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Com Renan Sinachi e convidados.

Realização: Swile & Leme.
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PESQUISA NACIONAL
DE BENEFÍCIOS

A Leme e a Swile promovem a segunda edição da Pesquisa Nacional de Benefícios. Os dados farão parte do Guia Nacional de Benefícios Swile & Leme. Participe, é gratuito!

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Você também pode interagir pelo celular no chat do nosso Canal Oficial no Youtube: https://www.youtube.com/user/lemeconsultoria


Transmissão ao vivo em 12/4/2022, às 10h (horário de Brasília)


 



 
  • ▼ RESPOSTAS DOS ESPECIALISTAS

  • 1. Que aprendizado foi ouvir sobre a fluidez do comportamento no mercado de trabalho e também, sobre eles terminarem o ciclo antes da sua maturação! Como lidar com isso? Como encontrar o meio termo?
  • É uma ótima pergunta!
    A primeira questão é definir bem o meio-termo e se esse meio-termo for o entendimento de que os ciclos são naturalmente mais curtos hoje em dia, já será um bom começo.
    Para algumas carreiras, permanecer 2 anos, como no caso de áreas de apoio, já será um case de sucesso.
    Nas áreas de tecnologia, 1 ano talvez seja o meio-termo viável.
    No entanto, nas áreas finalísticas, é importante prolongar esse ciclo para evitar a perda de talentos.
    E vale o destaque: quanto mais intelectual e menos replicável a atividade, mais a empresa deve reter o talento.
    Lembrando que a referência nacional de ELV (employee lifetime value) é de 5 anos, inclusive, algo que a Leme também considera como ideal.


  • 2. Mas a sociedade líquida não trataria de uma massa maior? Quanto a nós, do RH, será que estamos preparados? Acredito que exista uma resistência do mercado, principalmente quando nos deparamos com cargos estratégicos.
  • O mercado está diferente, isso é fato.
    Quanto à sociedade líquida, as empresas fazem parte de um grande sistema, altamente complexo e multifatorial, por isso acreditar em meios de controle é improvável, ou seja, não estamos preparados e nunca estaremos! ☹
    A questão que se apresenta é: como sobreviver ao teste de ruína pelo apagão de talentos? Este é o ponto de reflexão, bem como, o ponto que vai separar os vencedores de cada setor econômico.
    O que temos certeza é que as empresas que não possuem programas de carreira bem estruturados, programas de benefícios, gestão ativa do clima organizacional e do desempenho, são fortes candidatas a não resistirem ao mundo atual.


  • 3. Os participantes poderiam comentar algo referente às novas gerações e o tempo de permanência na empresa?
  • Existe alguma relação entre as gerações mais jovens e a rotatividade de talentos, porém, isso também decorre do fato de que o jovem ganha menos por estar em início de carreira, tem menos a perder e, tipicamente, é mais sedento por risco.
    Portanto, a relação de troca de emprego é positivamente assimétrica ao jovem!
    Segundo diversos estudos do Centro Universitário de Campo Limpo Paulista, em SP, o turnover é bem menor quando jovens (até 35 anos) ocupam posições de liderança do que os jovens em cargos de apoio.
    Então, aparentemente, a relação entre geração e ciclo de vida na empresa existe por conta do degrau de carreira e da busca por melhores condições de trabalho e salários e não necessariamente pela geração, algo um pouco contraintuitivo, mas é para onde os dados apontam.


  • 4. Benchmarks com outras empresas ou outros profissionais externos também é uma excelente opção para traçar os jobs descriptions?
  • Não é uma boa ação, a não ser que a empresa tenha por objetivo importar conhecimento e faça isso para todas as funções do seu quadro.
    Fazendo para um cargo ou outro, o maior risco é desbalancear a exigência na empresa sem gerar nenhum ganho, tanto para o ocupante do cargo quanto para a empresa.
    Descrição de Cargo é coisa séria e deve ser feita pensando em dar clareza de expectativas ao ocupante do cargo, proteger a empresa em questões trabalhistas e sincronizar exigência, perfil e atividades do cargo ao contexto de estratégia da empresa.
    Nunca caia na tentação de copiar uma descrição, vai fazer mais mal do que bem!


