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Desenvolvimento e
Gestão de Pessoas

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LIVE: “Quarentena Rentável – Qual o papel de um HR Business Partner no gerenciamento da rotina e no moral dos trabalhadores”

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Renato Nallin
Qual a perspectiva de vocês para a velocidade que as empresas vão se recuperar após essa recessão?
R:. Olá Renato. Como eu gostaria de ter uma resposta certeira! Essa é a resposta buscada por todo empresário, profissional e todos aqueles que hoje estão desempregados. Vivemos aqui no Brasil uma crise que ultrapassa a área da saúde, como é sabido. Acredito que vamos continuar sentindo o impacto mesmo após pandemia, e cada empresa terá seu próprio ciclo de recuperação. As mais impactadas, as que não se viram sem alternativas para manter seu negócio vivo estão, hoje, dispendendo esforços para encontrar fontes alternativas de receita – o que é vital – e encontrar o seu próprio modelo de retomada. Eu acredito que elas estarão muito mais fortes e mais preparadas para expandirem os seus negócios no novo normal.
Muitos cases de sucesso vão nos inspirar. Por que não termos nós a nossa própria história de superação, não é mesmo?


Fabiana Tonelo da Graça Mota
A atuação local faz diferença no global. Como agir globalmente sem pensar no individual e na comunidade local?
R:. Excelente pergunta. Sim, certamente! Toda grande mudança nasce do indivíduo e se expande para todas as demais áreas da vida.
Atitudes verdadeiras de solidariedade, de compaixão, serão a transformação que queremos ver no mundo: nos tornarmos melhores seres humanos.
Tem mais perguntas suas que tomei a liberdade de trazer para cá:
Por que é “vergonhoso” fazer sucesso nesse momento?
R:. Muito francamente, Fabiana, ressinto não ter dado espaço para compreender melhor a sua pergunta. Eu realmente não acredito nisso e não consigo nem sequer pinçar um momento onde pude dar a entender que fazer sucesso hoje é vergonha. Se o sucesso vem de modo honesto, maravilha! Terei uma enorme satisfação se quiser me explicar melhor: fique à vontade para me contatar pelo marcia@lemeconsultoria.com.br
A vida não existe sem ação. Não temos que ser empáticos com quem tem coragem e sai para o trabalho e age nesse momento, para dar alimento para sua família? Eu sou extremamente favorável ao trabalho, mesmo diante do perigo. Sempre declarei, mesmo que açoitada pelas divergências de opinião, que saúde e economia são coisas indissolúveis. Que é insano trancafiar uma família em prol da saúde, enquanto passa-se fome. É disso que falei no pouco tempo que estivemos juntos: a dualidade de opostos gerando extrema insegurança no cidadão. Portanto, não são coisas dispares e não é necessária muita inteligência para prevermos as consequências que essa dissociação vai acarretar.
Ao mesmo tempo, a responsabilidade precisa imperar. Não há uma única solução para o todo. O melhor para uma cidade, não necessariamente o é para outra.
Então, a meu ver, o problema não está na falta de empatia. Está no modo como resolveremos problemas ainda de forma linear: isso sim, isso não! Isso não vem acontecendo somente na saúde ou na economia diretamente. Acontece na forma como resolvemos problemas. Na forma como lidamos com a opinião diferente. Enfim, todo extremo será condenado.


Cris
Como montar um programa de contingência para fortalecer os colaboradores com a chegada de casos de coronavirus na Empresa?
R:. Olá Cris, espero que você e todos os seus estejam bem. É, Cris, todos ficamos muito mexidos com a notícia de que colegas de trabalho foram contaminados. Concomitante, o quanto a empresa se importa com cada dos seus. Mais uma oportunidade para demonstrarmos o nosso apreço.
Bom, o que fazer então?
O caminho mais sensato é falar a respeito e criar espaço para que as pessoas possam expor suas emoções, seus receios, medos, angústias, enfim… Nenhuma emoção consegue ficar represada. Quando entendemos como as pessoas estão se sentindo, ganhamos as informações de que precisamos para agir a partir das expectativas que trazem.
Entendo, ainda, que as pessoas precisam ser orientadas insistentemente sobre como se prevenirem da doença – mesmo que aparentemente saturados de conhecimento – mas, em especial, sobre como preservar vidas – suas e de outros. Sem pânico, sem a institucionalização do medo, mas entenderem que todos temos um papel importante nesta luta.
As pessoas tendem a se sentirem melhor quando se sentem úteis na luta e, acredito, que será um bom indicador de êxito e sucesso para a empresa.


Jorgete leite Lemos
Oi Márcia, parabéns. Você falou em MEDO e eu pergunto: Medo e Diversidade andam juntos. Neste momento, o MEDO afeta a promoção da Diversidade, na sua opinião?
R:. Grande mestra, Jorgete! Você é uma referência neste assunto e me rendo a você todas as vezes que tenho a oportunidade de ser sua aluna neste tema.
Você é testemunha do quanto o momento que estamos vivendo escancarou a diversidade. O medo também tem propiciado questionamentos sobre nossas convicções, restrições e limitações, conscientes e inconscientes. Se será por intermédio dele que ampliaremos a nossa visão sobre uma sociedade mais igualitária e justa é o que queremos confirmar. Mas, como você mesma diz, há muito a evoluir, ainda.


Marcelo Severino dos Santos
bom dia! Márcia, os interesses da organização no mesmo nível dos interesses dos colaboradores, como gerar essa conscientização?
R:. Bom dia, Marcelo. Que bom ter tido você conosco. Bem sabe o carinho e admiração que tenho por você.
Me dirigindo para a sua pergunta: é o inverso, Marcelo! Trazer para a casa colaboradores que tenham os mesmos interesses da empresa, o que é possível com um processo de contratação muito bem feito.
Quando isso não é possível, não há outro jeito se não provocar um alinhamento ininterrupto, que deve ser de responsabilidade dos líderes da organização.
Nós, e eu sei que você também, temos a clareza da importância de conectar emocionalmente as pessoas a um propósito organizacional claro e envolvente que lhes permita ter uma visão de futuro, que as faça se sentirem vivas; sentirem que os seus esforços valerão a pena; capazes de perceberem a evolução dos resultados a partir da sua dedicação e de seu comprometimento. É a cultura ganhando forma e ganhando adeptos, dia a dia.
Os comportamentos esperados não acontecerão na velocidade que nós, profissionais de RH, desejamos, já que não é possível jogar fora a história pregressa da empresa e as suas marcas. Agora, é fato que cultura Organizacional não é impenetrável. A alteração de um quadro que está em desacordo é possível e não rara. Cultura organizacional é criada intencionalmente, tem regras de conduta iguais para todos e há um apoio, pois, traz uma linguagem positiva comum, que gera participação, que engrandece, que motiva.
É, para mim, a melhor escolha que uma organização pode fazer.


Luciane Goes
Márcia, você entende que temos empresários aproveitando a situação para demissões ou tirar benefícios e direitos dos trabalhadores?
R:. Oi Luciane, bom tê-la por aqui. Lu, não acredito e não devo nem sequer considerar esta possibilidade sob pena de cometer generalizações equivocadas. Prefiro acreditar que é uma questão de sobrevivência em um período cuja duração se desconhece. De qualquer modo, é fato que a vida traz de volta tudo o que colocarmos nela. A conta sempre chega.


