Um bom software de Recrutamento e Seleção permite a gestão completa do processo e agiliza o fechamento de vagas.
por Maíra Stanganelli / CMKT Leme | 24/8/2018 [atualizado em 5/2/2021]
▶ Mesmo na era da Internet, em que a captação de currículos por e-mail ou sites acontece de forma bastante intensa, existe uma parcela da população que ainda utiliza o tradicional currículo impresso para se candidatar às vagas. Por outro lado, algumas agências, consultorias de RH e mesmo empresas exigem, também, que o candidato preencha manualmente uma ficha.
Isso significa que o papel continua existindo para quem trabalha com R&S e não há nenhum problema nisso! Mas, ter um software de Recrutamento e Seleção para fazer a gestão dos currículos recebidos em qualquer formato é indispensável para aumentar a produtividade e, acima de tudo, para atender ao cliente – interno ou externo – no fechamento da vaga com brevidade.
O segundo semestre é sempre um momento propício para receber orçamentos que serão discutidos no planejamento do próximo ano. Para ajudar a sua empresa a encontrar o melhor software de Recrutamento e Seleção, destacamos 5 dicas:
1. Fim das pilhas de papel: opte por uma ferramenta que possa gerir currículos recebidos em papel. Um bom software de Recrutamento e Seleção usa a facilidade da digitalização com scanner para eliminar os papéis e transformar o arquivo físico em um banco de CVs informatizado.
2. Integração total com o site da sua empresa: tanto para receber os currículos quanto para fazer a divulgação das vagas, inclusive como mais um meio de promover a marca de sua organização. Escolha um software de Recrutamento e Seleção em que os currículos cadastrados no site ou na página de parceiros cheguem diretamente no banco de dados, sem que fiquem lotando a caixa de e-mails do selecionador.
3. Banco de currículos exclusivo: prefira um sistema que possibilite à sua organização manter um banco de dados próprio. A vantagem é a preservação do histórico e a gestão da base de dados. A exclusividade dos registros é fundamental para que o fornecedor consiga disponibilizar todas as informações do seu banco em uma eventual cessão da parceria.
4. Seleção de CVs por palavra-chave: além da pesquisa tradicional (funções, escolaridade), é possível utilizar palavras-chave, como nomes de sistemas específicos, normas, metodologias, entre outros, para refinar a sua pesquisa e deixá-la mais objetiva e ágil. Melhor ainda se esse filtro permitir várias combinações.
5. Suporte técnico incluído: item essencial para o uso correto e contínuo do software de Recrutamento e Seleção. Não adianta contratar uma ferramenta que, inicialmente, oferece um custo baixo, mas que faça cobrança a cada suporte prestado. Isso vai onerar o projeto!.
Para conhecer um software de Recrutamento e Seleção que atende a todos esses critérios e oferece ainda mais praticidade para o dia a dia da sua empresa, clique aqui e conheça o Tweezer.jobs.◼
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Fazer a gestão de equipe é um desafio para quem é líder. Mais fundamental do que conhecer o time, é conhecer a si mesmo.
por Maíra Stanganelli / CMKT Leme | 22/8/2018
▶ Montar e manter equipes motivadas e com bom rendimento é (mais) um dos (grandes) desafios embutidos em qualquer função de liderança. É por isso mesmo que, quem tem cargo de gestão e muda de empresa tenta levar para esse novo desafio os melhores profissionais com quem já trabalhou.
Fazer a gestão de equipe que está engrenada, que tem o entendimento sobre a forma de trabalho e das entregas de cada um é, sem dúvida, um passo adiante para alcançar o bom desempenho. E, claro, a afinidade entre os membros do time é essencial para a evolução do relacionamento.
Por outro lado, ter pessoas diferentes na equipe é interessante para a geração de novas ideias, revisão de conceitos estagnados e a confluência de culturas, com profissionais advindos de grandes ou pequenas empresas, órgãos púbicos, empresas familiares, multinacionais etc.
Separamos para você 4 dicas de ouro para realizar a gestão de equipe com foco na alta performance, seja gerindo profissionais que já são do seu time ou uma turma nova:
1. Empatia é fundamental para a convivência. Antes de serem membros de sua equipe, eles são seres humanos que (sobre)vivem às vitórias e derrotas da vida pessoal e profissional. Escute, preste atenção e crie laços que possam fortalecer o seu relacionamento com cada pessoa do time.
