Fizemos uma análise sobre o recente estudo divulgado pela Pearson e o protagonismo na educação é a principal tendência identificada. As empresas não podem deixar de seguir também por esse caminho. Veja como implantar o protagonismo na aprendizagem em sua empresa.
por Maíra Stanganelli / CMKT Leme | 25/9/2019
▶ A Pearson realizou pela primeira vez a pesquisa Global Learner Survey, em que ouviu 11 mil estudantes de 16 a 70 anos, de 19 países, sobre temas como: qualidade do sistema educacional de seu país, carreiras e o futuro do trabalho e tecnologia. Dentre muitas percepções apuradas, uma delas é muito clara: o protagonismo na educação é a tendência que não tem mais volta. E esses 11 mil alunos embarcarão ou já estão embarcados no mercado de trabalho com essa filosofia internalizada.
O tradicional esquema “treinamento em sala de aula” está deixando de ser o principal recurso de aprendizagem. Aliás, a própria educação formal já está dando espaço para um modelo mais flexível e isso tem fortes reflexos no mercado corporativo. A ânsia pelo protagonismo na aprendizagem é sinal dos novos tempos. Como já disse Murilo Gun, a velocidade de aprendizagem tem que ser tão rápida quanto as mudanças do mundo, se não, vamos ficando para trás.
As empresas já não podem mais ser as responsáveis pelo desenvolvimento de seus profissionais e essa nem é a postura daqueles que estão ou entrarão agora no mercado. Portanto, se os que chegam para trabalhar têm essa faceta autodidata, as empresas precisam se adaptar a esse novo modelo de força de trabalho. O risco está em deixar os colaboradores acessarem quaisquer informações e conteúdos que não passam por um crivo, uma curadoria, efetivamente. Mas, existe uma forma de lidar com essa questão e desenvolver as pessoas de forma organizada e alinhada à estratégia organizacional.
Além do aspecto DIY (acrônimo de “Do it yourself”), outras descobertas foram feitas com o estudo da Pearsons. Separamos 5 tópicos que têm ampla relação com o mercado de trabalho e fizemos algumas considerações acerca de cada item:
Essa é a percepção quanto à educação fundamental e superior, portanto, as companhias têm de continuar se adequando. A digitalização do desenvolvimento profissional já está à nossa disposição de diversas formas: cursos pagos e gratuitos via EAD, plataformas de LMS, tutoriais gratuitos no Youtube, podcasts e assim por diante. Basta analisar o conteúdo e centralizá-lo em uma plataforma acessível a todos os colaboradores.
Assusta pensar que somente agora o lifelong learning se tornou uma realidade. Afinal, aprendizagem nunca terminou na escola. E, se a tendência é de que 70% da aprendizagem seja adquirida na prática (modelo 70:20:10 prevê que apenas 10% do aprendizado seja proveniente da educação formal, 20% advindos da troca de experiências entre pessoas e 70% on the job), é claro que é preciso continuar estudando e aprendendo para se manter relevante e atualizado. A digitalização do ensino, primeiro tópico citado, é aliada do lifelong learning.
Essa descoberta apresentada no estudo está intimamente relacionada com o próprio lifelong learning, justamente porque as mudanças no mundo acontecem muito mais depressa do que a grade do curso superior pode prever. Portanto, a especialização profissional pode acontecer mesmo sem a educação formal, como acredita a Geração Z, composta pelos nascidos entre 1996 e 2010, e o sucesso é uma consequência da aquisição de conhecimentos, da execução das atividades e das entregas realizadas.
Essa informação se conecta ao lifelong learning também. As pessoas desses países têm buscado o aprimoramento de suas competências e habilidades com cursos de curta duração, treinamentos dos próprios empregadores, cursando ensino superior ou aprendendo por conta própria. Isto é, a aprendizagem está presente no dia a dia das pessoas, mesmo após a última batida de sinal da escola. E um viva ao povo brasileiro, que apesar dos cenários caóticos, ainda acredita na educação!
As soft skills são as competências comportamentais, é o diferencial competitivo de cada ser humano, aquilo que demonstramos além do nosso currículo. E isso as máquinas não conseguiram aprender. Portanto, investir no desenvolvimento desse conhecimento é válido para se manter no mercado de trabalho e mais fundamental ainda é colocá-lo em prática para, efetivamente, se transformarem em competências comportamentais observadas.
Todas as descobertas e conclusão a partir do estudo da Pearsons são importantes e reforçam o que temos falado há tempos: o protagonismo na educação é fundamental para o crescimento sustentável das organizações. Não é mais possível centralizar o desenvolvimento dos colaboradores diretamente com os empregadores.
No entanto, é responsabilidade da empresa (e é muito mais seguro) fornecer os recursos para a aprendizagem dos colaboradores, ainda mais quando se trata de temas relacionados à organização. Um método bastante interessante e que tem sido utilizado por muitas empresas é o modelo de Trilhas de Aprendizagem.
A ideia desse modelo é permitir que os colaboradores tenham acesso à conteúdos de qualidade para desenvolvimento tanto técnico quanto comportamental. E o caminho percorrido na trilha não é, necessariamente, rígido e nem dependente de avaliação de aprendizagem. Na verdade, a flexibilidade de alguns caminhos a serem percorridos com a rigidez de outros podem coexistir na trilha.
Todas as informações disponibilizadas na Trilha de Aprendizagem são de responsabilidade da organização, não de uma só área, mas de um grupo de pessoas que possa desenvolver e controlar o conteúdo. Normalmente, são as pessoas da área na qual a trilha será implantada, que têm profundo conhecimento sobre os meandros departamentais.
As Trilhas de Aprendizagem também podem ser colaborativas. Então, se um colaborador protagonizando sua aprendizagem identificou outros conteúdos para serem disponibilizados aos colegas, ele pode contribuir. Claro, passando pelo crivo dos responsáveis por aquela trilha.
O modelo de Trilhas de Aprendizagem vai ao encontro desta nova realidade, das pessoas que desejam ter protagonismo na educação. E vale lembrar que nem todos estão chegando ao mercado de trabalho, muitos já estão aí, entre nós. Portanto, é o momento perfeito de rever a modelagem do Plano Anual de Treinamento para um modelo mais inovador e moderno, com excelente adesão do público. ◼
LINKS RELACIONADOS:
Práticas de RH do Assaí Atacadista. Como aplicá-las em sua organização?
Grandes empresas aderem às práticas de RH para se tornarem mais estratégias
Este material está licenciado pela Creative Commons – Atribuição-NãoComercial-CompartilhaIgual 4.0 Internacional. Permitida a reprodução do artigo desde que citada a fonte e/ou link. Contate-nos para autorizações adicionais às concedidas no âmbito desta licença em lemeconsultoria.com.br/faleconosco/.
Acompanhe em primeira mão as novidades da Leme Consultoria e receba notícias, materiais especiais, descontos em treinamentos e muito mais. Clique aqui e faça o seu cadastro!
COMPARTILHE:
A complexidade não está em “como fazer uma Avaliação de Desempenho“, mas em engajar líderes e liderados no projeto. Por isso, a melhor forma de alcançar eficiência é envolvendo essas pessoas desde o princípio.
por Maíra Stanganelli / CMKT Leme | 23/9/2019
▶ Não é novidade que a Avaliação de Desempenho é ferramenta indispensável para a gestão de pessoas. Muito embora tenha havido um aumento no número de avaliados e avaliadores insatisfeitos com esse modelo de avaliação de performance, nós ainda acreditamos – e insistimos – que, quando bem estruturada, é uma ferramenta que promove diversos insumos para uma gestão de pessoas eficiente.
E temos certeza disso porque nossos clientes que têm implantada a metodologia de avaliação de desempenho por competências obtêm altos índices de engajamento com o projeto, comprovando que quando o trabalho é aculturado para a realidade de cada organização, ele gera resultados.