Tatiane Nunes
Nossa visão precisa ser mais holística, né Márcia? Nos oportunizar ter trocas com o diferente é o que nos faz crescer?
R:. Tati Nunes, satisfação ter você por aqui.
Acho isso essencial para o sucesso de qualquer profissional, como também de empresa. Valorizar a diversidade, inclusive de opiniões. Não descartar o impossível de um jeito tão voraz e imperioso. Lidar com erros de forma mais humanizada, porque sempre haverá um aprendizado para os envolvidos. Cuidar das mensagens – muitas implícitas – que são transmitidas a todos no dia a dia. Se você tem mais do mesmo; se as pessoas não têm espaço para opinar; se os pronunciamentos valorizados são sempre aqueles que a chefia vai aprovar, eu penso que a empresa corre riscos sérios. Há uma linha muito tênue nas soluções que servem e as que não servem. Quando somente uma voz impera, tudo fica muito penoso e claro, perigoso.
O mundo nos traz insights importantes. São das conexões que obteremos prosperidade. Te desejo muito sucesso na vida. Até a próxima.


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Apresentadores

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Desenvolvimento e
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LIVE: “Gestão de crise nas empresas: como minimizar seu impacto e se preparar para a retomada”

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2020 já começou com tudo e, para não perder nada, montamos uma lista com os grandes eventos dedicados ao RH e à gestão, que vão acontecer neste ano. Tem evento acontecendo na sua região? Deixe nos comentários e vamos atualizar essa relação!

por Maíra Stanganelli / CMKT Leme | 21/1/2020 [update: 13/3/2020]


▶ 2020 já começou com muita coisa boa acontecendo! E como a gente sabe que o seu dia a dia é muito corrido, resolvemos separar para você uma relação com os grandes eventos de RH para o ano de 2020. Por exemplo, você sabia que a votação para o prêmio Top of Mind de RH já começou? Pois é! Por isso, separe sua agenda em papel, seu planner ou sua agenda do Google e anote essas datas!

Aproveite e anote, também, as datas dos nossos Treinamentos Abertos. Conteúdos práticos, para aplicação em empresas privadas e órgãos públicos, de todos os portes!


Em virtude dos acontecimentos relacionados ao Coronavírus, muitos dos eventos listados neste artigo foram postergados ou cancelados, visando à saúde e ao bem-estar das pessoas.

É necessário verificar com o organizador a realização ou não de cada um dos eventos.

Com exceção dos Treinamentos Abertos de nosso portfólio, a Leme Consultoria não é organizadora de nenhum outro evento. Cada evento citado nesta lista possui um link direcionado para o organizador.

Obtenha informações sobre o vírus somente nos órgãos oficiais. Deixamos aqui o link para a página do Ministério da Saúde que congrega as informações oficiais:
O que você precisa saber – Ministério da Saúde


JANEIRO

13: Início da primeira fase de votação para o prêmio Top of Mind de RH
Nesta fase, a votação é livre e você pode indicar quais e quantas empresas desejar em cada uma das 32 categorias. As 5 empresas e profissionais mais votados entram no Top5 do prêmio e concorrem ao prêmio máximo de Top of Mind de RH. A votação da primeira fase vai até o dia 25/3/2020. Clique aqui e vote.

21 e 22: Gestão Inovadora para RH
Promovido pela StartSe, o maior ecossistema de startups do país. O foco do evento é apresentar e ensinar os participantes a aplicarem técnicas de gestão para incrementar os negócios. Mais informações aqui.

29: EncontRHo – Tendências em Gestão de Pessoas para 2020
Como manter o planejamento e cumprir com sucesso o orçamento de Recursos Humanos são alguns dos desafios discutidos nesse evento. Mais informações aqui.

29 e 30: 4ª edição do Congresso de Diversidade e Inclusão Corporativa (CDIC)
Especialistas discutem a importância da diversidade no ambiente de trabalho. Mais informações aqui.


FEVEREIRO

13: EncontRHo – Compliance na prática
Uma apresentação de “Teatro Experience” abordando o tema Compliance na Prática. Indispensável para o momento atual. Informações aqui.

19: EncontRHo – Employer Branding
Como usar dados para mensurar o Employer Branding e seus impactos na organização. Informações aqui.

19 e 20: HR Mind Move
Com foco nas inovações do mercado de T&D, esse evento tem duração de 2 dias e apresenta novas formas para aperfeiçoar o ensino/aprendizagem de conhecimento. Informações aqui.


MARÇO

12: EncontRHo – Realidade Virtual na Educação Corporativa
A adoção da realidade virtual na Educação Corporativa mudou a forma de desenvolver treinamentos. Inscrição aqui.

18 e 19: Employee Experience Conference
Cases e discussões sobre as melhores estratégias de RH, que colocam o colaborador no centro do negócio. Mais detalhes e inscrição aqui.

20 e 21: Congerhi – Congresso de Gestão e Recursos Humanos do Interior
Chegando à 5ª edição, esse Congresso acontece em Bauru e congrega profissionais de toda essa região. Diversos palestrantes já estão confirmados. Informações e inscrições aqui.

26: EncontRHo – Discriminação no ambiente de trabalho
Ampliar a diversidade no ambiente de trabalho é produtivo para todos, colaboradores e empresas. Como o RH pode criar espaços de respeito e inclusão é um dos temas a ser debatido. Informações e inscrições aqui.


ABRIL

17 e 18: GoianaRH
Realizado pela ABRH-GO, esse é o maior congresso de RH do estado. O tema para 2020 é “Continuidade: A Arte de Manterh Talentos”. Inscrições aqui.

22 a 24: Human Resources
Futuro do trabalho, gestão da cultura, felicidade, benefícios e como a tecnologia desafiam os gestores de RH. Veja mais neste link.


MAIO

4: Início da segunda fase de votação para o prêmio Top of Mind de RH
Nesta fase, os profissionais de RH votam em uma das cinco empresas do Top5, em cada uma das 32 categorias. A votação desta fase vai até o dia 02/10/2020. Clique aqui e vote.


Leme no Top5 2019: Mais uma vez, a Leme é Top 5 no prêmio Top of Mind de RH!


4 a 8: Missão RH Vale do Silício
O primeiro programa do ano, em janeiro, teve vagas esgotadas. Esse é um programa internacional promovido pela StartSe. Uma semana de imersão no Vale do Silício. Mais informações aqui.

6 e 7: Business Health Innovation
Nunca foi tão indispensável discutir sobre a saúde corporativa quanto agora. Informações neste link.

7 e 8: HR4results
Em sua segunda edição, o evento ficou maior do que em 2019. Ainda são os mesmos 2 dias, mas a expectativa são mais de 100 palestras e cerca de 5 mil visitantes. Ingressos limitados aqui.

11 a 13: ESARH
Acontece em Bento Gonçalves/RS, o ESARH, com o tema “(RE)CRIAR a humanização na era digital, é possível?”. Consulte mais informações aqui: neste link.

13 e 14: 3ª ExpoRH
Evento acontece em Guarulhos, forte polo industrial da Grande SP. Informações neste link.

26 e 27: RHRio
A venda de ingressos para o maior congresso de RH do estado do RJ já está no segundo lote! Organizado pela ABRH-RJ, é possível fazer a inscrição aqui.


JUNHO

8: Fórum de Gestão do Capital Humano
Compartilhar e buscar experiências, conta com profissionais de RHs reconhecidos pelas boas-práticas, a fim de tornar a gestão de pessoas mais moderna e eficiente. Inscrições aqui.


JULHO

8 e 9: CONEXA H
Promovido pela ABRH-ES, esse é o maior congresso de RH do estado do ES. O tema do congresso é “Reinvenção do humano.” Cadastre-se aqui.

15 a 17: CONCARH
O maior congresso de Gestão de Pessoas do sul do país está comemorando 30 anos e fará uma edição comemorativa em 2020. O evento, realizado pela ABRH-SC, acontece na paradisíaca Florianópolis e as inscrições podem ser feitas aqui.