2. Dê feedbacks continuamente, pois somente assim os seus liderados sabem onde acertam e erram, de forma a aprimorar sua atuação ou eliminar os gaps entre o desejado por você e o que eles têm entregue.
3. Autoconhecimento é tudo! Saber ouvir o que as pessoas têm a lhe dizer, isto é, saber receber feedback e ter autoconsciência do seu humor são pontos importantes para fazer a gestão de equipe motivada e não ultrapassar nenhum limite se aquele “não for um bom dia para você”.
4. Saiba delegar de acordo com as competências de cada membro de sua equipe. Cada profissional tem inclinação para realizar determinadas tarefas e se você já conhece o seu time, sabe onde pode pressionar. Se é um grupo novo, você provavelmente já se preocupou, no momento da seleção ou quando assumiu a gestão de equipe, em entender quais competências cada membro do time oferece. Assim, delegar prestando atenção também à sua comunicação são elementos essenciais para obter o melhor desempenho do seu time.
Tem mais dicas para compartilhar? Não hesite e nos escreva!
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Networking é uma relação saudável e estratégica entre pessoas. Mais importante do que ter muitos contatos é a qualidade e a manutenção dos relacionamentos.
por Maíra Stanganelli / CMKT Leme | 6/8/2018
▶ Hoje em dia, é muito raro o profissional que não pratica o networking; mesmo aquela pessoa que acha que não tem essa habilidade social para se relacionar, “puxar conversa” ou outra ação nesse sentido. A ideia do networking é a de promover o relacionamento entre profissionais, inclusive, dentro da mesma empresa.
É impossível não pensar no que as redes sociais fizeram pelo networking, em como esses meios de comunicação ampliaram as possibilidades do relacionamento profissional. Há alguns anos, os grupos estavam nos e-mails e hoje, eles estão também no Facebook, LinkedIn e WhatsApp.
O networking acontece, inicialmente, porque as pessoas têm um interesse em comum, mas muitas outras descobertas de assuntos compartilhados podem ser feitas com a evolução do relacionamento. O fato é que fazer networking não é apenas trocar os cartões em um evento profissional e lembrar do contato apenas quando houver alguma necessidade.
Manter algum tipo de relacionamento, em qualquer aspecto da vida, exige dedicação e troca. É importante, no entanto, que o networking não seja uma relação pouco simbiótica, na qual uma pessoa sempre demanda muito mais do que a outra. Ou, ainda pior, quando uma das partes não agrega em absolutamente nada.
Isso significa que se você faz um bom networking, você é lembrado! E se você deseja que isso seja perpetuado, precisa estar presente – muito além das mensagens de bom dia. Seja compartilhando conteúdos de valor, fazendo convites para eventos que possam ser de interesse da outra parte, dando atenção verdadeira!
A demonstração de interesse real é a base mais segura para desenvolver um relacionamento forte e longevo. As pessoas são capazes de perceber se o motivo da aproximação é apenas para tirar algum proveito da situação ou do status que a outra parte tem. Esse é um fator que abala a imagem pessoal e, claro, a profissional.
Uma dica para você que quer aprimorar as suas habilidades sociais é participar de eventos nos quais haja a oportunidade de se relacionar com grupos de pessoas diferentes daquelas do seu ambiente comum. O CONARH é um ótimo momento para networking: são dezenas de expositores, pessoas vindas de todo o país e até do exterior para conhecer o que o mercado de gestão de pessoas tem de novidade.
São muitas informações, novos interesses que podem ser despertados e a possibilidade ilimitada de formação de novos relacionamentos com uma comunidade que já nutre um interesse comum: gerir e desenvolver pessoas para alcançarem os seus melhores resultados.