Você pode se perguntar, “então, como fazer uma Avaliação de Desempenho que gere resultados” e nós vamos dizer que não há mágica: precisa ser personalizada, envolver líderes e liderados desde o princípio e os dados gerados não podem ser engavetados. E na verdade, é assim que qualquer projeto tem sucesso.
Não tem fórmula secreta de como fazer uma avaliação de desempenho. Na verdade, a gente já contou e agora, vamos explicar em 4 passos como é a composição dessa ferramenta que é aliada na gestão de pessoas.
Assim como muitos projetos na vida, o primeiro passo é sempre o mais complexo. Exige preparar o terreno, isto é, líderes e liderados, para o processo. Então, ao identificar a metodologia mais apropriada para a sua organização e o software de apoio para a coleta das respostas, é a hora de convocar os colaboradores para conhecerem o projeto. Palestras de sensibilização são ideais para essa apresentação. Inclusive, essa palestra também pode ser gravada e disponibilizada na Internet, para todos terem acesso.
Caso o projeto tenha sido desenvolvido outras vezes, vale resgatar o que já foi feito, indicadores que demonstram a evolução da empresa após a aplicação da avaliação, ações realizadas entre o ciclo anterior e este e demais temas relevantes.
Se é a primeira vez, é fundamental explicar o que é essa avaliação, cujo objetivo não é punir, mas identificar pontos fortes e as oportunidades de melhoria, quem responderá as avaliações (se é 90º, 180º ou 360º/múltiplas fontes), como serão transmitidos os resultados e quais ações serão realizadas.
É o momento de coletar as respostas da avaliação e o RH deve ficar atento ao engajamento. Como a coleta da avaliação é feita em sistema, basta acompanhar no painel de administrador como está a evolução das respostas (caso o sistema da sua empresa não faça isso, dê uma olhada no GCA, o sistema de Avaliação da Leme Consultoria). Lembre-se de que a abertura e o encerramento da avaliação devem ter datas especificadas com os participantes, então, é importante delimitar pontos de controle para mensurar a participação. Ao notar adesão baixa na primeira parte do prazo, realize ações de engajamento.
É essencial envolver os líderes nesse projeto, afinal, os dados gerados servirão para dar uma visão sistêmica da equipe e de quais ações serão necessárias para desenvolver as pessoas em prol de maiores e melhores resultados. Não devem ser feitas ameaças, pois isso afastará as pessoas do projeto. Então, cuide do primeiro passo, “Preparar”.
A partir do momento que o colaborador entende que o projeto é para o seu crescimento, ele vai querer participar.
Depois de tabulados os dados da avaliação, é hora de capacitar os líderes para a leitura e a interpretação dos relatórios com os resultados das equipes. Ação necessária especialmente se esse é o primeiro ciclo de avaliação.
Nesta etapa, os líderes terão diversos dados em mãos, que precisam ser transformados em informações relevantes para o momento do feedback 1:1. Ou seja, é quando eles olham para a equipe e veem os pontos fortes e as oportunidades de melhorias.
O momento de “dar feedback” nem sempre é fácil para os líderes, por isso, quanto mais preparados para entender o que os relatórios significam, mais simples será a condução da reunião com cada membro da equipe. Além de que, é importante fornecer as técnicas para o feedback, esclarecendo, especialmente, os 5 pontos fundamentais desse processo:
– feedback não é opinião;
– feedback não é bronca;
– feedback não é sugestão;
– feedback não é conselho;
– feedback É INFORMAÇÃO baseada em dados.
O plano de ação é colocar em prática o que ficou combinado no feedback, ou seja, diante das oportunidades de melhoria, quais ações líder e liderado executarão? A elaboração do Plano de Desenvolvimento Individual é parte do momento do feedback, mas executar as ações é outra história. E existe uma infinidade de atividades que podem ser definidas como parte do plano de desenvolvimento. Participar de treinamentos, assistir a vídeos, ler livros, participar de grupos de discussão, ouvir podcasts, mentoria. Hoje em dia, as alternativas de aprendizagem são abundantes, o que não pode é limitar o desenvolvimento do liderado única e exclusivamente à sala de aula. Além de treinamentos presenciais serem normalmente mais caros, há outros meios de aquisição de conhecimento. Portanto, o líder precisa ter esses insumos para colaborar na montagem do PDI dos liderados.
A complexidade do projeto não está em “como fazer uma Avaliação de Desempenho”, mas em conseguir engajar o público para obter resultados consistentes e de qualidade. A Avaliação de Desempenho é importante e continuará sendo por muito tempo. Basta, no entanto, encontrar práticas e métodos mais adequados à realidade de sua organização.
Não deixe de conhecer as metodologias de Avaliação de Desempenho da Leme Consultoria: Avaliação de Desempenho com Foco em Competências, Avaliação pela Matriz Nine Box e Avaliação de Desempenho com Metodologia Ágil. ◼
LINKS RELACIONADOS:
Práticas de RH do Assaí Atacadista. Como aplicá-las em sua organização?
Erros mais comuns na Avaliação de Desempenho e como evitá-los
Como o RH ajuda a fortalecer as lideranças organizacionais na Gestão de Pessoas
Este material está licenciado pela Creative Commons – Atribuição-NãoComercial-CompartilhaIgual 4.0 Internacional. Permitida a reprodução do artigo desde que citada a fonte e/ou link. Contate-nos para autorizações adicionais às concedidas no âmbito desta licença em lemeconsultoria.com.br/faleconosco/.
Acompanhe em primeira mão as novidades da Leme Consultoria e receba notícias, materiais especiais, descontos em treinamentos e muito mais. Clique aqui e faça o seu cadastro!
COMPARTILHE:
Leme Tecnologia estará no RH Day, o maior evento de inovação e tecnologia de RH da América Latina, promovido pela StartSe. Veja mais informações e se inscreva com desconto até 24/9/2019!
por Maíra Stanganelli / CMKT Leme | 20/9/2019 [atualizado em: 29/10/2020]
▶ A StartSe é o maior ecossistema de startups do país, cuja missão é conectar empreendedores à Nova Economia Mundial. Com essa premissa, a organização promove, em 2019, o 2º RH Day, que vai reunir profissionais de RH, executivos, gestores de empresas, empreendedores e startups em um grande evento sobre inovação e tecnologia.
Em um encontro como esse, há aqueles que buscam alternativas para resolver seus problemas e otimizar seus processos e aqueles que têm as soluções para isso. É justamente nesse segundo grupo que a Leme Tecnologia está!
Com bagagem de mais de 2 décadas e fôlego de startup, levaremos ao RH Day o nosso know-how em tecnologia voltada para a Gestão do Desempenho para empresas e empreendedores que desejam estar alinhados às tendências do mercado.
Uma verdade: quanto mais digitalizado fica o RH, mais humanas têm de ficar as relações entre os colaboradores. As tecnologias devem otimizar rotinas e burocracias para sobrar mais tempo aos profissionais de RH para lidarem com “coisa” muito mais valiosa: as pessoas.
Essa sempre foi uma preocupação da Leme. Por essa razão, oferecemos soluções que congregam as facilidades da tecnologia com a acessibilidade, promovendo, consequentemente, maior produtividade aos usuários. É assim hoje e sempre será, pois nosso foco é gerar resultado por meio das pessoas. E não há outra forma de fazer isso que não seja por meio do fornecimento de recursos desenhados para o usuário.
Por essa razão, os sistemas da Leme Tecnologia têm algumas características em comum:
– responsivo, com interface amigável e usabilidade, para melhorar a experiência do usuário;
– são executados 100% via Web, atendendo empresas de todos os portes, em todo o mundo;
– têm backup diário e armazenamento dos últimos 15 dias garantido em contrato;
– atualizações gerais incluídas no valor da locação (sem custo extra);
– não exigem aquisição de equipamentos específicos para funcionarem;
– suporte técnico fornecido por profissionais especializados, sem robôs.