AGOSTO

11 a 13: 46º CONARH
Maior evento de RH da América Latina e um dos maiores do mundo, o CONARH dispensa legendas. Ingressos para congressistas já estão à venda.


Leme no CONARH 2019: Novidades para Gestão do Desempenho com Método Ágil


SETEMBRO

26: II Congresso da Rede RH Sul Fluminense
A Rede RH Sul Fluminense é uma rede colaborativa e voluntária, formada em agosto de 2017. Tem como objetivo fortalecer e unir os profissionais de RH da Região Sul Fluminense. Em 2019, a rede realizou o primeiro Congresso e Rogerio Leme foi um dos palestrantes. Mais informações em breve.


OUTUBRO

23: Festa de premiação do Top of Mind de RH 2020
Evento que celebra as empresas campeãs nas 32 categorias votadas ao longo do ano + 2 categorias especiais: empresas com o maior número absoluto de votos válidos e empresas com soluções tecnológicas mais inovadoras.


Leme no Top of Mind de RH 2019: Somos TRI! Conquistamos o Top of Mind de RH mais uma vez!


NOVEMBRO

9 a 11: HSM Expo – DNA 2020 – Diversidade, neo-humanismo e ambidestria
A HSM é uma plataforma de conhecimento e dentre as soluções que oferece, a HSM Expo é um dos meios de levar a inovação em gestão ao público. Não é um evento exclusive para RH, mas para o desenvolvimento de líderes e organizações. Inscrições aqui.


FIQUE ATENTO

RH Day
Ainda não há informações quanto à data, mas, considerando os anos anteriores, este evento deve ter mais uma edição acontecendo entre os meses de setembro e outubro. Vale se preparar para acompanhar a proposta desse evento, que já é considerado o maior da América Latina quanto a inovação e tecnologia para RH. Acompanhe as notícias aqui.


Leia mais: RH Day 2019: mais digital e mais humano


CearáRH
Consagrado como um dos maiores eventos de RH das regiões Norte e Nordeste, o congresso acontece em 2 dias e fortalece o cenário de Gestão de Pessoas do Brasil. Normalmente, acontece em setembro, mas ainda não há informações da data. É só acompanhar diretamente pela seccional da ABRH-CE aqui.


E lembre-se, se você tiver indicação de eventos de RH na sua região, deixe a dica nos comentários e vamos atualizar a nossa lista! Compartilhar para crescer! ◼



LINKS RELACIONADOS:

Live: Como migrar do modelo tradicional para a Gestão do Desempenho com Metodologias Ágeis?

Webinário: O que não te contaram sobre as pesquisas salariais

Webinário sobre Gestão do Desempenho com especialistas da Leme



Licença Creative CommonsEste material está licenciado pela Creative Commons – Atribuição-NãoComercial-CompartilhaIgual 4.0 Internacional. Permitida a reprodução do artigo desde que citada a fonte e/ou link. Contate-nos para autorizações adicionais às concedidas no âmbito desta licença em lemeconsultoria.com.br/faleconosco/.



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A agenda de Treinamentos Abertos em SP da Leme Consultoria já saiu do forno! Saiba mais sobre nossos facilitadores e conteúdos e aproveite as condições especiais que estamos oferecendo!

por CMKT Leme | 6/12/2019


▶ A agenda de Treinamentos Abertos em SP da Leme Consultoria foi divulgada. Depois de uma pesquisa realizada, sobre os temas dos nossos cursos, chegamos ao Top 3 dos mais desejados:
– Formação em Gestão do Desempenho por Competências, com Rogerio Leme;
– Business Partner – Consultor Interno de RH, com Marcia Vespa;
– Plano de Cargos e Salários, com Rosane Zanchi.

Esses treinamentos são os nossos best-seller há alguns anos e eles carregam a essência da Leme no seu desenvolvimento: são pensados como soluções inovadoras e acessíveis aos participantes, considerando as necessidades e resultados esperados, baseados nas melhores práticas de Gestão de Pessoas e Estratégia Empresarial.

A cada ano, os conteúdos são revisados para atenderem tanto as necessidades quanto para lançarem tendências para o mercado de Gestão Estratégica de Pessoas. Nossos treinamentos abertos evoluem à medida que o mercado demanda, por isso, estão sempre na vanguarda.

Abaixo, vamos contar um pouquinho sobre nossos facilitadores e cada um dos Treinamentos Abertos em SP e, para mais informações, você pode acessar a página específica sobre cada um deles, que tem conteúdo programático, valores, condições de pagamento e itens inclusos.


FORMAÇÃO EM GESTÃO DO DESEMPENHO POR COMPETÊNCIAS

O facilitador desse treinamento é Rogerio Leme, diretor executivo da Leme Consultoria. É, também, uma das maiores referências em Gestão de Pessoas do país, com mais de uma dezena de livros lançados, tendo suas metodologias implantadas em centenas de empresas no Brasil e no exterior. É conferencista, palestrante e consultor, com atuação em empresas públicas e privadas de todos os portes e segmentos.

Rogerio atua com RH há mais de duas décadas e são de sua autoria as metodologias:
Inventário Comportamental para Mapeamento de Competências;
– MAP – Mapa de Atribuições por Produto;
– Avaliação de Desempenho com foco em Competências sob até 4 Perspectivas (Técnica, Comportamental, Responsabilidades e Resultados);
BSC-Participativo.

A expertise do Prof. Rogerio foi fundamental para a Leme a garantir o prêmio Top of Mind de RH nos anos de 2016, 2018 e 2019, além de outros reconhecimentos, que você pode ver aqui.

Em 2006, Rogerio lançou a primeira versão deste treinamento e, desde então, essa capacitação vem sendo atualizada e aperfeiçoada, acompanhando a evolução do mercado. A premissa desse treinamento é formar especialistas em Gestão do Desempenho e os participantes terão acesso a um modelo que promove resultados em empresas de todos os portes e segmentos, sejam públicas ou privadas.

O conteúdo programático, material didático incluído e demais informações você encontra aqui.


BUSINESS PARTNER – CONSULTOR INTERNO DE RH

Marcia Vespa é Diretora de Educação Corporativa da Leme. É a criadora e a facilitadora do treinamento Business Partner – Consultoria Interna de Recursos Humanos. Marcia atua no mercado de RH há mais de 25 anos e tem formação em psicologia com extensão em psicodrama e em assessment pela metodologia DISC, com pós-graduação em Marketing de Negócios e MBA em Gestão de Pessoas pela FGV. Também é coach com formação e certificação internacional pela ICI, certificação internacional pelo Center for Advanced Coaching e Mentoring com formação pela Erlich Pessoas & Organizações.

É autora do livro “Um RH visto de cima – O que a Alta Administração espera que você saiba para fazer a diferença” e coautora das obras “Gestão do Desempenho integrando Avaliação e Competências com o Balanced Scorecard” e “Gestão por Competências no Setor Público”. Implanta inúmeros programas de desenvolvimento de líderes, sejam profissionais já em atuação ou aqueles que vão ou acenderam ao cargo recentemente.

Este treinamento de Business Partner apresenta ao participante como deve ser a atuação de um RH verdadeiramente estratégico, quais são as responsabilidades e as contribuições para ajudaram a empresa a conquistar seus resultados. Como diferencial, o participante vai ter mapeado o seu perfil de BP, por meio de um teste de perfil e motivadores que compara seus talentos pessoais com as principais lideranças brasileiras e traz a descrição de atribuições, responsabilidades e competências do aluno como Consultor Interno de RH.

O conteúdo programático e demais informações sobre esse treinamento estão disponíveis neste link.