Se você for ao CONARH (14, 15 e 16 de agosto de 2018), lembre-se de visitar os estandes da Leme Consultoria e da Leme Tecnologia. Venha tomar um café conosco e conhecer as nossas novidades:
Leme Consultoria – estande 175
Leme Tecnologia – estande 94m ◼
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O Inventário Comportamental para Mapeamento de Competências é uma lista de indicadores de competências que traduz a conduta do comportamento ideal desejado e necessário para que a organização possa agir alinhada ao MVVE.
por Maíra Stanganelli / CMKT Leme | 30/7/2018 [atualizado em 2/2/2021]
▶ O Inventário Comportamental para Mapeamento de Competências é uma metodologia lançada em meados dos anos 2000. Esse método contemporâneo para definir competências comportamentais oferece dados consistentes para as instituições que desejam gerir suas pessoas para os melhores resultados, sejam organizacionais, funcionais e mesmo pessoais.
A metodologia do Inventário Comportamental também carrega em seu DNA uma das características que bem define estas gerações que estão chegando ao mercado de trabalho: o processo colaborativo e participativo. E diferentemente dos métodos tradicionais de mapeamento, essa lista de indicadores e competências comportamentais é simples de ser estruturada e fácil de ser compreendida por todas as pessoas da organização.
Isso somente é possível porque não há imposição de conteúdos; pelo contrário, o modelo fica completamente aderente à realidade da instituição, é personalizado e descreve, de fato, o que cada uma das competências comportamentais significa para a instituição.
Primeiro Diferencial
O Inventário Comportamental mudou a forma de mapear as competências e transformou o que era de difícil compreensão em algo tangível. O primeiro diferencial do método é traduzir as competências comportamentais em indicadores. E como essa “mágica” acontece?
É simples: quando nós pensamos em uma pessoa e queremos definir se ela tem ou não “visão sistêmica” (que é a competência comportamental), pensamos nos comportamentos que ela demonstra no dia a dia, no ambiente no qual interagimos com ela.
Portanto, se observamos que uma pessoa tem boa compreensão dos processos da organização ou do impacto que a sua atividade tem nas outras áreas, podemos concluir que ela tem “visão sistêmica”. Falar dos comportamentos, daquilo que observamos, é uma forma muito mais acessível de fazer as pessoas pensarem nas competências comportamentais.
Segundo Diferencial
O segundo diferencial consiste na construção da relação de comportamentos, que se transformarão em indicadores comportamentais: essa lista não é definida por um pequeno grupo de pessoas – normalmente, a alta administração. Colaboradores de toda a organização participam da atividade da coleta dos indicadores comportamentais, e, por isso, as informações realmente estão voltadas para a realidade da instituição.
Terceiro Diferencial
O terceiro diferencial e, que pode ser considerado um dos principais motivos do grande sucesso do Inventário Comportamental, é ser um método aplicável a órgãos públicos e empresas privadas de todos os portes e segmentos, pois a metodologia exige baixíssimo investimento.
Aderir a um modelo acessível e colaborativo como o Inventário Comportamental ainda concretiza um aspecto almejado por muitas instituições: a participação e o engajamento das pessoas de todas as áreas, independentemente do nível hierárquico ou da atividade desempenhada.
Essa metodologia, que está na vanguarda há tantos anos, também está disponível para a sua organização. Neste livro você encontra o passo a passo para implantá-la em sua empresa. E, caso você queira fazer o treinamento, indicamos esse aqui, que é ministrado pelo autor da metodologia do Inventário Comportamental, o Prof. Rogerio Leme. Ah, o curso on-line, com aulas gravadas + 1 sessão de mentoria coletiva (com 3 horas de duração). ◼
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As empresas do Grupo Woodbridge da América do Sul conseguiram padronizar o modelo de Avaliação de Competências para os colaboradores horistas, em suas 7 unidades, com o sistema GCA.
por Maíra Stanganelli / CMKT Leme | 24/7/2018
▶ O Grupo Woodbridge é uma das principais fornecedoras globais de peças para o mercado automotivo, com fábricas na América do Norte, América do Sul, Europa e Ásia, contemplando mais de 60 unidades e 8 mil colaboradores.
Na América do Sul, o grupo possui cerca de 800 colaboradores distribuídos em 7 unidades, com 6 delas estabelecidas no Brasil e 1 na Argentina. A aproximação do Grupo Woodbridge com a Leme Consultoria foi por meio da T.W. Espumas, unidade de São Bernardo do Campo, uma das empresas do grupo. Quem nos contou sobre a implantação do sistema GCA foi a Gisele Nogueira, HR Manager da Woodbridge Brasil.