  • 5. Iniciativas no campo da qualidade de vida do trabalhador contribuem para a permanência do empregado na empresa?
  • Contribuem sim, inclusive o home office, day off e ações de apoio psicológico.
    Mas, não se engane!
    Se não tiver carreira estruturada e salário competitivo, não adianta: a empresa ainda vai perder muita gente boa. Algumas empresas têm apostado nos Benefícios Corporativos também como um meio de proporcionar qualidade de vida aos colaboradores, com benefícios como: desconto em academias e descontos em saúde emocional.
    Se você quiser entender melhor essa proposta, cadastre-se na Pesquisa Nacional de Benefícios para receber, gratuitamente, um relatório personalizado, comparando as práticas de benefícios de sua empresa com organizações de mesmo porte, segmento e região que a sua!
    É um ótimo meio de identificar oportunidades de melhoria sem, necessariamente, inflar a folha de pagamento.
    😊



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    [ L I V E ]


    Atrair e reter talentos virou Tinder?
    Como evitar a onda de turnover e garantir o match entre a empresa e o colaborador
     


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    Convidados

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    Nathalia Agustinelli
    Head de Pessoas e Cultura

    G4 Educação

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    Sérgio Alves Garcia
    Gerente Executivo de RH
    Sérgio Garcia

    Bancorbrás

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    Duda Carvalho
    Talent Acquisition Manager
    Duda Carvalho

    SWILE Benefícios

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    Anfitrião

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    PARTICIPE DA PESQUISA NACIONAL DE BENEFÍCIOS, AÇÃO ANUAL DA SWILE E LEME COM DADOS DE MAIS DE 1.000 EMPRESAS DO PAÍS!

    Big Data é TUDO: a segunda edição da Pesquisa Nacional de Benefícios já começou! Quem responde a pesquisa do guia de benefícios recebe, gratuitamente, acesso a um relatório personalizado, com informações exclusivas preparadas com base no seu segmento e região! Além de acesso antecipado aos dados é a oportunidade perfeita para encontrar dados fundamentais para tomadas de decisão mais assertivas, econômicas e estratégicas na sua organização.


    Mas corra, que a pesquisa só acontece até o final de maio!

    QUERO PARTICIPAR!

    Jorgete Lemos apresenta os principais conceitos da implantação de Benefícios Corporativos Estratégicos nas organizações, na minipalestra em vídeo produzida pelo canal Encontrho, da Revista Profissional & Negócios.


    por Maíra Stanganelli / CMKT Leme | 14/5/2018

    Benefícios Corporativos Estratégicos

     

    ▶ Os Benefícios Corporativos já não podem mais ser vistos como despesas operacionais pelas instituições, mas como estratégia organizacional para a gestão de pessoas. Eles funcionam a favor da atração, retenção e engajamento de profissionais, do aumento da produtividade e da qualidade de vida no trabalho, além do fortalecimento da imagem institucional.

    Porém, alguns elementos são fundamentais para demonstrar o sucesso dos Benefícios Corporativos, como a mensuração da performance do projeto antes e depois de sua implantação (mesmo que seja apenas um novo benefício implantado), assim como, o plano estar alinhado aos objetivos da organização.

    A consultora e parceira da Leme Consultoria, Jorgete Lemos, explora mais detalhadamente esses e outros fatores nesta palestra ministrada em EAD e que você confere na integra logo abaixo. A consultora também ministra um treinamento aberto, para o qual você pode se inscrever diretamente neste link.■

    * Encontrho e seus conteúdos associados são propriedade da Revista Profissional & Negócios (2018).

    Licença Creative CommonsEste material está licenciado pela Creative Commons – Atribuição-NãoComercial-CompartilhaIgual 4.0 Internacional. Permitida a reprodução do artigo desde que citada a fonte e/ou link. Contate-nos para autorizações adicionais às concedidas no âmbito desta licença em lemeconsultoria.com.br/faleconosco/.