PLANO DE CARGOS, CARREIRAS E SALÁRIOS

Esse tema foi o mais procurado nos últimos anos aqui na Leme, tanto em relação ao treinamento quanto para a implantação do projeto de PCCS nas organizações (nós também prestamos esse serviço e você pode ver mais informações aqui). É claro que isso não é surpresa, afinal, as empresas precisam estar atentas ao cenário político e atender à legislação trabalhista, evitando prejuízos.

Portanto, elaborar ou administrar um Plano de Cargos, Carreiras e Salários é fundamental para qualquer organização que deseja ter efetividade em seus negócios por meio de suas pessoas, mantendo a qualidade, a produtividade e a competitividade.

Rosane Zanchi é a pessoa certa para falar sobre isso. Com mais de 15 anos de atuação no mercado de Gestão de Pessoas, cuja especialização é Cargos e Salários, é coautora do livro “Gestão por Competências no Setor Público” e já executou centenas de projetos em empresas públicas e privadas, de todos os portes e segmentos. Também trabalha com outras temas, tais como: Programas de Gestão por Competências na metodologia do Inventário Comportamental e Programas de Avaliação de Desempenho com foco em Competências.

Para se inscrever no Treinamento de Plano de Cargos, Carreiras e Salários, clique aqui.


Se você quiser ver a agenda completa, basta acessar a nossa agenda: Leme Academy.
E lembre-se de se cadastrar em nossa newsletter e nos seguir nas redes sociais, para ficar por dentro de todas as novidades! ◼



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Uma coisa é certa: desenvolver talentos já não é responsabilidade exclusiva das organizações. Mas ainda assim, as empresas têm investido em plataformas que colocam os colaboradores como protagonistas de sua aprendizagem. Descubra como são as Trilhas de Aprendizagem.

por Maíra Stanganelli / CMKT Leme | 22/11/2019 [atualizado em 12/6/2020]


▶ No final do mês de outubro de 2019, o jornal Valor e uma grande consultoria premiaram empresas com as melhores práticas de gestão de pessoas, segundo critérios como índice de engajamento dos funcionários e o índice de prosperidade.

Dentre as empresas premiadas estão: Grupo São Bernardo (de 100 a 500 colaboradores), Bem Brasil (de 501 a 1000 colaboradores), Grupo A. Yoshii (de 1001 a 1500 colaboradores), Copercampos (de 1501 a 3000 colaboradores), SLC Agrícola (de 3001 a 7000 colaboradores), Gazin (de 7001 a 17 mil colaboradores) e Itaú Unibanco (acima de 17 mil colaboradores). Portanto, uma variedade de portes e segmentos foram agraciados nesta 17ª edição do prêmio “Valor Carreira” (fonte: Conheça as empresas que se destacaram no “Valor Carreira”, Valor).

Um dos grandes destaques das boas práticas executadas por essas organizações é o fato de elas criarem oportunidades para seus colaboradores se desenvolverem, com o uso de recursos internos ou por meio de cursos com empresas externas. Não importa o modo, mas a motivação para isso: colocar o colaborador como protagonista de seu desenvolvimento.

Nós já temos falado sobre isso por vários artigos e no livro de Rogerio Leme, escrito em coautoria com Renan Sinachi, “O que você precisa realmente saber sobre o Futuro da Avaliação de Desempenho” (disponível para compra aqui), publicado em 2017, os autores já estavam evidenciando a relevância desse tema para o mercado.

A chegada constante de novas tecnologias, a demanda por novas habilidades, o aprimoramento das soft skills e mesmo das hard skills dos colaboradores é uma necessidade que não tem fim para as organizações. O mundo em constante evolução exige constante desenvolvimento e adaptação tanto da empresa quanto dos seus profissionais. Mas, um fato importante e indiscutível é esse, apontado no mesmo livro citado acima:


“Realmente, o colaborador é responsável pelo seu desenvolvimento. Entretanto, a empresa não pode simplesmente “lavar as mãos” com um sonoro “então se vira, colaborador”. A área de Recursos Humanos é a responsável por estruturar e direcionar o que é interessante e útil para seus colaboradores se desenvolverem, justamente para agregar valor ao negócio da organização.”

Rogerio Leme e Renan Sinachi, 2017.


E existe uma forma extremamente eficaz para fazer isso acontecer: com a implantação das Trilhas de Aprendizagem. E nós não estamos falando isso porque temos uma metodologia própria para este projeto, mas porque é exatamente o que essas empresas, reconhecidas pelas suas práticas, têm feito para desenvolver os seus talentos.


O QUE SÃO TRILHAS DE APRENDIZAGEM

As Trilhas de Aprendizagem são um conjunto de ações que permitem que o colaborador – usuário da trilha –, adquira conhecimentos e aumente suas competências recorrendo a um banco de informações que são base da gestão do conhecimento, para promover seu desenvolvimento de forma estruturada à realidade organizacional.

Esse “banco de informações” é composto por diversos conteúdos disponibilizados para os colaboradores, organizadas como trilhas, com diferentes caminhos para chegar a um único objetivo: o desenvolvimento sustentável e alinhado às expectativas organizacionais, com diversas formas de aquisição de conhecimento.

O colaborador pode acessar esse banco de informações, aliás, a Trilha de Aprendizagem, para se autodesenvolver consumindo conteúdos que, antes de serem disponibilizados, passaram por uma curadoria. É justamente esse o ponto de reflexão de Rogerio e Renan quando eles dizem que a empresa não pode “lavar as mãos” quanto à aprendizagem de seus colaboradores.

As Trilhas de Aprendizagem precisam ter um conteúdo aderente à organização e, mais do que isso, realmente relevante ao desenvolvimento dos profissionais. Isto significa que não basta dizer ao colaborador que ele precisa se desenvolver em determinada competência, mas prover conteúdos pertinentes ao seu desenvolvimento, que tanto podem ser elaborados internamente quanto advindos de outros meios, como livros, séries, podcasts, vídeos no Youtube e outros, DESDE QUE tenham passado por uma validação de aderência ou a tal da curadoria.


COMO ELABORAR TRILHAS DE APRENDIZAGEM

Existem duas formas principais de como elaborar as Trilhas de Aprendizagem:
1. Refletindo sobre quais problemas devem ser resolvidos na organização e
2. Pela identificação dos produtos entregues pelas áreas.
Esse modelo é extremamente aderente aos clientes da Leme Consultoria que já utilizam o MAP – Mapa de Atribuições por Produto, pois vai gerar Trilhas de Aprendizagem sem achismos, sem desperdício de tempo, com precisão e de acordo com a estratégia da organização.

Independentemente da estratégia escolhida, é importante que você elabore as Trilhas de toda a organização de uma só vez. É necessário identificar áreas que têm passado por situações mais complexas, como grande rotatividade ou dificuldade de atingimento de metas, e começar por elas.

A implantação precisa ser gradativa e com metas de curto prazo para serem cumpridas. Assim, os erros e as correções acontecem mais rapidamente, assim como os resultados são gerados de forma mais ágil. Aliás, esse é o gancho para sugerir que você acesse, também, nosso conteúdo sobre “Gestão do Desempenho com Método Ágil”. Nesse link você tem acesso ao artigo e à live gravada em novembro de 2019.

E lembre-se sempre de sensibilizar os colaboradores, de todos os níveis hierárquicos, para a importância desse projeto. Nada indica que a velocidade de transformação do mundo vai reduzir nos próximos anos. Pelo contrário, ela está cada vez mais veloz. Portanto, disponibilizar conteúdos para que as pessoas se autodesenvolvam é papel da organização, assim como, a proatividade dos colaboradores para adquirirem conhecimento é fundamental para que se mantenham em atividade e produtivos para a empresa.