Antes da implantação do sistema GCA, cada umas das 7 unidades tinha um modelo de avaliação e o processo era feito em planilhas. Isso dificultava o histórico e, acima de tudo, deixava o processo muito vagaroso. Então, além de eliminar estas dificuldades com a preservação do histórico e de falta de agilidade, a implantação de um software também tinha mais um propósito: gerar credibilidade para o processo de Avaliação de Desempenho.
A gestora de RH, Gisele Nogueira, que já havia trabalhado com a Leme Consultoria em outra organização, nos procurou para entender de que forma podíamos atender às necessidades do Grupo, ou seja:
✓ alcançar a padronização nas 7 unidades;
✓ automatizar o método avaliativo existente;
✓ aumentar o nível de confiabilidade do processo entre gestores e colaboradores.
Após reuniões para entendimento do cenário, a Leme identificou que seria preciso, também, adaptar algumas questões do sistema para atender plenamente à Woodbridge na América do Sul.
Com esse desafio em mãos, a Leme Consultoria fez as adaptações necessárias e apresentou o software de Avaliação de Desempenho em uma reunião com a Diretoria da Woodbridge da América do Sul. Como disse a própria Gisele, uma das representantes da T.W. Espumas nesse encontro: “conseguimos fazer um sistema bem customizado para a nossa necessidade e tivemos total apoio da Leme para realizar essa customização”.
Mesmo para a unidade estabelecida na Argentina, o GCA foi capaz de atender às diferenças da língua e, com o software de Avaliação de Desempenho implantado há 3 meses, a Woodbridge na América do Sul comemora os resultados. A HR Manager, Gisele, comenta: “conseguimos maior credibilidade do processo de avaliação e aderência de 100% por parte dos colaboradores e gestores”.
Estamos muito satisfeitos por ajudar a promover o reconhecimento da Avaliação de Desempenho na Woodbridge da América do Sul, um processo tão vital para instituições de todos os portes, sejam da iniciativa privada ou órgãos públicos. A Leme Consultoria acredita que a Avaliação de Desempenho é um excelente método para gerir pessoas para resultados.
Se você deseja implantar um software de Avaliação de Desempenho ou conhecer uma metodologia exclusiva para mapear competências para a perspectiva comportamental, você precisa nos conhecer! Entre em contato: (11) 4401-1807.
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O coaching é uma das etapas fundamentais para o alcance dos melhores resultados no projeto de Educação Continuada.
por Maíra Stanganelli / CMKT Leme | 17/7/2018
▶ O coaching se popularizou no mercado de desenvolvimento profissional e, há muitos anos, tem ajudado milhares de pessoas a mudarem de vida. Essa mudança não é apenas no sentido de trocar de empresa, abrir o próprio negócio ou mudar radicalmente de carreira. Mas aquela mudança para alcançar metas estratégicas, encontrar um propósito e ser feliz (que também pode significar uma mudança profissional radical).
As sessões de coaching são ferramentas poderosas para preparar as pessoas para o alcance de seus objetivos profissionais e pessoais, para que tenham resultados superiores naquilo que se propõem a executar, de forma que o coachee (a pessoa que recebe as sessões de coaching) encontre as respostas que busca, por meio de reflexões e insights que acontecem nas sessões.
Em programas de Educação Continuada voltado às lideranças, por exemplo, as sessões de coaching individuais ou em equipe devem ser contempladas como uma das etapas do projeto de desenvolvimento dos participantes. É neste encontro que coach e coachee falam sobre a montagem do Plano de Desenvolvimento Individual, outro elemento que dá força à filosofia da aprendizagem na ação.
O grande objetivo da Educação Continuada é o desenvolvimento sistêmico dos profissionais que estão no programa. É por isso que nós falamos que o coaching é uma das etapas para obter o sucesso e os resultados que têm impacto em curto prazo, mas com longa duração.
