmo!

    “Não é o cargo que se ocupa que importa e sim o envolvimento e o comprometimento que se tem.”

    Edelzia Oliveira



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    As Trilhas de Aprendizagem se estabelecem como um meio produtivo de desenvolvimento e aperfeiçoamento de pessoas. Soft skills também podem ser trabalhadas nesse modelo, indicado para empresas de todos os portes.

    por Maíra Stanganelli / CMKT Leme | 4/10/2019


    ▶ Treinar e desenvolver pessoas é um ciclo sem fim nas organizações. Entretanto, as empresas já preveem a redução da sua responsabilidade exclusiva pelo desenvolvimento de seus colaboradores. Como já falamos em momentos anteriores, o modelo de ensino-aprendizagem como estamos acostumados a ver está ultrapassado.

    As mais modernas metodologias de educação corporativa que visam ao desenvolvimento tanto técnico quanto – e especialmente –, comportamental, posicionam a organização como curadora de conteúdo e fornecedora dos meios que facilitem o acesso dos colaboradores ao conjunto de materiais para sua capacitação. Um dos modelos de maior aplicabilidade é o das Trilhas de Aprendizagem.

    As Trilhas dão autonomia aos colaboradores para se desenvolverem em sua carreira ou em temas de seu interesse na organização. Muitas vezes, o colaborador tem intenção de mudar de área e é possível que se prepare proativamente para isso, dentro da própria organização e com conteúdo apurado, que já passou por uma curadoria e está pronto para ser consumido.


    Modele as Trilhas de Aprendizagem de sua empresa com a Leme. Solicite uma visita pelo formulário no final da página!


    DESENVOLVIMENTO É UMA NECESSIDADE CONTÍNUA NO MUNDO ATUAL

    Neste mês de setembro, a IBM, por meio do Institute for Business Value (um instituto ligado à própria IBM, que fornece pesquisas para tornar negócios mais estratégicos e inteligentes) divulgou um estudo com a previsão de que, até 2022, cerca de 120 milhões de profissionais das dez maiores economias do mundo terão de se recapacitar em virtude da utilização da Inteligência Artificial e da automação em suas atividades. Só no Brasil, são mais de 7 milhões de profissionais contabilizados nessa condição.

    As empresas não podem arcar com toda a responsabilidade de capacitar todas essas pessoas. Ao mesmo tempo, as companhias não podem deixar de olhar para a qualificação da sua própria força de trabalho. Por isso, o protagonismo na aprendizagem e o desenvolvimento ágil dos colaboradores será cada vez mais requerido.

    Um elemento fundamental em todo esse processo são as soft skills. Já demos pista anteriormente de quão essencial é o desenvolvimento comportamental das pessoas. Agora, reforçamos que de nada adiantará o aperfeiçoamento desses 120 milhões de pessoas somente em competências técnicas. Daqui para frente, as competências comportamentais serão ainda mais fundamentais para os profissionais.

    As tais soft skills estão sendo mais demandadas exatamente porquê as pessoas conseguem se desenvolver tecnicamente de forma muito mais fácil hoje. As dúvidas são esclarecidas rapidamente com uma pesquisa no Google, com uma pergunta lançada em um fórum de discussão especializado ou entre um grupo de amigos. O desenvolvimento das hard skills está simplificado.

    Mas, as competências comportamentais… Ah! Essas precisam ser enfatizadas e continuamente aperfeiçoadas. Inclusive, as soft skills são o diferencial competitivo entre profissionais igualmente capacitados tecnicamente. Elas ajudam gestores na tomada de decisões com relação à sua equipe. São essas habilidades sociais que também diferenciam pessoas de robôs. E elas são fundamentais para quem deseja assumir o protagonismo de seu desenvolvimento.


    COMO AS EMPRESAS PODEM DESENVOLVER AS SOFT SKILLS

    De desenvolvimento mais complexo do que as competências técnicas, as soft skills são subjetivas e exigem que as pessoas tenham consciência sobre si mesmas. É isso: o desenvolvimento ou aperfeiçoamento das competências comportamentais começa com o autoconhecimento.

    O profissional que deseja se autodesenvolver em sua carreira ou em outras posições na organização pode buscar quais são os caminhos pelos quais pode seguir em sua qualificação comportamental por meio das Trilhas de Aprendizagem estabelecidas. Sim, porque é possível desenvolver trilhas de acordo com as demandas organizacionais:
    – Trilha de Competências Comportamentais;
    – Trilha de Competências de Negócios;
    – Trilha de Áreas de Conhecimento;
    – Trilha de Cargos, Funções e Carreiras.

    Portanto, se o foco do profissional é uma posição de liderança, ele pode seguir a Trilha de Carreira para se autodesenvolver comportamentalmente. E, como “efeito colateral”, ainda tem a chance de conhecer quais são as competências técnicas exigidas pela organização para profissionais em posição de liderança.

    Dentre as opções de desenvolvimento, podem existir diversas formas de aquisição de conhecimento: ler livros, assistir a filmes, séries ou vídeos em plataformas de streaming, participar de grupos de discussão presencial ou online, mentoring, treinamentos EAD ou presenciais, podcasts e demais alternativas que a companhia deseje disponibilizar às suas pessoas.

    A cada Trilha percorrida, o colaborador terá acesso a conteúdos diferentes. Algumas Trilhas podem exigir uma parada para a aplicação de avaliação de aprendizagem, enquanto outras podem seguir sem essa necessidade. Não há nenhum problema neste formato e a definição de aplicar ou não a avaliação é uma estratégia da organização.


    POR QUE AS TRILHAS DE APRENDIZAGEM FUNCIONAM?

    Criar essas jornadas de desenvolvimento são essenciais para qualificar a mão de obra “dentro da própria casa”. As Trilhas de Aprendizagem são funcionais porque as pessoas não precisam se ausentar no horário de trabalho ou comprometer o horário pós-período comercial para serem desenvolvidas. Até porque, uma das premissas das Trilhas de Aprendizagem é estarem disponibilizadas em local de fácil acesso aos colaboradores, portanto, de sua própria estação de trabalho as pessoas podem caminhar rumo ao seu desenvolvimento.

    Para a organização, gradativamente, o investimento com a qualificação de sua mão de obra vai ficando menor, afinal, muita coisa pode ser produzida internamente e uma outra quantidade de materiais podem ser indicações de conteúdos gratuitos na Internet. À medida que a cultura do protagonismo na aprendizagem vai se instaurando, esse modelo passa a ser parte da rotina dos profissionais.

    É claro que há despesas, especialmente no princípio, com a implantação do projeto. Se a empresa optar por elaborar as Trilhas de Aprendizagem internamente, tem de ter consciência de que uma equipe deverá ser montada para essa finalidade. Em outros casos, é possível fazer a contratação de uma consultoria, como a Leme, para estruturar o projeto. Ainda assim, esse comitê de colaboradores será demandado – numa escala menor, mas ainda assim, indispensável.

    O que precisa ficar claro é que as empresas não podem se omitir quanto ao desenvolvimento dos seus colaboradores, mesmo que a proatividade na aprendizagem seja um perfil muito mais requerido a partir de agora. Na verdade, há uma realocamento de esforços da companhia quanto à forma de disponibilizar desenvolvimento para os colaboradores; se antes a organização conectava sua mão de obra a um profissional especializado, hoje a organização conecta essa mesma mão de obra a um conteúdo já estruturado. É mais rápido, assim como o retorno com a aplicação prática do que foi aprendido!



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