A Leme Tecnologia estreou no mercado de RH com o SPA, sistema para Recrutamento e Seleção de Pessoal. Isso foi em 1996 e, naquela época, a Internet ainda era discada. Desde então, o SPA e a Leme Tecnologia evoluíram muito! Temos centenas de clientes atendidos em todo o Brasil, utilizando um sistema que oferece gestão global dos processos seletivos, desde o atendimento do candidato na recepção até a emissão do contrato de trabalho.
Na bagagem, são mais de 20 anos de uma história sobre a qual temos muito orgulho. O SPA sempre esteve alinhado às tendências de recrutamento e seleção, por isso, afirmamos que é o melhor sistema para gestão de processos seletivos. Alguns dos benefícios dessa ferramenta:
– integração com o site para recebimento de currículos e divulgação de vagas;
– banco de currículos exclusivo para cada cliente;
– currículos em papel podem ser cadastrados via scanner (adeus arquivo físico);
– seleção por palavra-chave, buscando candidatos com 100% de aderência à vaga;
– seleção de candidatos com geolocalização;
– CRM integrado, para não perder nenhuma oportunidade com os clientes;
– chatbot.
Para conhecer esses e outros benefícios e funcionalidades, estamos disponibilizando 30 dias de degustação do SPA para clientes de todo o Brasil. Para saber mais detalhes e participar dessa campanha, acesse aqui.
O GCA surgiu em virtude de uma carência apresentada pelo mercado, para atender aos processos de avaliação de desempenho com foco em competências. Rogerio Leme, fundador da Leme, mais uma vez inovou e desenvolveu essa ferramenta simples e eficiente.
O sistema GCA é fundamental para empresas que desejam otimizar seus processos de gestão do desempenho, com controle de metas, cadastro e acompanhamento de PDI, analytics e muito mais. Outros dos recursos que o GCA oferece e que serão apresentados no RH Day:
– matriz Nine Box integrada;
– controle de T&D;
– gestão de informações para feedback 1:1;
– trilha de autodesenvolvimento;
– dashboards;
– banco de talentos;
– portal interativo para gestores, colaboradores e BPs.
Para saber mais sobre o GCA, acesse a página exclusiva dessa ferramenta clicando aqui.
Manter um bom clima organizacional nem sempre é fácil, especialmente quando o país passa por mudanças e incertezas. Mas, é simples acompanhar como está a percepção dos colaboradores com a aplicação da Pesquisa de Clima Organizacional.
O PCO é a ferramenta que facilita a aplicação da pesquisa, pois pode ser acessada via Web, a partir de qualquer dispositivo conectado à Internet.
Esse sistema também gera diversos relatórios e dashboards com os resultados tabulados, para que o RH possa dar continuidade à Gestão do Clima, elaborando planos de ação baseado em dados e não em “achismos”. Aqui você localiza mais informações sobre o PCO da Leme Tecnologia.
Isto é, se você vai ao RH Day em busca de soluções para a Gestão de Pessoas, passe no estande da Leme Tecnologia. Nós temos o que você precisa!
SERVIÇO
Evento: RH Day – Realização: StartSe
Data: 29/10/2019 – terça-feira
Horário: das 9h às 18h
Local: Expo Center Norte – R. José Bernardo Pinto, 333 – Vila Guilherme – São Paulo/SP
Estacionamento: R$ 48,00/dia
Acesso via transporte público: estação de metrô Portuguesa-Tietê, linha 1 – Azul (2km de distância)
Inscrições (com desconto até 24/9/2019): Site do RH Day | StartSe ◼
LINKS RELACIONADOS:
10 motivos definitivos para adquirir o SPA, o melhor sistema de recrutamento e seleção de candidatos
Experiência do usuário: como ela impacta no engajamento na Avaliação de Desempenho
Dez Dicas para Estruturar uma Pesquisa de Clima Organizacional
Este material está licenciado pela Creative Commons – Atribuição-NãoComercial-CompartilhaIgual 4.0 Internacional. Permitida a reprodução do artigo desde que citada a fonte e/ou link. Contate-nos para autorizações adicionais às concedidas no âmbito desta licença em lemeconsultoria.com.br/faleconosco/.
Acompanhe em primeira mão as novidades da Leme Consultoria e receba notícias, materiais especiais, descontos em treinamentos e muito mais. Clique aqui e faça o seu cadastro!
COMPARTILHE:
Apesar de ser best-seller há anos, Brené Brown voltou à mídia graças ao seu especial disponível na Netflix. A pesquisadora fala sobre a importância da vulnerabilidade nas relações humanas, inclusive, no mundo corporativo.
por Maíra Stanganelli / CMKT Leme | 17/9/2019
“Sem vulnerabilidade, sem criatividade. Sem tolerância para o fracasso, sem inovação”.
Brené Brown
▶ Se você está vivendo como RH ou gestor de pessoas em 2019, com certeza já se deparou com a autora da frase acima em alguma conversa, artigo, treinamento, enfim, em algum lugar! Brené Brown é professora e pesquisa, há 20 anos, alguns temas “proibidos” no mundo corporativo, como vulnerabilidade e vergonha, também coragem e autenticidade. Ela coletou mais de 400 mil amostras ao longo das 2 décadas de trabalho e se dedicou a escrever e a palestrar sobre as suas pesquisas (ela se autointitula “pesquisadora-contadora de histórias”) que tratam das conexões humanas.
Mas, se você ainda não teve a chance de conhecê-la, a Netflix lançou em abril deste ano um especial com a pesquisadora. É uma palestra com menos de 1h30 de duração e da qual é possível extrair ótimas lições. A frase inaugural desse artigo, inclusive, foi retirada do vídeo: “Brené Brown: the Call to Courage”. Agora, se você não tem Netflix ou quer algo mais rápido, pode assistir ao vídeo disponível gratuitamente no site do TED, com 20 minutos. Disponível aqui.
Como não estamos aqui para dar spoiler, a sugestão é que você assista aos vídeos e, quem sabe, depois leia os best-sellers de Brené Brown. A ideia do artigo é refletir sobre como a vulnerabilidade é importante no mundo corporativo, tanto para o autoconhecimento quanto para líderes e liderados construírem uma relação de confiança, favorecendo os resultados para ambos os lados e, claro, para a organização.
Vulnerabilidade é um enorme tabu na vida – e nem estamos falando somente da “vida profissional”. Entretanto, apesar do preconceito com esse atributo, a pessoa que entende que ser vulnerável não é um defeito está um passo a frente das demais para se autoconhecer mais profundamente.
A vulnerabilidade é, entre muitas coisas, se permitir entender que ninguém é perfeito. Todos têm, além das forças e das oportunidades, as fraquezas e as ameaças (fazendo um paralelo com a SWOT). Reconhecer quais são esses pontos de melhoria demanda estar consciente sobre si mesmo, sobre as escolhas e de que forma é possível chegar bem aos objetivos. Ser vulnerável, portanto, permite aprofundar-se em si e a aprender a ser “empático consigo mesmo”. Quando entendemos que não somos perfeitos, conseguimos ser gentis e empáticos com o próximo também.
Não é fácil fazer isso. Autoconhecimento é o constante desenvolvimento pessoal e profissional, para o qual, muitas vezes, precisamos de orientação. Autoconhecimento é entender que, como líder, você não precisa saber de tudo e ter respostas sempre prontas; na verdade, é saber fazer as perguntas certas, de modo a criar um elo de confiança com a equipe. Se autoconhecer é, também, sair da zona de conforto, é ser vulnerável.
A autenticidade também tem muito a ver com a vulnerabilidade. Afinal, ao invés de tentar “caber” em algum lugar (o termo é utilizado também por Brené Brown), temos de sentir que pertencemos ao local. Como fazemos isso? Sendo autênticos, sabendo que ser vulnerável e imperfeito é normal, com todas as forças, fraquezas, ameaças e oportunidades! E não inventando uma persona apenas para caber aqui ou ali.