Ao buscar um programa de Educação Continuada, as seguintes etapas são fundamentais:
• Reunião de alinhamento, para aprofundar o entendimento sobre a instituição, o momento que ela está vivendo e, acima de tudo, qual é o público-alvo.
• Encontros em sala de aula com os participantes, para absorção das técnicas e a troca de experiência entre os envolvidos, com proposição de “atividades extrassala”: transferência imediata do conteúdo ao ambiente de trabalho.
• Utilização de um diagnóstico capaz de captar as percepções da equipe, sejam gestores, pares ou subordinados, possível de ser aplicado no início e no final, para mensurar a evolução do participante.
• Reuniões de coaching, que contemplam todo os benefícios que já são conhecidos. Quando as reuniões fazem parte de um programa maior, levam os participantes a um processo de entendimento do feedback da equipe (advindo do diagnóstico) em relação à sua autopercepção.
A consistência do ensino teórico aliado à aplicação prática, ao estímulo à reflexão, ao apoio e ao encorajamento às novas práticas e ao desafio à busca por soluções diferentes ou mais criativas fomentam o desenvolvimento profissional na jornada da Educação Continuada.
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Ser feliz no trabalho é possível e a Liderança Positiva aponta qual é o caminho
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Que tal aproveitar o mês de julho, que para muitos são férias dos cursos de graduação, pós ou do MBA, e colocar a leitura em dia, com essas indicações de livros?
por Maíra Stanganelli / CMKT Leme | 12/7/2018
▶ Investir na leitura de um livro que não satisfaz e não agrega em nenhum aspecto da vida é muito ruim. Mesmo que a escolha do livro seja para o momento de relaxamento, ou a opção seja uma leitura para aprimoramento técnico, é muito mais gostoso quando ler faz algum sentido!
Por isso, é comum em grupos profissionais das redes sociais essa troca de indicações de autores, obras ou mesmo temas que estejam em alta. Hoje, nós trouxemos 4 indicações de livros que vão trazer benefícios para você e, muito embora tenham foco no desenvolvimento profissional, eles oferecem muitos insights para a aplicação na vida, de forma geral.
Autor: Minoru Ueda
Editora Qualitymark
Nossa primeira indicação de livro é esta obra do Minoru Ueda, um dos maiores nomes do mercado nacional quando o tema é a Liderança Positiva. Publicado em 2014, este livro faz coro com os conceitos de outros autores e estudiosos da psicologia humana mundial, sobre a importância de valorizar os pontos fortes das pessoas, no significado e no sentido positivo, e levá-las à sua melhor performance. Essa transformação causa impactos individuais que agregam no processo organizacional, como a comunicação entre líder e equipe. Assim sendo, faz todo o sentido promover a evolução das lideranças em prol de um ambiente colaborativo e de alto desempenho, que resulte em ganhos para todos e, claramente, para a organização.
Autor: Carolina Manciola
Editora: Qualitymark
Depois de obter sucesso no mercado corporativo com atuação em grandes empresas, Carolina Manciola escolheu seguir carreira como consultora educacional na área de negócios. Nesta obra, Carol faz uma reflexão sobre as suas visões de mundo e propõe, depois da leitura de cada um dos “cês”, que o leitor faça a sua própria reflexão. Cada capítulo contém artigos que desmembram os “cês” que permeiam a vida de todas as pessoas. A leitura não precisa seguir a sequência em que foi capitulada, de forma que o leitor pode escolher aquele “cê” que mais lhe chama a atenção no momento. Leitura leve, escrita por uma profissional “consciente, coerente e consistente”.
Autor: Marcia Vespa
Editora: Qualitymark
Marcia Vespa já desenvolveu mais de 2 mil líderes de empresas privadas, órgãos públicos e do terceiro setor, de todos os portes e em todo o Brasil, além de outros incontáveis profissionais que já participaram de suas palestras e foram impactados pela força de suas palavras. Foi a partir da experiência que acumulou nas mais de 2 décadas de atuação que Marcia estruturou esse livro, que é um guia com depoimentos e expectativas da alta administração em relação ao RH. Marcia também compilou as principais queixas em relação à liderança, apontadas pelos mais de 6 mil profissionais com os quais teve contato em toda a sua jornada para o desenvolvimento de lideranças. A obra inclui, ainda, exercícios que permitem ao leitor colocar em prática o conhecimento adquirido.