Mas, se você quiser conhecer mais sobre as Trilhas de Aprendizagem, nesse link você encontra um webinário feito pelo Rogerio Leme, com mais informações sobre a importância e como implantar esse projeto.

Quer saber como podemos ajudar sua empresa com as Trilhas de Aprendizagem? Entre em contato pelo formulário abaixo! ◼




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Rogerio Leme, Elsimar Gonçalves e Renan Sinachi falaram sobre a Gestão do Desempenho Ágil em uma live no mês de novembro. Separamos os principais insights dessa conversa para você. Confira abaixo!

por Maíra Stanganelli / CMKT Leme | 19/11/2019


▶ Em 13 de novembro, realizamos a live “Gestão do Desempenho Ágil: sua organização está preparada para 2020?”, que foi conduzida por Rogerio Leme. Este bate-papo contou também com as presenças de Renan Sinachi e Elsimar Gonçalves, que trouxeram um pouco da história do surgimento dos métodos ágeis, reflexões sobre a aplicação em empresas com gestão clássica e startups e responderam aos questionamentos feitos ao longo da apresentação.

Hoje, fizemos um compilado com os principais insights extraídos desse bate-papo e elencamos abaixo para você. Confira!

1 – O RH Ágil é a otimização da performance da empresa para que as respostas venham de forma mais rápida. Isso implica em desburocratização, redução de processos e identificação do que é crucialmente importante.
2 – É necessário um momento de transição entre a gestão tradicional para a Gestão Ágil, pois essa mudança não acontece do dia para a noite.
3 – A implementação da Gestão Ágil é uma mudança de cultura e não de processos. Simplificar processos é importante também, mas a gestão ágil contempla outras ações além da desburocratização.
4 – Avaliação de Desempenho não é Gestão do Desempenho. A Avaliação é um caminho para chegar à Gestão do Desempenho.
5 – Ações de curto prazo para atingimento de metas de longo prazo ajudam a promover a “vantagem da felicidade”, de forma que os colaboradores consigam trabalham mais, melhor, mais felizes e sendo mais produtivos.
6 – A Gestão do Desempenho Ágil é a capacidade de reduzir o período de análise do desempenho do colaborador e isso não deve acontecer com o aumento da frequência de avaliações.
7 – O líder deve atuar cada vez mais próximo de sua equipe, para acompanhar a evolução de cada ação programada (sprint).
8 – Indicadores são excelentes motivadores para o C-Level e, para os colaboradores, o engajamento e a motivação estão no propósito.
9 – Agilidade é incompatível com perfeição. E a falta da perfeição não é sinônimo de irresponsabilidade.
10 – Não podemos mais confundir “devolutiva da avaliação” com “feedback”. O feedback precisa ser contínuo, pois é justamente onde acontece a Gestão do Desempenho.
11 – O RH não pode ser o centralizador da Gestão do Desempenho e sim, ser o apoiador do processo.
12 – O modelo “totalmente ágil” não funciona para todas as empresas. Entretanto, as empresas tradicionais podem ser ágeis dentro das limitações que o seu negócio impõe.
13 – É necessário desenvolver equipes e gestores para a cultura do Método Ágil e a Leme pode ajudar nisso. No formulário abaixo, você pode fazer a sua solicitação de visita.
14 – Implantar metodologia de Gestão do Desempenho Ágil não deve ser confundido com implantar uma metodologia precipitada de Gestão do Desempenho.
15 – Setor público também pode implantar métodos ágeis, pois o foco é a simplificação dos processos e, neste caso, naqueles nos quais há governança e oportunidade para agir.


Em linhas gerais: Gestão do Desempenho Ágil exige mudança de cultura na organização, independentemente do porte, segmento, se pública ou privada. Deixar de executar alguns processos como os de uma empresa tradicional não vai caracterizar a organização como “ágil”. O que precisa começar a ser feito é determinar ações de curto prazo para o atingimento das metas, mesmo que de longo prazo, utilizando OKRs, acordos, sprints. É muito mais fácil promover ajustes em períodos menores, afinal, se há algo que é preciso resolver, essa situação é resolvida na hora e os resultados aparecem mais rapidamente também.

Para isso, é necessário implementar alguns recursos, tais como a cultura do feedback do dia a dia e as Trilhas de Aprendizagem. A aproximação de líderes e liderados é fundamental nesse processo de mudança de mindset para o Modelo Ágil.

Para assistir à live completa, bem como a seção de perguntas e respostas, acesse este link. ◼




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Descubra como a Gestão do Desempenho com Método Ágil pode promover a “vantagem da felicidade” e tornar as pessoas mais produtivas.

por Maíra Stanganelli / CMKT Leme | 25/10/2019


▶ Sempre que se fala em métodos ágeis, uma coisa precisa ficar clara: embora o termo “ágil” signifique, também, “rapidez”, o ponto importante concentrado nessa palavrinha de 4 letras, e que nunca deve passar despercebido, é “eficiência”. O objetivo da implantação do método ágil é produzir um efeito, resolver um problema ou realizar uma entrega, preferencialmente, em um período curto.

O core dos métodos ágeis está especificado nos 4 valores do Manifesto Ágil, produzido em 2001. Essa declaração tem valia ainda hoje, para qualquer metodologia baseada nessa premissa:
1. Indivíduos e interações mais que processos e ferramentas.
2. Software em funcionamento mais que documentação abrangente.
3. Colaboração com o cliente mais que negociação de contratos.
4. Responder a mudanças mais que seguir um plano.

Como é possível notar, esses elementos foram baseados na realidade da área de tecnologia, no entanto, graças aos eficientes resultados apresentados por essa indústria, o mercado passou a perceber com outros olhos esse método de gestão de projetos tão produtivo. Assim, os métodos ágeis se espalharam para todas as demais áreas das organizações e têm sido aplicados pelos mais variados segmentos de mercado.

Existem muitos benefícios vinculados aos métodos ágeis, mas hoje, separamos um deles que, provavelmente, você ainda não tenha notado. Esse benefício é a resultante do encontro entre o estabelecimento de metas de curto prazo x gestão do desempenho e se chama “vantagem da felicidade”.


O QUE É VANTAGEM DA FELICIDADE

A “vantagem da felicidade” é uma expressão utilizada pelo psicólogo Shawn Achor, estudioso da psicologia positiva. No TEDxBloomington, de 2011, de 2011, o psicólogo explicou que, quando as pessoas estão positivas, o cérebro vivencia a “vantagem da felicidade”:


“… o cérebro no positivo tem um desempenho significativamente melhor do que no negativo, neutro ou estressado. Sua inteligência, criatividade, seu nível de energia aumentam. De fato, descobrimos que todos os resultados em negócios melhoram. Um cérebro no positivo é 31% mais produtivo que no negativo, neutro ou estressado…”

Shawn Achor, TEDxBloomington, 2011.


Você deve estar se perguntando: e onde é que a Gestão do Desempenho com Método Ágil de encaixa nisso tudo? Pois bem, já vamos falar sobre isso. Mas, antes, queremos destacar o quão melhor é o nosso desempenho quando estamos felizes, motivados, quando temos e vemos propósito e significado em nosso trabalho.

O colunista Rafael Souto, da Você S/A, resgatou recentemente o conceito do job crafting, criado em 2001 por duas pesquisadoras americanas. O conceito se resume em ressignificar o próprio trabalho, tornando-o mais significativo para si. Não é ignorar que os problemas existem, como acontece na “Síndrome de Pollyanna”. É dar um sentido novo à própria atuação. O resultado? Pessoas que conseguem ressignificar suas atividades são mais felizes e produtivas.