O autoconhecimento, especialmente enquanto se vive na função de gestor, é fundamental para desempenhar o melhor papel de líder. E existem inúmeras formas de se preparar para ser um líder autêntico, adquirindo ferramentas técnicas e comportamentais certas para gerir pessoas para resultados. E assim gira a roda da evolução pessoal.
Quem já é líder e quem pretende acender ao cargo precisa se autoconhecer, vivendo em contínua evolução. Mais do que ser um gestor de uma área, é preciso saber gerir pessoas. São elas que fazem a engrenagem funcionar e nenhum líder nem empresa são maiores do que as suas pessoas. Dito isso, fica claro entender o porquê é importante SER GESTOR OU GESTORA DE PESSOAS.
Esse autodesenvolvimento pode ser aprimorado por meio de cursos, sessões de coaching e counseling, mentoria, pela leitura de livros e artigos, assistindo a filmes e vídeos. Enfim, há uma vastidão de meios para aperfeiçoar os recursos pessoais e potencializá-los na gestão, sem renunciar à autenticidade e à vulnerabilidade.
Se sua empresa acredita que desenvolver pessoas é importante, então, você já está no caminho certo! E nós podemos ajudar! O “Liderança Empreendedora” é um projeto de Educação Continuada para o desenvolvimento de líderes, tanto aqueles que já estão na função quanto aqueles que almejam o posto.
Composto por diversas ações de interação entre facilitador e líder, o projeto oferece o desenvolvimento integral do participante, tendo como principais diferenciais, as abordagens:
– líder coach: o líder forma novos líderes;
– tarefas extrassala, para aplicação prática do conteúdo teórico;
– envolvimento da equipe no desenvolvimento do líder;
– alinhamento dos objetivos da área/departamento aos organizacionais.
Com metodologia voltada à ação, há encontros presenciais em sala de aula, bastante vivenciais e dialogados; diagnósticos no início, meio e fim do programa, a fim de mensurar a evolução do participante e reuniões de coaching e counseling para montagem do Plano de Desenvolvimento Individual. Quer saber mais? Entre em contato pelo formulário no final da página. Temos a proposta perfeita de parceria para você! ◼
LINKS RELACIONADOS:
Bastidores da Leme: dicas de leitura da nossa equipe
O chefe é uma pessoa que precisa dos outros
Práticas de RH do Assaí Atacadista. Como aplicá-las em sua organização?
Este material está licenciado pela Creative Commons – Atribuição-NãoComercial-CompartilhaIgual 4.0 Internacional. Permitida a reprodução do artigo desde que citada a fonte e/ou link. Contate-nos para autorizações adicionais às concedidas no âmbito desta licença em lemeconsultoria.com.br/faleconosco/.
Acompanhe em primeira mão as novidades da Leme Consultoria e receba notícias, materiais especiais, descontos em treinamentos e muito mais. Clique aqui e faça o seu cadastro!
COMPARTILHE:
Apresentamos a sugestão de 5 ações com custos baixos para o RH de pequenas empresas também se posicionar como área estratégica dentro das organizações.
por Maíra Stanganelli / CMKT Leme | 12/9/2019
▶ Sabe aquela sensação de que é preciso fazer mais pelos colaboradores? É um sentimento comum do RH, em organizações de todos os portes. Mas, especialmente nas empresas pequenas, há fatores que podem parecer um impeditivo para esse “fazer mais”. Então, por maior que seja a boa vontade da EUquipe do RH da pequena empresa (normalmente, uma pessoa só responde pela área), há alguns entraves, tais como a verba disponível e a mão de obra para a efetiva execução do projeto.
Mas, não é por isso que o RH vai deixar de funcionar nas pequenas empresas. Também não é necessário inventar projetos para esse perfil organizacional. Basta identificar as boas ideias e ter fôlego para colocá-las em prática! O RH de pequenas empresas funciona e separamos 5 ações que podem ser implantadas – e não precisam acontecer conjuntamente. Um passo de cada vez pode levar qualquer empresa muito longe!
O primeiro desafio que a área de Gestão de Pessoas enfrenta é, justamente, possuir uma equipe enxuta. Portanto, sobra trabalho e falta tempo para os profissionais que, muitas vezes, ainda executam ações de DP. Por isso, não adianta apresentarmos aqui um monte de boas ideias (e intenções), pois além das atribuições rotineiras do RH, novas atividades serão incorporadas com a chegada de um projeto e nem um e nem outro podem ficar relegados.
Um bom primeiro passo a ser dado é utilizar os recursos internos, especialmente os líderes da empresa. Coloque os profissionais em função de liderança para serem patrocinadores dos projetos de gestão de pessoas, para apoiarem e incentivarem os colaboradores a se engajarem às ações propostas. A atuação dos líderes, inclusive, é fundamental para o sucesso de qualquer projeto em qualquer empresa. E, já que estamos falando sobre liderança, aqui vai a primeira sugestão de projeto que o RH de pequenas empresas pode implantar:
Nem é preciso comentar sobre a importância da comunicação transparente na empresa, mas é fundamental destacar o feedback entre líder e liderado. O feedback planejado e bem feito promove mudanças extraordinárias na organização, impacta positivamente na produtividade, melhora a autoestima dos liderados, dá ao líder a oportunidade de se aproximar de sua equipe e causa boas mudanças no relacionamento entre as partes. Mas (sempre tem um “mas”), os líderes precisam estar preparados para dar feedback! Eles precisam saber que feedback não é opinião, não é bronca, não é sugestão e não é conselho. É INFORMAÇÃO.
O RH pode disponibilizar conteúdos para os líderes se preparem para o momento do feedback. Há material gratuito na Internet, como vídeos e conteúdos escritos, há bons livros com investimentos baixos e a área de gestão de pessoas pode proporcionar treinamento interno para capacitar os líderes nessa técnica. Baixo custo e altíssimo impacto!
Trabalho legal, importante e demanda dedicação não só do RH como dos líderes (já falamos de como os líderes são importantes na promoção dos projetos). As DFs estruturadas podem ser utilizadas em diversos subsistemas da organização:
– processos seletivos: a descrição da função tem o perfil da vaga, as competências requeridas, as atribuições etc. É conteúdo de primeira qualidade para a definição do perfil da vaga;
– integração de novos colaboradores: nem toda informação da DF é utilizada na divulgação da vaga, portanto, há informações que podem ser apresentadas no momento da integração ou do onboarding;
– organização das atividades de cada área/setor: a DF permite visualizar quais atribuições são executadas por função e se há sobreposição de atividades. Ajuda a otimizar o tempo e os recursos;
– atendimento à ISO: se a empresa tem ISO, é necessário ter, no mínimo, uma descrição de função sumária. A DF é indispensável, também, para o e-Social;
– atendimento ao PCMSO: quais EPIs e NRs são obrigatórios para a execução da função são dados que podem constar na DF também. Nesse artigo, explicamos quem é responsável por fornecer essas informações;
– plano de cargos e salários: mesmo empresas de pequeno porte precisam estruturar um PCCS adequadamente. Caso contrário, podem acontecer problemas trabalhistas que saem muito mais caros do que implantar um plano de cargos e salários. Nesse outro artigo, nós falamos sobre a importância desse projeto, especialmente em tempos de crise ou mercado recessivo.
Compartilhar novidades, instruções, conquistas, novos clientes, metas alcançadas, aniversários… Tudo isso é importante para os colaboradores. Aumenta a transparência e a integração entre as pessoas. Antigamente, existiam murais e jornais internos com essa finalidade, mas hoje, com a tecnologia disponível, até mesmo nos grupos do WhatsApp essas informações podem ser compartilhadas (atenção ao horário do envio da comunicação e às regrinhas de compartilhamento de conteúdo).
Para o RH de pequenas empresas, esse projeto pode ser implantado sem nenhum custo!