Autor: Rogerio Leme e Renan Sinachi
Editora: Qualitymark
Dentre todas as indicações de livros, não poderíamos deixar de falar desta obra, escrita para reforçar todo o trabalho da Leme Consultoria quanto à importância da Avaliação de Desempenho com Foco em Competências e para esclarecer os motivos de algumas empresas ainda terem dúvidas do quão poderoso é esse instrumento. Diferentemente dos outros livros de Leme, esta obra, escrita em parceria com Renan Sinachi, não é um passo a passo, mas uma reflexão sobre tantos questionamentos que têm pairado a vida dos profissionais de RH, com insights e cases relevantes que asseguram a longa vida da Avaliação de Desempenho nas organizações de todos os portes, das iniciativas públicas, privadas e do terceiro setor.
Todos esses livros você encontra na Amazon ou no site da Editora Qualitymark.
Se você tem outras indicações de livros, compartilhe conosco! Essa troca é válida e tem enorme importância para o fomento e o crescimento estratégico da nossa área, o RH, no mercado. ◼
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Desde agosto de 2017, a ZOE RH está utilizando o Tweezer.jobs, software de recrutamento e seleção da Leme, que ajudou a otimizar o processo de R&S de candidatos em suas 4 unidades
por Maíra Stanganelli / CMKT Leme | 10/7/2018 [update: 15/9/2021]
▶ A Leme Consultoria está no mercado de gestão de pessoas há mais de duas décadas. Ao longo dos anos, apresentamos inúmeras soluções para tornar o RH de órgãos públicos, empresas privadas e do terceiro setor mais estratégico.
Mas, o nosso objetivo hoje não é ficar falando sobre nós mesmos! Por isso, estamos abrindo uma série de entrevistas com nossos clientes, para que eles mesmos contem como os nossos produtos e serviços têm contribuído para o alcance dos seus resultados.
O primeiro case que trazemos é o da ZOE RH, uma agência de emprego com matriz em Itupeva e outras 3 filiais nas cidades de Itu, Indaiatuba e Valinhos, todas no estado de São Paulo. A empresa existe, sob o nome ZOE RH há mais de 5 anos, porém, sua história já tem duas décadas. Para essa entrevista, conversamos com Mariza Santana, Gerente Administrativo e que está na agência há 17 anos.
A Mariza nos contou que já fazia alguns anos que desejavam implantar uma solução informatizada para otimizar os processos de Recrutamento e Seleção da agência que, até 2017, funcionava com um formato essencialmente de administração física de currículos.
Assim que receberam o aval da Alta Gestão para a contratação de um software de recrutamento e seleção, pesquisaram várias soluções no mercado e receberam a indicação do Tweezer.jobs (antigo SPA). Para a ZOE RH, a referência de outros clientes e dos trabalhos anteriores da Leme foi de grande valor e um dos motivos para optarem pelo nosso sistema de R&S.
Quando nossos Executivos apresentaram as funcionalidades e os benefícios da ferramenta, a característica que mais impressionou os profissionais da ZOE RH foi a facilidade de manuseio do Tweezer.jobs (antigo SPA). De fato, o software de recrutamento e seleção da Leme tem uma interface extremamente amigável e processos intuitivos, pois desenvolvemos todas as nossas soluções baseadas no que ouvimos dos nossos clientes durante toda a nossa caminhada.
A ZOE RH está há quase um ano utilizando o sistema Tweezer.jobs (antigo SPA) nas suas 4 unidades. No início do projeto, como é comum acontecer com a implantação de novos recursos, foi preciso trabalhar uma mudança de mindset na agência: como, por muitos anos, a seleção trabalhou com um processo físico, a nova tecnologia enfrentou alguma resistência.
Para superar essa situação, a Mariza contou que o apoio prestado pelo nosso Suporte Técnico foi fundamental. Desde a implantação, quando treinamos a equipe de usuários para a utilização do sistema, até hoje, no esclarecimento de dúvidas, a ZOE RH está extremamente satisfeita com o nosso atendimento.