O estudo realizado por essas pesquisadoras, feito com profissionais da área de limpeza de um hospital, é bastante esclarecedor. Alguns dos colaboradores entrevistados entendiam o seu trabalho como um simples cumprimento das tarefas designadas; outros percebiam suas atividades como parte do sistema de saúde de forma geral, cujo trabalho impactava para melhorar a vida das pessoas. Este último grupo, com o “cérebro no positivo” trabalhava mais feliz e realizando mais entregas.

Existem formas de trabalhar com o “cérebro no positivo” para obter a “vantagem da felicidade”, de modo que as pessoas sejam mais produtivas e realizadas. E as empresas podem promover algumas soluções que causem essa felicidade. É aqui, portanto, que a Gestão do Desempenho com Método Ágil entra em ação.


GESTÃO DO DESEMPENHO COM MÉTODO ÁGIL E A VANTAGEM DA FELICIDADE

No método ágil, um projeto é fracionado em sprints, isto é, em ciclos de desenvolvimento, em que sempre há uma entrega a ser realizada ao cliente. Os sprints acontecem em prazos curtíssimos, que variam de 2 a 4 semanas, no máximo. A cada sprint realizado, há a apuração do que deu certo e o que pode ser melhorado para o próximo.

A Gestão do Desempenho com Método Ágil opera com essa mesma proposta: a partir de uma meta ou da necessidade de uma melhoria na área, por exemplo, priorizam-se as ações que devem ser realizadas nos próximos 15 dias, no máximo. Ou seja, as entregas são organizadas para serem realizadas em curto prazo.

Ao longo da execução do sprint, o gestor acompanha a evolução do projeto. Normalmente, acontecem reuniões diárias de, no máximo, 15 minutos, para fazer a Gestão do Desempenho da equipe no cumprimento deste sprint. Ao finalizar o sprint, essa entrega está concluída e o ciclo para o próximo se reinicia.

O cumprimento de cada sprint é o que motiva as pessoas a continuarem a executar os demais. É aqui que o “cérebro no positivo” entra em ação e as pessoas têm a “vantagem da felicidade”: as metas de curto prazo permitem que as pessoas comemorarem suas pequenas conquistas de forma recorrente e se sintam motivadas a continuar entregando.

O psicólogo Shawn Achor cita esse processo em seus estudos e o chama de “O Efeito Zorro”. Esse evento acontece quando as pessoas canalizam seus esforços em metas pequenas e exequíveis e têm a vantagem de conquistar gradualmente as maiores.

No paralelo com a Gestão do Desempenho com Método Ágil, os membros das equipes vão ganhando confiança para os próximos sprints porque conseguem a “vantagem da felicidade”. E, resgatando um dado importante, “um cérebro no positivo é 31% mais produtivo do que em outros estados”.


Inscreva-se gratuitamente neste link.


CONCLUSÕES (OU PARA REFLETIR)

Conceber a Gestão do Desempenho com Método Ágil ótica deixa muito claro mais um ponto: embora seja um projeto que normalmente tem sua porta de entrada pelo RH, essa área não pode ser a única responsável pela sua implantação. O RH pode assumir o papel de “guardião” da metodologia, mas quando se trata de gerir o desempenho das pessoas, esse é um compromisso de cada gestor.

Aliás, o método ágil vai exigir mudança no perfil do gestor, que deverá assumir o papel de líder coach. O método também vai causar impactos na própria cultura organizacional e, para isso, todas as pessoas, desde os C-Level, passando por todos os demais níveis hierárquicos, todos terão de se preparar para essa transformação. Então, sejam bem-vindos a um novo modelo de gestão que permite às pessoas serem felizes!



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Como usar as Trilhas de Aprendizagem para desenvolver as Soft Skills

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As Trilhas de Aprendizagem se estabelecem como um meio produtivo de desenvolvimento e aperfeiçoamento de pessoas. Soft skills também podem ser trabalhadas nesse modelo, indicado para empresas de todos os portes.

por Maíra Stanganelli / CMKT Leme | 4/10/2019


▶ Treinar e desenvolver pessoas é um ciclo sem fim nas organizações. Entretanto, as empresas já preveem a redução da sua responsabilidade exclusiva pelo desenvolvimento de seus colaboradores. Como já falamos em momentos anteriores, o modelo de ensino-aprendizagem como estamos acostumados a ver está ultrapassado.

As mais modernas metodologias de educação corporativa que visam ao desenvolvimento tanto técnico quanto – e especialmente –, comportamental, posicionam a organização como curadora de conteúdo e fornecedora dos meios que facilitem o acesso dos colaboradores ao conjunto de materiais para sua capacitação. Um dos modelos de maior aplicabilidade é o das Trilhas de Aprendizagem.

As Trilhas dão autonomia aos colaboradores para se desenvolverem em sua carreira ou em temas de seu interesse na organização. Muitas vezes, o colaborador tem intenção de mudar de área e é possível que se prepare proativamente para isso, dentro da própria organização e com conteúdo apurado, que já passou por uma curadoria e está pronto para ser consumido.


Modele as Trilhas de Aprendizagem de sua empresa com a Leme. Solicite uma visita pelo formulário no final da página!


DESENVOLVIMENTO É UMA NECESSIDADE CONTÍNUA NO MUNDO ATUAL

Neste mês de setembro, a IBM, por meio do Institute for Business Value (um instituto ligado à própria IBM, que fornece pesquisas para tornar negócios mais estratégicos e inteligentes) divulgou um estudo com a previsão de que, até 2022, cerca de 120 milhões de profissionais das dez maiores economias do mundo terão de se recapacitar em virtude da utilização da Inteligência Artificial e da automação em suas atividades. Só no Brasil, são mais de 7 milhões de profissionais contabilizados nessa condição.

As empresas não podem arcar com toda a responsabilidade de capacitar todas essas pessoas. Ao mesmo tempo, as companhias não podem deixar de olhar para a qualificação da sua própria força de trabalho. Por isso, o protagonismo na aprendizagem e o desenvolvimento ágil dos colaboradores será cada vez mais requerido.

Um elemento fundamental em todo esse processo são as soft skills. Já demos pista anteriormente de quão essencial é o desenvolvimento comportamental das pessoas. Agora, reforçamos que de nada adiantará o aperfeiçoamento desses 120 milhões de pessoas somente em competências técnicas. Daqui para frente, as competências comportamentais serão ainda mais fundamentais para os profissionais.

As tais soft skills estão sendo mais demandadas exatamente porquê as pessoas conseguem se desenvolver tecnicamente de forma muito mais fácil hoje. As dúvidas são esclarecidas rapidamente com uma pesquisa no Google, com uma pergunta lançada em um fórum de discussão especializado ou entre um grupo de amigos. O desenvolvimento das hard skills está simplificado.

Mas, as competências comportamentais… Ah! Essas precisam ser enfatizadas e continuamente aperfeiçoadas. Inclusive, as soft skills são o diferencial competitivo entre profissionais igualmente capacitados tecnicamente. Elas ajudam gestores na tomada de decisões com relação à sua equipe. São essas habilidades sociais que também diferenciam pessoas de robôs. E elas são fundamentais para quem deseja assumir o protagonismo de seu desenvolvimento.


COMO AS EMPRESAS PODEM DESENVOLVER AS SOFT SKILLS

De desenvolvimento mais complexo do que as competências técnicas, as soft skills são subjetivas e exigem que as pessoas tenham consciência sobre si mesmas. É isso: o desenvolvimento ou aperfeiçoamento das competências comportamentais começa com o autoconhecimento.