Os líderes são importantes para fazerem a engrenagem girar, portanto, vale muito a pena investir na formação desses profissionais. Não precisa, necessariamente, ser a formação “formal” (graduação, pós, MBA), a ideia é formá-los para serem gestores de pessoas e não de processos, como muitos acabam sendo. Existem treinamentos in company de curta duração com baixo custo de investimento, sessões de coaching ou mentoring e mesmo programas intensivos de desenvolvimento de liderança (esses têm custos mais elevados). Além, é claro, de muita literatura boa à disposição, vídeos de palestras no YouTube, enfim, muitas oportunidades de aperfeiçoamento com variados tipos de investimento.
Como já citado, o feedback é uma capacitação fundamental para as lideranças e outro conteúdo complementar que pode ser trabalhado com esses profissionais é o tema da Liderança Positiva.
Sabe aquele projetinho do ♡? É a Pesquisa de Clima Organizacional! Quando bem estruturada, apresenta tantas informações importantes que é possível desenvolver ações o ano inteiro somente com os resultados gerados. Com 10, 12 colaboradores, já é possível aplicar a Pesquisa. Mas (olha ele aqui de novo!), atenção! A Pesquisa de Clima Organizacional é sigilosa e a estruturação dos fatores de corte não podem, de nenhuma forma, indicar quem são os respondentes. Se isso acontecer, temos uma certeza para dar: nenhum colaborador vai se sentir à vontade para responder sinceramente às questões e de nada vão valer as respostas.
Os resultados da Pesquisa de Clima Organizacional vão nortear os próximos projetos, permitirão esclarecer as maiores insatisfações e reconhecer os principais indicadores de satisfação e orgulho que os profissionais têm de trabalhar na empresa. É um daqueles projetos que não podem ficar de fora do planejamento, nem mesmo do RH de pequenas empresas.
Para implantar o PCO, separamos algumas dicas para a empresa ter sucesso no projeto: Dez Dicas para Estruturar uma Pesquisa de Clima Organizacional.
“Acredite que você pode e terá meio caminho andado.”
Theodore Roosevelt
A gente sabe que as pequenas empresas têm muita coisa boa já em andamento! A nossa proposta foi trazer algumas ideias que podem ser implementadas com custos baixos e outras até sem custo. O que não pode acontecer é deixar de oferecer um ambiente confortável aos colaboradores por falta de dinheiro, pois não vai funcionar.
Embora esse artigo, disponível no site da Exame, seja de 2015, também apresenta ponderações importantes sobre como deve ser um bom RH de pequenas empresas. Vale a leitura!
E conte com a Leme para conhecer soluções que realmente têm impacto na vida das pessoas! ◼
LINKS RELACIONADOS:
Pesquisa de Clima ajuda a manter a saúde das pessoas e da organização
Práticas de RH do Assaí Atacadista. Como aplicá-las em sua organização?
Política de Gestão de Pessoas: projeto de baixo custo e alto impacto
Este material está licenciado pela Creative Commons – Atribuição-NãoComercial-CompartilhaIgual 4.0 Internacional. Permitida a reprodução do artigo desde que citada a fonte e/ou link. Contate-nos para autorizações adicionais às concedidas no âmbito desta licença em lemeconsultoria.com.br/faleconosco/.
Acompanhe em primeira mão as novidades da Leme Consultoria e receba notícias, materiais especiais, descontos em treinamentos e muito mais. Clique aqui e faça o seu cadastro!
COMPARTILHE:
Aqui na Leme, livros fazem parte do nosso dia a dia. Hoje, trouxemos algumas sugestões de livros dadas pela nossa equipe. Aproveite essa e as demais leituras!
por Maíra Stanganelli / CMKT Leme | 6/9/2019
▶ Nem todos os nossos clientes têm a oportunidade de visitar o escritório da Leme, que fica em Santo André/SP. Por isso, esporadicamente vamos produzir artigos que contam um pouco dos nossos bastidores. Por trás da seriedade que temos na execução dos nossos projetos, trabalhamos em uma empresa que tem o ambiente leve, em que muitos colegas se tornaram amigos para a vida, casais, padrinhos e madrinhas de casamento; temos uma equipe de copa e cozinha maravilhosa (elas cuidam da limpeza e ainda fazem bolinho de chuva e chocolate quente em dias frios); diretores que se divertem com as equipes nas confraternizações e tudo aquilo que muitos profissionais sonham em ter nas suas empresas!
Outra coisa que temos aqui na Leme é livro. A leitura faz parte da nossa rotina. Na mesa de cada colaborador há, pelo menos, 2 livros; temos uma biblioteca recheada de obras sobre diversos temas além, é claro, daqueles escritos pelos nossos diretores e consultores. Neste último caso, você pode conhecer todas as nossas obras clicando aqui.
Assim, batemos um papo com alguns dos nossos colaboradores e pedimos dicas de livros que eles estão lendo ou já concluíram a leitura recentemente, para indicar para quem nos acompanha. Você vai ver que um tema tem sido comum em nossa equipe: o estudo de metodologias ágeis.
Também recebemos dicas de leitura sobre assuntos não relacionados diretamente com nosso trabalho, mas que trazem enormes ensinamentos para a jornada da vida. Por isso, convidamos você a continuar essa leitura e desejamos que nossas dicas possam fazer a diferença para você!
▔
“Me Poupe! 10 passos para nunca mais faltar dinheiro no seu bolso”
Autora: Nathalia Arcuri | Editora: Sextante
Indicação: Rafael Rebouças – Especialista em Licitações e Contratos e Relacionamento com o Cliente
“O livro oferece uma abordagem mais simples, infinitamente menos rebuscada, sobre um tema que não é comum ao dia a dia de muitos brasileiros, que é poupar e investir dinheiro. A autora faz algumas colocações sobre o que a gente pode considerar ou não como investimento, quais são os erros e os sabotadores do nosso dia a dia, como por exemplo, os desejos momentâneos de compras que acabam minando algo que poderia ser duradouro. Ou seja, ao invés de gastar de forma sustentável, acabamos fazendo dívidas e isso vai crescendo como uma bola de neve. Ela conta, também, a própria experiência, quais foram os pontos que a levaram a ser uma poupadora contumaz, algumas dicas para entender o porquê dessa necessidade excessiva de gastos e como ela fez para se tornar uma referência em investimentos. No início do livro, a autora firma um compromisso com o leitor, que deve informar algumas metas para que, ao final da leitura, esse “acordo” seja revisto e feita uma reflexão se o entendimento em relação a poupar e a investir mudou ou não, se os propósitos continuam os mesmos, enfim, um overview em relação ao aprendizado.”
“Administração de Cargos e Salários” / “Como Gerenciar a Remuneração na sua Empresa”
Autor: Luiz Paschoal | Editora: Qualitymark
“Remuneração: Cargos e Salários ou Competências?”
Autores: Romeu Huczok e Rogerio Leme | Editora: Qualitymark
“Remuneração Estratégica – A nova vantagem competitiva”
Autores: Thomaz Wood Jr. e Vicente Picarelli Filho | Editora: Atlas
Indicação: Patrícia Paixão – Consultora de Gestão & Estratégia
A Trilha de Aprendizagem da Leme está em atualização e sendo uma das consultoras responsáveis pelo projeto aqui na empresa, a Patrícia se aprofundou nos temas de Remuneração Estratégica no último mês. O conteúdo a ajudou a traçar conceitos sobre remuneração, desde os princípios mais simples, para membros de nossa equipe que ainda não estão familiarizados com o conteúdo, até os vieses mais complexos. Além, é claro, de todo o conteúdo relacionado à nossa metodologia (disponível neste livro).
Outra leitura indicada pela Patrícia foi do livro “O Milagre da Manhã”, de Hal Elrod, da Editora BestSeller: “o livro tem sido considerado por algumas pessoas como autoajuda, mas, para mim, está relacionado a mindset. O autor retrata um momento trágico da vida dele e, um belo dia, ele resolveu aplicar algumas mudanças na sua rotina pela manhã. A partir desta mudança de hábitos, ele viu a vida dele melhorar, em todos os aspectos”.