O principal resultado obtido com o Tweezer.jobs (antigo SPA) foi, sem dúvida, a agilidade na gestão de todo o processo de recrutamento e seleção: as vagas trabalhadas são divulgadas diretamente do sistema para o site da ZOE RH, assim como as candidaturas podem ser feitas na mesma plataforma. Todas as filiais são gerenciadas com um único sistema e o banco de currículos é exclusivo da agência.
Nós, da Leme Consultoria, agradecemos a participação da Mariza nesse estudo de caso e desejamos que nossa parceria com a ZOE RH seja bastante duradoura! Sucesso para nós!
ZOE RH
www.zoerh.com.br
Itupeva: (11) 4591-3614
Indaiatuba: (19) 3312-2830
Itu: (11) 2429-9761
Valinhos: (19) 3244-5654◼
Você também pode ter isso em sua empresa!
Conheça mais sobre o Tweezer.jobs (antigo SPA) em uma demonstração gratuita.
Agende imediatamente a sua apresentação e descubra porque o novo software de Recrutamento e Seleção da Leme Consultoria pode lhe garantir seus melhores resultados!
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Desenvolver líderes para que se tornem grandes gestores é fundamental para o alcance de resultados e o aumento do engajamento da equipe.
por Maíra Stanganelli / CMKT Leme | 5/7/2018
▶ Alguém já disse que ser líder é, muitas vezes, um ofício solitário. É uma função que, ao mesmo tempo que partilha de muitos momentos com a equipe e outros líderes, também precisa de espaços que devem ser cuidados isoladamente. Manter o equilíbrio destes dois lados é importante para quem está nesta posição e pode ser complexo chegar ao ponto certo para manter esta estabilidade continuamente.
Se o líder sustenta um relacionamento saudável com a sua equipe, é possível que ele receba feedbacks que o ajudem em sua caminhada. Além disso, o convívio harmonioso entre líderes e liderados tem impacto tanto na vida deste gestor quanto na de seus subordinados e, claramente, nos resultados da organização.
Mas, essa abertura na relação nem sempre acontece e alguns chefes, por falta de conhecimento, de recursos ou de preparo, se isolam e criam uma barreira que impossibilita que a equipe possa dar um retorno a ele sobre determinadas ações.
E então? Como fazer chegar ao líder a necessidade de mudança de algum comportamento? Ou como propor uma ação de desenvolvimento de líderes para um grupo de profissionais que já atua nesta posição há bastante tempo?.
No mês de maio de 2018, aconteceu em San Diego, nos Estados Unidos, a International Conference & Exposition ATD 2018, evento promovido pela maior organização do mundo focada em dar suporte a quem atua com treinamento e desenvolvimento de pessoas. Um dos destaques foi justamente o desenvolvimento de líderes.
Dentre todos os itens abordados sobre esse tema, um tópico que chamou a atenção foi o que salientou a importância do envolvimento da equipe no desenvolvimento do líder por meio da aplicação de uma avaliação. Isto quer dizer que é fundamental que os subordinados, os pares e até mesmo superiores participem da análise do perfil do gestor. Uma avaliação respondida por múltiplas fontes tem subjetividade reduzida e descaracteriza qualquer percepção de “perseguição” que o avaliado possa ter.
Portanto, uma das formas de possibilitar ao líder tomar consciência de seu comportamento é por meio de um diagnóstico, ou avaliação, que aponte claramente quais são os seus gaps. Mesmo que seja um líder em atuação há tempos, esse diagnóstico valoriza o que ele já tem de bom e indica objetivamente onde pode melhorar. Mas, se os resultados não forem apresentados e nem trabalhados da melhor forma, todo o processo terá sido em vão.
O desenvolvimento dos líderes deve ser focado em seus comportamentos e não apenas em resultados e precisa ser voltada à ação, ser contínuo e sempre alinhado aos objetivos organizacionais. Afinal, é por meio das suas pessoas – de todas – que as organizações alcançam os seus resultados e a “fórmula mágica” para isso é investir em treinamento e desenvolvimento.◼
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O elo entre comprometimento e liderança
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Entenda de que forma os gestores podem oferecer PDIs mais aderentes às necessidades de desenvolvimento das pessoas de sua equipe.
por Maíra Stanganelli / CMKT Leme | 4/7/2018
▶ Temos de ser sinceros: não adianta o seu processo de avaliação de desempenho por competências ter adesão de mais de 90% da organização se, ao final, os gestores não se reunirem com cada um dos membros da equipe para dar feedback e, menos ainda, se não elaborarem o Plano de Desenvolvimento Individual de cada um deles, transferindo para o RH a responsabilidade dessa etapa.