    Benefícios é uma ferramenta estratégica de Gestão de Pessoas. Já a Gestão Estratégica de Benefícios é uma contribuição equilibrada de diferentes formas de salário indireto, sendo um dos meios para a qualidade de vida no trabalho, que deve estar atrelada ao objetivo estratégico da organização .

    por Jorgete Lemos | 20/1/2016


    Plano de Benefícios

    Jorgete Lemos ▶ O que a maioria das empresas recebe como solução são os planos tradicionais, pensados por RH, sem o envolvimento dos usuários e empregados e tendo como parâmetros as práticas de mercado, do segmento de negócio em que atua, além do cumprimento às exigências legais e decorrentes de acordos ou convenções coletivas.

    Este modelo não dá o retorno tangível que a empresa patrocinadora da política de benefícios mereceria ter, pois o plano não está focado no negócio, nos seus objetivos e estratégias.

    A PERGUNTA FUNDAMENTAL SOBRE PLANO DE BENEFÍCIOS QUE DEVE SER RESPONDIDA

    Falta realinhar esta política partindo da indagação: em que os benefícios podem e devem ajudar para aprimorar ou promover os fatores críticos de sucesso da empresa? E as respostas estão lá na análise do ambiente.

    Plano de benefícios gerador de despesas, com retorno abaixo do esperado aos investimentos feitos pela organização provoca usuários insatisfeitos. Motivos da insatisfação: o plano não representa seus usuários, pois não foi idealizado a partir de suas necessidades mas, sim, de um ideal pensado para o coletivo.

    A força de trabalho atual, jovens da Geração Y, escolhe uma empresa que lhe acene com salários e benefícios adequados ao seu cargo, que ofereçam: crescimento profissional, qualidade de vida, apoio a cursos de outros idiomas, pós-graduação, projetos desafiadores, carreira internacional, flexibilidade de horário. Enfim, que atendam às necessidades de autorrealização, necessidades motivacionais, que dependem da qualidade da gestão muito mais do que dos benefícios concedidos tradicionalmente.

    Surgem as alternativas de benefícios mais arrojadas, tais como as praticadas pelas Melhores Empresas para Trabalhar, que inovam e encantam porque os administradores do plano de benefícios na empresa escutam os usuários, colocam-se no lugar deles, para entender suas expectativas.

    O Plano de Benefícios é a SEGUNDA MAIOR DESPESA
    com pessoas, atrás apenas de salários e encargos,
    representando grande fatia da folha de pagamento, de

    20 a 50%

    Empresas que adotam Benefícios que favoreçam o equilíbrio entre o tempo de trabalho e a vida pessoal são referências e ganham destaque ao lado de práticas que apoiam a mãe trabalhadora, principalmente no período pós-parto e que estendam esse apoio aos homens, quando pais, que privilegiam subsídios para ações de desenvolvimento e não só para o treinamento.

    Pequenas mudanças, mas que provocam impacto a médio e longo prazo, como o prazer de administrar seu horário de trabalho para conciliar com compromissos pessoais e familiares, prolongar o final de semana ou simplesmente escolher onde trabalhar, pois a empresa é o local da entrega e não necessariamente o da operacionalização, são destaques e compõem a cesta dos benefícios intangíveis.

    Mas, para que o Plano de Benefícios interaja sinergicamente com os demais processos da organização, é preciso conhecer a cultura organizacional, sua disponibilidade financeira e, acima de tudo, a estratégia adotada para o negócio, até que seja possível adotar alternativas mais arrojadas de Flexibilização do Plano de Benefícios.

    Se você deseja se aprofundar neste conteúdo, implantar ou revisar o Plano de Benefícios de sua organização, preparamos uma capacitação exclusiva sobre o tema. Veja mais neste link aqui: Gestão Estratégica de Benefícios Corporativos. ■


    SERVIÇO

    Jorgete Lemos explica os Benefícios Estratégicos em vídeo gratuito

    A importância de um Plano de Cargos e Salários

    10 dicas para Estruturar uma Pesquisa de Clima Organizacional


    Licença Creative CommonsEste artigo está licenciado pela Creative Commons – Atribuição-NãoComercial-CompartilhaIgual 4.0 Internacional. Permitida a reprodução do artigo desde que citada a fonte e/ou link. Contate-nos para autorizações adicionais às concedidas no âmbito desta licença em https://www.lemeconsultoria.com.br/faleconosco/.

     




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