“SCRUM: a arte de fazer o dobro do trabalho na metade do tempo”
Autores: Jeff Sutherland e J.J. Sutherland | Editora: Sextante
“Sprint – O método usado no Google para testar e aplicar novas ideias em apenas cinco dias”
Autores: Jake Knapp, John Zeratsky, Braden Kowitz | Editora: Intrínseca
“Mindset – A nova psicologia do sucesso”
Carol S. Dweck, ph.D. | Editora: Objetiva
Indicação: Marcia Vespa – Diretora de Educação Corporativa
Marcia Vespa é desenvolvedora do Projeto “Liderança Empreendedora” e responsável técnica por todos os projetos de Educação Corporativa da Leme, bem como, dos inúmeros treinamentos in company conduzidos por ela e seus consultores. A leitura dos livros embasa o seu próprio autodesenvolvimento e o de sua equipe. Entretanto, conteúdos atualizadíssimos como os apresentados nas mais recentes obras que ela tem lido também são incorporados aos projetos realizados por ela e seu time. Assim, nossos clientes têm acesso ao que há de mais moderno em termos de práticas e ferramentas para gestão de pessoas e liderança.
Como dissemos anteriormente, as metodologias ágeis têm feito parte da rotina de nossa equipe de forma geral. Os livros “Scrum” e “Sprint”, também indicados pela Marcia, propõem uma nova visão sobre os processos de liderança e gestão para serem mais eficientes, mais produtivos e, claro, sem perder a qualidade.
BÔNUS: Marcia Vespa é autora do livro “UM RH VISTO DE CIMA – O que a Alta Administração espera que você saiba para fazer a diferença”, Editora Qualitymark. Leitura o-bri-ga-tó-ria para aqueles que desejam transformar o posicionamento do RH dentro da empresa e atingir maiores e melhores resultados. Compre aqui.
“Mentor e Aprendiz”
Autor: Chip R. Bell | Editora: M. Books
Indicação: Caroline M. Tomazini Redivo – Analista de Gestão & Estratégia
Esta leitura faz parte do PDI da Caroline, desenvolvido a partir da reunião de feedback pós-avaliação de desempenho por competências. A elaboração deste plano foi em parceria com a gestora dela e, essa ação de “codesenvolvimento”, inclusive, reforça o conceito central do livro, cuja proposta é o líder atuando como mentor, facilitando e acelerando o processo de aprimoramento do liderado. Mesmo sendo um livro comumente indicado para profissionais que estão na função de liderança, a Caroline disse que todos deveriam ler, pois trás pontos de vista importantes sobre a ótica do líder, além de ser uma leitura leve e prazerosa.
Além deste, a Caroline também leu o livro “SCRUM: a arte de fazer o dobro do trabalho na metade do tempo”, pois, como dissemos anteriormente, é um assunto emergente aqui na Leme e todos têm se aprimorado nesse conteúdo. Foi mais uma das indicações da Carol para quem nos acompanha.
“Design Thinking – Uma metodologia poderosa para decretar o fim das velhas ideias”
Autor: Tim Brown | Editora: Elsevier
Indicação: Elsimar Gonçalves – Diretor de Tecnologia
O Elsimar lê muito e, por isso, sugeriu diversos títulos de leituras recentes que tem feito. Mas, essa indicação foi especial, pois a leitura foi feita há cerca de 6 meses e os ensinamentos ainda estão repercutindo no dia a dia dele e de sua equipe. Na mesma linha de exploração de temas emergentes para a gestão, o Elsimar também indicou livros que abordam o conceito de startups enxutas. O mais recente livro é “O Estilo Startup”, de Eric Ries, Editora Leya.
Seguindo por uma linha menos técnica, mas fundamental para o crescimento pessoal, profissional e da própria Leme, em que é diretor, Elsimar indicou o livro “Zen para Distraídos”, escrito pela Monja Coen e publicado pela Editora Academia. É uma leitura leve, cheia de lições e insights e, mais do que isso, “quebra o gelo” para quem tem feito muita leitura técnica e abre espaço para mais aprendizagem. ◼
LINKS RELACIONADOS:
4 indicações de livros para Recursos Humanos
Dia do Cinema Brasileiro: indicação de filmes para atualizar a Biblioteca de Recursos da sua empresa
No Dia do Cinema Nacional, dicas de filmes para desenvolver competências
Este material está licenciado pela Creative Commons – Atribuição-NãoComercial-CompartilhaIgual 4.0 Internacional. Permitida a reprodução do artigo desde que citada a fonte e/ou link. Contate-nos para autorizações adicionais às concedidas no âmbito desta licença em lemeconsultoria.com.br/faleconosco/.
Acompanhe em primeira mão as novidades da Leme Consultoria e receba notícias, materiais especiais, descontos em treinamentos e muito mais. Clique aqui e faça o seu cadastro!
COMPARTILHE:
Nós sabemos que o Tweezer.jobs é o melhor software de gestão de R&S do mercado. Queremos que você também faça parte do rol de clientes que têm acesso às melhores soluções para Recrutamento e Seleção, por isso, estamos disponibilizando o sistema por 15 dias de graça! Saiba mais!
Por Maíra Stanganelli | 4/9/2019 [Update: 5/9/2022]
▶ O ano era 1996 e a Internet ainda não era abundante como a conhecemos hoje. Por isso, as agências de emprego, consultorias de RH e empresas que realizavam seus próprios processos de R&S tinham um desafio: organizar as pilhas de currículos impressos que chegavam diariamente. Foi para tornar mais ágil essa organização e facilitar o acesso aos dados dos candidatos que Rogerio Leme desenvolveu o Tweezer.jobs, o melhor software de gestão de R&S do mercado até hoje.
Para acabar com a pilha dos papéis, a ideia foi a seguinte: digitalizar os currículos utilizando um software de reconhecimento ótico de caracteres (OCR) e salvá-lo em dois formatos, uma imagem e um documento de texto. Assim, a empresa manteria uma cópia fiel do CV no sistema, bem como, a sua versão em .DOC, utilizada para a busca das palavras-chaves. Pronto! O papel podia ser descartado. Os currículos que chegavam por e-mail ou site, formatos ainda raros na década de 90, também eram armazenados facilmente em nosso software de gestão de R&S.
Essa mentalidade de propor soluções criativas para os problemas do dia a dia, agilizar processos, sistematizar o que é rotina e liberar o tempo dos profissionais para desenvolverem estratégias ao invés de realizarem muito trabalho operacional, é a essência da Leme.
Assim, fica claro entender o porquê a nossa missão é “interpretar as práticas de Gestão de Pessoas e Estratégia Empresarial, transformando-as em soluções inovadoras e acessíveis às empresas, considerando as necessidades e resultados esperados pelo cliente”.
23 anos depois e centenas de clientes atendidos em todo o Brasil, o Tweezer.jobs evoluiu junto com o mercado, por meio da resolução de demandas e do lançamento de tendências para Recrutamento e Seleção de pessoas.
Esse software de gestão de R&S é a solução completa para empresas, franquias, agências de empregos e consultorias de RH que desejam desburocratizar processos de forma segura, com rastreabilidade total e aumento de produtividade. O Tweezer.jobs facilita, também, a vida do candidato: por meio de um formulário intuitivo e com poucos campos, o profissional se cadastra na base de talentos e, imediatamente, já pode fazer parte dos processos seletivos.