O profissional que deseja se autodesenvolver em sua carreira ou em outras posições na organização pode buscar quais são os caminhos pelos quais pode seguir em sua qualificação comportamental por meio das Trilhas de Aprendizagem estabelecidas. Sim, porque é possível desenvolver trilhas de acordo com as demandas organizacionais:
– Trilha de Competências Comportamentais;
– Trilha de Competências de Negócios;
– Trilha de Áreas de Conhecimento;
– Trilha de Cargos, Funções e Carreiras.

Portanto, se o foco do profissional é uma posição de liderança, ele pode seguir a Trilha de Carreira para se autodesenvolver comportamentalmente. E, como “efeito colateral”, ainda tem a chance de conhecer quais são as competências técnicas exigidas pela organização para profissionais em posição de liderança.

Dentre as opções de desenvolvimento, podem existir diversas formas de aquisição de conhecimento: ler livros, assistir a filmes, séries ou vídeos em plataformas de streaming, participar de grupos de discussão presencial ou online, mentoring, treinamentos EAD ou presenciais, podcasts e demais alternativas que a companhia deseje disponibilizar às suas pessoas.

A cada Trilha percorrida, o colaborador terá acesso a conteúdos diferentes. Algumas Trilhas podem exigir uma parada para a aplicação de avaliação de aprendizagem, enquanto outras podem seguir sem essa necessidade. Não há nenhum problema neste formato e a definição de aplicar ou não a avaliação é uma estratégia da organização.


POR QUE AS TRILHAS DE APRENDIZAGEM FUNCIONAM?

Criar essas jornadas de desenvolvimento são essenciais para qualificar a mão de obra “dentro da própria casa”. As Trilhas de Aprendizagem são funcionais porque as pessoas não precisam se ausentar no horário de trabalho ou comprometer o horário pós-período comercial para serem desenvolvidas. Até porque, uma das premissas das Trilhas de Aprendizagem é estarem disponibilizadas em local de fácil acesso aos colaboradores, portanto, de sua própria estação de trabalho as pessoas podem caminhar rumo ao seu desenvolvimento.

Para a organização, gradativamente, o investimento com a qualificação de sua mão de obra vai ficando menor, afinal, muita coisa pode ser produzida internamente e uma outra quantidade de materiais podem ser indicações de conteúdos gratuitos na Internet. À medida que a cultura do protagonismo na aprendizagem vai se instaurando, esse modelo passa a ser parte da rotina dos profissionais.

É claro que há despesas, especialmente no princípio, com a implantação do projeto. Se a empresa optar por elaborar as Trilhas de Aprendizagem internamente, tem de ter consciência de que uma equipe deverá ser montada para essa finalidade. Em outros casos, é possível fazer a contratação de uma consultoria, como a Leme, para estruturar o projeto. Ainda assim, esse comitê de colaboradores será demandado – numa escala menor, mas ainda assim, indispensável.

O que precisa ficar claro é que as empresas não podem se omitir quanto ao desenvolvimento dos seus colaboradores, mesmo que a proatividade na aprendizagem seja um perfil muito mais requerido a partir de agora. Na verdade, há uma realocamento de esforços da companhia quanto à forma de disponibilizar desenvolvimento para os colaboradores; se antes a organização conectava sua mão de obra a um profissional especializado, hoje a organização conecta essa mesma mão de obra a um conteúdo já estruturado. É mais rápido, assim como o retorno com a aplicação prática do que foi aprendido!



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Conheça 8 dicas de podcasts para começar a ouvir ainda hoje e uma sugestão bônus para acelerar sua aprendizagem.

por Maíra Stanganelli / CMKT Leme | 30/9/2019


▶ Os podcasts já existem há bastante tempo, mas, há pouco mais de 2 anos, o consumo de conteúdo por meio desse tipo de streaming aumentou consideravelmente no Brasil – fomos o segundo país que mais baixou apps para podcasts em 2018. Com o crescimento do consumo, começaram a aparecer, também, centenas de novos “podcasters” (assim como foi a febre com os “youtubers”).

É claro que isso não é um problema, afinal, esse streaming de áudio oferece conteúdo sob demanda e sobre todo tipo de tema. Tem canal para quem está se preparando para o vestibular, com resumo de notícias, sobre desenvolvimento, de humor, de fofoca, para quem tem algum hobby (cerveja artesanal, música, cinema, fotografia), enfim, há uma infinidade de conteúdos para agradar todos os gostos.

Aliás, ser disponibilizado em áudio é outra das vantagens dos podcasts, pois as pessoas podem ouvir o seu programa favorito no carro, no ônibus, na academia, fazendo o jantar, na fila do banco ou tomando banho.
Ninguém precisa parar, necessariamente, de fazer uma atividade para aproveitar o podcast. Além disso, os arquivos ficam armazenados em um aplicativo de transmissão e podem ser ouvidos no dia e no horário que a pessoa quiser.

Nem precisa estar conectado à Internet para ouvir; existem apps que permitem o download do episódio para ser ouvido em locais sem acesso à rede. E, fique tranquilo quanto ao consumo da Internet móvel: o podcast consome muito menos dados do que um vídeo do Youtube, por exemplo. Outro detalhe: não há regra quanto à duração dos episódios, que podem variar de 4, 5 minutos ou chegar a 90 minutos. Isso varia de acordo com o foco de cada canal.

Então, não tem desculpa para não conhecer (e se apaixonar) por essa tendência que já se estabeleceu fortemente por aqui. Não tem custo, tem para todos os públicos e é recurso de desenvolvimento profissional e pessoal.


COMO OUVIR OS PODCASTS

O Spotify e o Deezer, tradicionais streamings de músicas também congregam diversos canais de podcast. Os canais mais populares do Brasil podem ser ouvidos nesses apps. Caso você não tenha nenhum desses aplicativos instalados, pode utilizar outras ferramentas de transmissão, conhecidas como “agregadores” de canais.

Alguns agregadores bem populares e funcionais, que têm opções gratuitas ou planos pagos, são: Apple Podcasts, Google Podcasts, Castbox, TuneIn, Podcast Go e Podcast Addict. Se você simplesmente digitar a palavra “podcast” no Play Store (Android) ou no App Store (iOS – iPhone) vão aparecer centenas de opções para download. É só escolher o mais adequado para você.


CANAIS DE PODCAST PARA CONHECER

As sugestões desses canais são aleatórias, sem base em uma regra fixa. Tentamos abranger diversos canais com conteúdos diferentes. Alguns trarão conteúdos com pontos de vistas que podem divergir dos seus, mas desde quando a pluralidade e o respeito a outras opiniões são um problema? Aliás, se estamos falando sobre desenvolvimento, ouvir outras propostas também ajuda em nosso crescimento.

E apenas uma informação adicional: hoje, dia 30 de setembro, comemora-se o Dia Internacional do Podcast. Então, pegue seu fone de ouvido e celebre essa data ouvindo conteúdos de alta relevância!


GunCast | Criatividade e Inovação: Murilo Gun é o apresentador desse podcast e os temas sempre envolvem criatividade, empreendedorismo e inovação. Normalmente há convidados para debaterem com ele e essa adição de outras pessoas torna os episódios mais dinâmicos. O canal chegou ao número 300 recentemente.

CBN Profissional: desenvolvido em parceria com a HSM Educação Executiva, é um canal que promove conversas com líderes e especialistas do mercado.

Mamilos: a descrição do canal é “jornalismo de peito aberto”. As apresentadoras promovem discussões sobre temas polêmicos em alta tanto nas redes sociais quanto na sociedade de forma geral e fazem uma leitura aprofundada dos assuntos. Vai ao ar às sextas-feiras, no final do dia.