O feedback e o PDI devem ser considerados os elementos que garantem a continuidade do processo para o próximo ciclo avaliativo, pois é o momento em que líder e liderado empenham os seus compromissos de desenvolvimento ao longo do próximo ano. É aqui que a Biblioteca de Recursos entra e vai ajudar os gestores na elaboração de PDIs realmente aderentes às necessidades de desenvolvimento de cada membro da equipe.
A Biblioteca de Recursos é um estoque de informações qualificadas, cujo foco é desenvolver as competências comportamentais dentro do contexto institucional. Isso quer dizer que, conhecendo as competências comportamentais organizacionais é possível criar uma lista com opções de aprendizagem para ser oferecida aos profissionais no momento do PDI.
Esta biblioteca fica melhor ainda se a organização já trabalha com indicadores de competências comportamentais: com esta característica, é possível indicar as opções de aprendizagem por indicador, de forma bastante assertiva, para otimizar o tempo investido pelo profissional em seu autodesenvolvimento.
As opções de aprendizagem são como um cardápio e podem contemplar: leitura de livros, artigos e estudos de casos, assistir a palestras, vídeos ou filmes, orientações por meio de instrutoria Interna e todas as alternativas possíveis. A Biblioteca de Recursos compila todas as opções de aprendizagem que um profissional pode consumir para desenvolver as competências comportamentais nas quais ele apresentou gap.
No momento da montagem do PDI, que precisa acontecer no feedback, o cardápio com as opções de aprendizagem amplia as possibilidades que o líder oferece ao seu liderado, visando à redução do gap que este profissional apresentou em relação às competências comportamentais.
Portanto, a Biblioteca de Recursos, além de abastecer o gestor de opções, também estimula a criatividade desse profissional, que vê diferentes possibilidades de desenvolvimento de sua equipe neste menu.
Mesmo com uma Biblioteca de Recursos bem estruturada, ela não pode substituir o PDI. Para ficar mais claro, vamos entender o conceito do PDI: é o conjunto de ações multidisciplinares que visam ao desenvolvimento das pessoas. O PDI deve ser elaborado para contribuir no aumento da produtividade do profissional na execução das suas tarefas, nas entregas que ele realiza.
O PDI desmistifica a crença de que a única maneira de desenvolver pessoas é por meio de treinamentos ministrados pelo RH, pois prevê o aprimoramento de competências por meio de ações cotidianas ou estruturadas, que não exigem aplicação em sala de aula. Aliás, é fundamental considerar que as pessoas têm necessidades e aprendem de formas diferentes, por isso é tão importante disponibilizar todas as opções de aprendizagem quanto forem possíveis no momento da elaboração do Plano de Desenvolvimento Individual.
Portanto, o PDI é a seleção de algumas das opções de aprendizagem disponíveis na Biblioteca de Recursos e sua montagem varia para cada profissional. Esta biblioteca dá aos gestores as ferramentas necessárias para orientar a elaboração de um Plano de Desenvolvimento Individual eficiente.
A Biblioteca de Recursos não é imutável, aliás, é exatamente o oposto disso: ela é orgânica e pode ser alimentada sempre que necessário. No momento da montagem do PDI, por exemplo, líder e liderado vão discutir as possibilidades de desenvolvimento e, esse compartilhamento de experiências pode gerar novas opções de aprendizagem. A atualização da Biblioteca de Recursos é natural e contínua.
Nós sabemos que a Biblioteca de Recursos é uma ferramenta indispensável, mas não adianta construir esse banco de informações sem antes saber quais são as competências comportamentais organizacionais.
Se sua organização ainda não tem essas competências identificadas, nós indicamos a leitura desse livro, que é um manual para mapear as competências comportamentais de forma colaborativa.◼
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