Chega de utilizar sistemas que prometem muito e entregam pouco! O Tweezer.jobs resolve os seus problemas! Veja algumas das funcionalidades que este software de gestão de R&S oferece:
– mobilidade total: acesse o Tweezer.jobs do computador ou do celular;
– gerenciamento multifiliais e pontos de recrutamento: um único sistema para fazer a gestão de todas as suas filiais, dentro e fora do Brasil;
– rastreabilidade total: controle de acesso por meio de login e senha, com registro de atividades, desde a recepção do currículo à missão do contrato;
– banco de currículos exclusivo: apenas a sua empresa tem acesso aos talentos cadastrados em seu banco;
– agilidade na seleção: encontre candidatos de forma rápida, utilizando filtros por palavra-chave;
– facilidade de integração: com grandes bancos nacionais de currículo;
– conexão direta com o site: o cadastro do candidato entra automaticamente no seu sistema, sem que você precise acumular centenas de currículos em sua caixa de entrada;
– divulgação simplificada de vagas: tanto no seu site quanto nas suas redes sociais;
– portal do cliente: mantenha o cliente sempre atualizado por meio do acesso ao portal exclusivo;
– CRM de verdade: relacionamento e gestão comercial para você não perder nenhuma oportunidade com o seu cliente ou prospect.
E não para por ai:
– suporte técnico pessoal e personalizado, sem robôs (a gente entende de gente);
– backup diário com armazenagem de dados dos 15 últimos dias (inclusive dos documentos anexados aos cadastros);
– monitoramento em tempo integral do servidor (24×7);
– segurança de dados em convergência com as melhores práticas do mercado;
– plataforma amigável e intuitiva.
Não pense que nós nos esquecemos dos currículos recebidos em papel! A ideal original, do Rogerio, ainda sobrevive. Com o scanner ou outra ferramenta de digitalização (alguns celulares também são capazes de fazer isso), o arquivo é salvo no software de gestão de R&S e nenhum talento é perdido!
E ainda não acabou: ESTAMOS OFERECENDO 15 DIAS DE ACESSO AO TWEEZER.JOBS!
É muito simples experimentar todas essas funcionalidades por 15 dias, sem nenhum custo:
preencha o formulário para adesão gratuita disponível nessa página. São apenas 4 campos;
defina o nome do link. É por esse caminho que você acessará o Tweezer.jobs por 15 dias de graça. O link ficará semelhante a esse: suaempresa.tweezer.jobs (onde está escrito “suaempresa” é a parte do link que você pode personalizar);
envie o logotipo de sua empresa para personalizar o Tweezer.jobs;
leia os “Termos e Condições Legais de Uso” e clique no box, autorizando a disponibilização do sistema;
se após os 15 dias você não quiser ficar com o Tweezer.jobs (achamos essa possibilidade pouco provável), não se preocupe: nenhuma cobrança será gerada para você ou sua empresa e você ainda pode solicitar os dados cadastrados durante o período.
✶
Não invista em nenhum outro sistema sem antes conhecer gratuitamente a eficiência do Tweezer.jobs, o melhor software de gestão de R&S do mercado! Know-how de 2 décadas e uma equipe dedicada sustentam o Tweezer.jobs.
Nós garantimos e nossos clientes também! Veja esse case da Zoe RH: Como aumentar a agilidade do recrutamento e seleção em menos de 1 ano. ◼
SAIBA MAIS:
Sistema para recrutamento e seleção resolve tarefas manuais do dia a dia
Estruturação do processo de R&S é fundamental para a atração e seleção dos melhores candidatos
Inbound Recruiting: como essa técnica atrai os melhores talentos
Este material está licenciado pela Creative Commons – Atribuição-NãoComercial-CompartilhaIgual 4.0 Internacional. Permitida a reprodução do artigo desde que citada a fonte e/ou link. Contate-nos para autorizações adicionais às concedidas no âmbito desta licença em lemeconsultoria.com.br/faleconosco/.
Acompanhe em primeira mão as novidades da Leme Consultoria e receba notícias, materiais especiais, descontos em treinamentos e muito mais. Clique aqui e faça o seu cadastro!
COMPARTILHE:
Leme inicia banco de talentos para cadastrar consultores autônomos para atuação como parceiros em projetos de RH e Estratégia Empresarial em todo o Brasil.
Por Maíra Stanganelli | 2/9/2019
▶ Há 23 anos no mercado, a Leme Consultoria é especializada em Gestão do Desempenho, com atuação em Gestão & Estratégia, Educação Corporativa e Softwares. A grande expertise da Leme – além de ser, também, a nossa Missão – é interpretar as necessidades do mercado e transformá-las em soluções inovadoras e acessíveis às empresas.
Foi com essa premissa que, em 1996, Rogerio desenvolveu o SPA, um sistema para agências de emprego e consultorias de Recrutamento e Seleção inovador. Até hoje, e com novas funcionalidades e atualizações sendo incorporadas continuamente, o SPA é comercializado por nós e permanece na vanguarda das ferramentas para R&S.
Anos mais tarde, desenvolvemos as metodologias de Gestão de Pessoas que colocaram a Leme de uma vez no mercado de Consultorias de RH: o Inventário Comportamental para Mapeamento de Competências e a Avaliação de Desempenho com Foco em Competências pelas 4 perspectivas: técnica, comportamental, resultados (metas) e responsabilidades (atribuições).
O Plano de Cargos, Carreiras e Salários da Leme é outro dos métodos que tem levado transformação às organizações. O PCCS da Leme foca na realidade organizacional, não é um projeto de prateleira e é um diferencial competitivo para as companhias que o implantam.
Essas metodologias têm sido implantadas em empresas de todos os portes, em todo o Brasil e no exterior, na iniciativa pública, privada ou no terceiro setor. São soluções personalizáveis, que agregam valor à organização e aos colaboradores/servidores, por isso, têm ampla adesão do público.
Agora, chegou a vez de termos mais pessoas dominando esses conteúdos, por isso, abrimos uma seleção para agregar consultores autônomos ao nosso banco de talentos! Quer saber mais? Continue a leitura!
A Leme iniciou recentemente um banco de talentos de cadastros de consultores que desejam trabalhar com metodologias inovadoras e que fazem a diferença na vida das pessoas. Os consultores selecionados para a parceria poderão executar tanto projetos integrais quanto algumas etapas. Essa definição acontecerá de acordo com o perfil do consultor, sua maior especialização, sua localização geográfica (os projetos acontecem em todo o Brasil) e, até mesmo, predileção por alguns tipos de execução.
Para tanto, é necessário que o profissional atenda a alguns requisitos:
– Formação Superior, preferencialmente em Administração de Empresas, Economia, Psicologia, Gestão de RH e/ou correlatos;
– Pós-Graduação, MBA, Mestrado e Doutorado são diferenciais significativos;
– Comprovada experiência com projetos de RH e Estratégia Empresarial;
– É necessária experiência na execução de Plano de Cargos e Salários e Avaliação de Desempenho;
– Boa oratória e experiência com sala de aula, pois existem etapas de palestras e treinamentos;
– Disponibilidade para viagens;
– Desejável Inglês, ao menos, em nível intermediário.
Por parte da Leme, serão disponibilizadas Trilhas de Aprendizagem para os consultores cadastrados, bem como, os profissionais também serão certificados para a execução das etapas.
Se você atende a esses requisitos, basta gravar um vídeo de até 1 minuto apresentando a sua experiência profissional. Você deverá publicar o vídeo no Youtube (não precisa ser público, pode ser “não listado”) e enviar o link por e-mail, junto com o seu currículo.
Link do vídeo e currículo devem ser enviados para: consultores.parceiros@lemeconsultoria.com.br.
Receberemos cadastros até o dia 30/9/2019.
QUEREMOS VOCÊ COM A GENTE! ◼
SAIBA MAIS:
Excelência na Qualidade de Fornecimento: Leme Consultoria recebe reconhecimento do SENAI/DR-AC
Mais uma vez, a Leme é Top 5 no prêmio Top of Mind de RH!
Melhores Fornecedores de RH: a Leme está novamente entre as melhores!
Este material está licenciado pela Creative Commons – Atribuição-NãoComercial-CompartilhaIgual 4.0 Internacional. Permitida a reprodução do artigo desde que citada a fonte e/ou link. Contate-nos para autorizações adicionais às concedidas no âmbito desta licença em lemeconsultoria.com.br/faleconosco/.