Café da Manhã: promovido pela Folha de São Paulo. Traz análises e notícias importantes para começar o dia. Tem conteúdo original entregue de segunda a sexta-feira, sempre no período da manhã.

Nerdcast: é um dos podcasts mais acessados do Brasil, porque os apresentadores conseguem imprimir bom humor a um conteúdo de valor. O canal é de cultura pop, mas fala de tudo um pouco, por isso, é tão querido entre o público de todas as idades.

Lidercast: é uma conversa leve, um formato simples sobre temas desafiadores, como liderança e empreendedorismo, apresentado por Luciano Pires (que também está à frente do podcast Café Brasil).

Batida Perfeita: apresentado pela Profª. Dalva Corrêa, com dicas gramaticais para descomplicar o dia a dia. Dicas rápidas e essenciais para se comunicar melhor.

Inglês do Zero: O Teacher Jay (Jader Lelis) trabalha com uma metodologia que promete ajudar as pessoas a aprenderem, definitivamente, o inglês.


DICA BÔNUS
12minutos:
a indicação é do nosso diretor de Gestão e Estratégia, Renan Sinachi. A promessa do 12minutos é concentrar as principais ideias e conceitos-chave de livros best-sellers de não ficção em áudios de até 12 minutos. É possível acessar o conteúdo, também, como microbooks que podem ser lidos em até 12 minutos. Dá para escolher a linguagem (Português, Inglês ou Espanhol). Alguns dos livros mais populares: “O Poder do Hábito”, “Como fazer amigos e influenciar pessoas”, “Steve Jobs”, “Pai Rico Pai Pobre”. O aplicativo libera uma versão teste por 3 dias e depois disso, tem opções de planos pagos.


Tem outro podcast para indicar? Compartilhe com a gente! ◼



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Pesquisa de Clima Organizacional é um projeto essencial para as organizações que desejam alcançar resultados com pessoas mais felizes e mais produtivas. Conheça as 6 fases do projeto e comece a sua implantação o quanto antes!

por Maíra Stanganelli / CMKT Leme | 28/8/2019 [update: 31/8/2021]


▶ Você com certeza já trabalhou (ou trabalha) em uma empresa em que há muito absenteísmo, muitos atestados médicos e muitas, muitas reclamações dos colaboradores relacionadas à saúde: dores nas costas – especialmente na região lombar, dores de cabeça, dores de estômago, taquicardia… O impacto de um ambiente tóxico é visível na saúde das pessoas, que somatizam problemas emocionais e os transformam em problemas físicos.

Por um período, as empresas podem acreditar que são coincidências, que o tempo e a temperatura estão contribuindo para deixar as pessoas com a imunidade mais baixa ou, até mesmo, que os próprios colaboradores estão arranjando desculpas para não trabalhar. Mas essa cegueira é apenas mais um sintoma de que a empresa está doente. E para identificar outros sintomas, o melhor caminho é a aplicação da Pesquisa de Clima Organizacional.

Se os problemas forem levantados a tempo, é possível reverter o cenário rapidamente, mapeando quais são as oportunidades de melhoria tanto no ambiente quanto nas condições de trabalho, bem como, estruturando o plano de ação para mitigar os agentes ofensores. Em alinhamento com a estratégia organizacional, esse projeto pode ajudar a promover a saúde da empresa.

Por outro lado, sem o tratamento adequado, os sintomas se tornam problemas crônicos e, então, se estabelece o tal do ambiente tóxico: aquele “climão”, a indisposição coletiva, as meias-palavras, as fofocas e só vai piorando. A empresa vai morrer? Provavelmente, não, mas as pessoas vão sair, vão falar mal da companhia, os talentos não serão atraídos e o sucesso desejado não chegará. Por isso, a Pesquisa de Clima é um investimento, não um custo!


EXECUÇÃO DE UM PROJETO DE PESQUISA DE CLIMA ORGANIZACIONAL

É possível que as organizações não vejam tanto valor na realização da Pesquisa de Clima, entretanto, esse é um projeto que tem baixo custo e altíssimo impacto no dia a dia dos funcionários, pois é um canal aberto para ouvir o que as pessoas têm a dizer. Na maioria esmagadora das vezes, a equipe que administra a companhia ACHA que o clima não está bom, mas não investiga para saber o motivo. É aqui que a Pesquisa de Clima entra e faz a diferença.

Quando o formulário é elaborado de forma personalizada, é muito mais fácil identificar, efetivamente, onde estão localizados os problemas. É possível utilizar os formulários prontos, mas esse raramente será o melhor caminho. Aqui na Leme, nós insistimos muito na questão da personalização, da aculturação de qualquer conteúdo à realidade organizacional. Mesmo que a opção seja desenvolver o projeto internamente, dedique um tempo para elaborar ou tornar aquele formulário pronto no formato mais adequado possível para a sua organização.

Diante disso, fica claro que antes de simplesmente disponibilizar o questionário, é fundamental planejar o projeto. Portanto, as fases de execução da Pesquisa de Clima são:

  1. Planejamento: elaborar ou revisar o questionário, identificar quais os melhores meios de disponibilizar a pesquisa (on-line ou em papel) baseado no público respondente, pesquisar sistemas para o caso da pesquisa digital;

  2. Identificação da técnica: aqui você deve definir fatores, variáveis, cortes, itens de corte, escalas etc. Lembre-se de disponibilizar um espaço livre para opiniões, críticas e sugestões dos colaboradores acerca de temas que não tenham sido contemplados no questionário;

  3. Sensibilização para o projeto: outro ponto que nós, da Leme, acreditamos ser crucial para o sucesso de qualquer projeto. Falar sobre o que é, quais os objetivos, como os resultados impactarão na vida das pessoas é fundamental para aumentar a adesão do projeto;

  4. Processamento e tabulação dos dados da pesquisa: durante o período da pesquisa, é preciso verificar como está a adesão. Se baixa, realizar ações para mais pessoas se engajarem. Ao encerrar, deve ser feita a tabulação dos dados e interpretação quanti e qualitativa das informações fornecidas pelos colaboradores;

  5. Apresentação dos Resultados: devem ser realizadas reuniões com a Alta Direção e com os colaboradores, a fim de apresentar os resultados e os próximos passos que devem ser implementados;

  6. Gestão do Clima: momento de refletir e trabalhar com os fatores mais problemáticos. É possível realizar grupos focais para aprofundamento nos temas, bem como, para a montagem do Plano de Ação para a implementação das mudanças e manutenção dos pontos fortes.


OBJETIVOS DA PESQUISA DE CLIMA ORGANIZACIONAL

Pessoas felizes são mais produtivas

Crédito: Freepik

Desde o início de 2019, a Leme teve um aumento expressivo na implantação de projetos de Pesquisa de Clima Organizacional. Acreditamos que isso está acontecendo pois, muito embora o país esteja vivendo um cenário político-econômico conturbado, as empresas desejam analisar e entender o que é possível ser melhorado para tornar o clima mais harmonioso em curto prazo. Assim, além de promover um ambiente mais confortável, as pessoas continuarão sendo produtivas, mesmo diante de um momento como esse.

Portanto, a Pesquisa de Clima não é um “projetinho para cumprir tabela”; ele tem objetivos claros e importantes para organizações que desejam crescer e obter resultados de forma saudável e perene por meio de suas pessoas.

Além de entender quais ações podem ser implementadas em curto e médio prazos, a Pesquisa de Clima também objetiva:

Pessoas felizes são mais produtivas, por isso, o projeto de Pesquisa de Clima é um investimento que dá retorno! O bem-estar dos colaboradores é o fator de sucesso de qualquer organização, que jamais será maior do que suas pessoas.



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