Acompanhe em primeira mão as novidades da Leme Consultoria e receba notícias, materiais especiais, descontos em treinamentos e muito mais. Clique aqui e faça o seu cadastro!
COMPARTILHE:
Trouxemos a análise de práticas de RH de outra grande empresa para reforçar o que temos falado há tempos: o RH é estratégico e fundamental para o crescimento sustentável de qualquer organização.
por Maíra Stanganelli / CMKT Leme | 30/8/2019
▶ Recentemente, o Assaí Atacadista anunciou que, ao longo dos últimos 7 anos, investiu em práticas de RH para alcançar metas estratégicas organizacionais, como o plano de expansão para mais lojas. Em artigo publicado em nosso blog na semana passada, nós fizemos algumas reflexões sobre as ações implantadas e como essas mesmas práticas e outras mais também podem ser instituídas mesmo em organizações de menor porte. Você pode ler esse conteúdo aqui.
Fazendo um apanhado das notícias sobre RH, Carreira e Negócios, também localizamos uma entrevista concedida pelo novo diretor de RH da Nokia para a América Latina, Cleri Inhauser. Muito embora nos últimos anos essa gigante do setor de telecomunicações tenha perdido a hegemonia que a manteve no auge no início dos anos 2000, a empresa está se reinventando, com atuação voltada, atualmente, para redes de comunicação e IoT (Internet das Coisas).
Apenas na América Latina, a Nokia tem 3800 colaboradores, portanto, são necessárias ações que congreguem todos esses profissionais e os deixem no mesmo patamar em relação às mudanças e assuntos gerais relacionados à organização, especialmente tendo em vista que dentre os desafios do grupo, estão: “contar com pessoas dispostas a assumir desafios” e “acelerar o desenvolvimento dos profissionais para que eles liderem as transformações”.
Assim como a própria empresa, o RH da Nokia vai se transformar e olhar para o futuro, de forma a propor ações que atendam às demandas que ainda estão por vir. O executivo de RH da Nokia já tem algumas proposições que podem ser lidas na matéria original disponível no site da Exame (informado anteriormente). E nós, aqui da Leme, fizemos mais algumas reflexões sobre práticas de RH inovadoras que a Nokia pode adotar para alcançar esses planos.
Empresas que passam por mudanças, como reposicionamento de marca, fusões, aumento ou redução do quadro etc., precisam ser capazes de implantar – se ainda não tiverem – um modelo de gestão que integre pessoas, processos e estratégia. Os elementos dessa tríade não podem se sobrepor, precisam estar alinhados para o alcance de resultados de forma sustentável.
Para dar todo o suporte necessário à companhia, se posicionar como uma área estratégica e fundamental para passar por essa mudança, as práticas de RH se impõem com força.
Uma dessas práticas são as Trilhas de Aprendizagem, um modelo de gestão essencial para as empresas que passam por mudanças ou que levantam a bandeira da inovação na gestão de pessoas. Outro ponto forte das Trilhas é a capacidade de atingir públicos distribuídos em regiões geográficas distintas. Para a Nokia, essa proposta de desenvolvimento humano se adequa perfeitamente bem.
Uma das premissas das Trilhas de Aprendizagem é promover o desenvolvimento dos colaboradores de forma estruturada à realidade organizacional, com conteúdo atualizado e seguro (sim, temos de disponibilizar curadores para “cuidarem” das informações).
As Trilhas que mais têm sido implementadas por nossos clientes são aquelas voltadas para o desenvolvimento técnico ou comportamental dos colaboradores. Entretanto, esse modelo de aprendizagem não precisa ser utilizado exclusivamente para o desenvolvimento das competências; ele também pode conter Trilhas de Áreas de Conhecimento, Trilhas de Áreas ou Setores da Empresa, Trilhas de Processos ou Produtos (entregas) etc.
Isto é, é possível distribuir conteúdo para alinhamento de identidade institucional, cultura organizacional, estrutura, missão, visão e valores (MVV) e outros temas neste sentido por meio do modelo das Trilhas de Aprendizagem.
Outro ponto importante do método é a parceria das Trilhas com a tecnologia. É dessa forma que o conteúdo chega a todos os colaboradores, que podem se apropriar das informações diretamente na tela do computador ou do celular.
Economia de dinheiro, de tempo e, de quebra, há flexibilização da forma de aprendizagem, pois os conteúdos podem ser disponibilizados em diversos formatos ou opções de aprendizagem: ler livros e manuais, assistir a vídeos e filmes, acessar fluxogramas, participar de grupos de trabalho, no tradicional on the job etc.
Em pontos estratégicos das Trilhas, a organização pode optar por incluir mentores: indicar pessoas com experiência em determinado tema para atuarem no fortalecimento das competências e habilidades de outros colaboradores, a fim de acelerar a aprendizagem.
Portanto, esse modelo consegue atender a alguns dos desafios da Nokia, como aqueles destacados por nós anteriormente: “contar com pessoas dispostas a assumir desafios” e “acelerar o desenvolvimento dos profissionais para que eles liderem as transformações”.
O diretor de RH da Nokia cita, também, a implementação da metodologia ágil como um novo mindset para gerar mais eficiência. Nós concordamos inteiramente com essa afirmação! Tanto é que, recentemente, lançamos um modelo de Gestão de Desempenho com Métodos Ágeis.
Empresas da área de tecnologia, tais como a Nokia, têm enorme familiaridade com o tema ágil, tendo em vista ser uma metodologia advinda da área de TI. Entretanto, graças à sua reconhecida eficiência nesta área, outros departamentos puderam se apropriar do modelo, que tem sido amplamente utilizado para a gestão de projetos em empresas de diversos segmentos e portes.
As práticas de RH, especialmente voltadas para a Gestão de Desempenho, obviamente não poderiam ficar de fora. O conceito da Gestão de Desempenho é simples: “identificar as lacunas existentes entre as expectativas dos resultados a serem alcançados e o que efetivamente está sendo realizado, para agir proativamente nos fatores que impedem o desempenho adequado, transformando os problemas em oportunidades de melhoria”.
Com o conceito do método ágil na Gestão do Desempenho, é possível apurar as metas ou sprints em prazos que variam de 2 a 4 semanas, permitindo melhorias contínuas. Sendo assim, há:
maior alinhamento entre o que se espera de resultados e o que tem sido entregue;
redução de problemas com a qualidade da entrega;
redução de custos graças às entregas mais assertivas;
transparência na comunicação;
redução do tempo entre as entregas.
Há, ainda, outros impactos positivos diretos e indiretos provenientes da Gestão de Desempenho com Método Ágil e se você quiser conhecer mais sobre o que podemos fazer pela sua empresa, não hesite em nos contatar!
Resgatando o que já havíamos afirmado no texto com o case do Assaí Atacadista, o RH precisa se reinventar para atender às novas demandas do mercado e aos novos colaboradores que estão chegando. Há espaço para isso e há quem queira ajudar!
O RH nunca foi tão exigido pelas organizações como tem sido agora. Por isso, todos os dias, ouvimos as grandes empresas contando seus investimentos em práticas de RH para crescer sustentavelmente.
A gente sabe disso porque a gente entende de RH. Conte com soluções da Leme para levar sua empresa a outros patamares! ◼
LINKS RELACIONADOS:
Como o RH ajuda a fortalecer as lideranças organizacionais na Gestão de Pessoas
Por que o perfil de líder-coach é tão importante nas organizações
Este material está licenciado pela Creative Commons – Atribuição-NãoComercial-CompartilhaIgual 4.0 Internacional. Permitida a reprodução do artigo desde que citada a fonte e/ou link. Contate-nos para autorizações adicionais às concedidas no âmbito desta licença em lemeconsultoria.com.br/faleconosco/.
Acompanhe em primeira mão as novidades da Leme Consultoria e receba notícias, materiais especiais, descontos em treinamentos e muito mais. Clique aqui e faça o seu cadastro!
COMPARTILHE: