Happy Hour corporativo pode ser um momento produtivo e promover um bom clima organizacional.
por Maíra Stanganelli / CMKT Leme | 6/9/2018
▶ Hoje fizemos a publicação de um vídeo bem curto do filósofo Mario Sergio Cortella em nossas redes sociais (Linkedin, Facebook e Instagram), em que ele fala sobre a importância de participar de um churrasco. O foco dele não é falar sobre churrasco, mas o quão importante é vivenciar esse momento e o quanto vale a pena estimular amigos, família e colegas de trabalho a terem o seu momento de “churrasco”, do ócio criativo!.
O happy hour corporativo, assim como o churrasco, é uma das alternativas que promove esse tal de ócio criativo que, como define um dos precursores do tema, o sociólogo italiano Domenico De Masi, é trabalhar, estudar e se divertir, simultaneamente.
Existem muitos motivos diferentes para que o happy hour seja considerado muito mais do que uma reuniãozinha do final de expediente. Algumas empresas levam esse momento tão à sério que promovem, internamente, essas reuniões informais com os seus colaboradores.
Fizemos uma lista com alguns motivos que ajudam a entender como o ócio criativo promovido no happy hour corporativo pode incrementar algumas competências comportamentais:
1. Relacionamento Interpessoal
O networking é marca registrada de todo happy hour corporativo. Pessoas que trocam apenas cumprimentos nos corredores da organização têm a chance de se aproximarem fora do ambiente comercial. Especialmente se identificarem algum tema de interesse em comum.
2. Comunicação
Tem muito a ver com o relacionamento interpessoal. Algumas pessoas podem ser mais inibidas no ambiente empresarial, mas quando estão em um momento descontraído, como o happy hour corporativo, se sentem mais à vontade para conversar.
3. Criatividade
Com as pessoas mais relaxadas, a criatividade também fica mais fluida. Alguns problemas do dia a dia passam a ter um novo prisma, até mesmo recebendo sugestões de colegas de outras áreas, para ser resolvido.
4. Trabalho em Equipe
O happy hour corporativo é ótimo momento para comemorar vitórias! Especialmente porque, em um ambiente comercial, muitas das conquistas são alcançadas em equipe. Esses encontros aumentam os laços do grupo e fortalecem o trabalho em equipe.
Esses encontros informais têm valor e podem promover bons resultados à organização! ◼
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Consultora da Leme Consultoria, Rosane Ribeiro Zanchi assume turma de Gestão por Competências da ESMAL, como Professora Colaboradora.
por Maíra Stanganelli / CMKT Leme | 5/9/2018
▶ Nos dias 10 e 11 de setembro de 2018, a consultora da Leme Consultoria, Rosane Ribeiro Zanchi, assume a docência do curso “Gestão por Competências” na ESMAL – Escola Superior de Magistratura do Estado de Alagoas, como Professora Colaboradora. O curso, com carga horária total de 20 horas, será ministrado para até 50 servidores do Poder Judiciário do Estado de Alagoas e faz parte do Programa de Aperfeiçoamento de Servidores.
Ainda neste mês de setembro, Rosane também ministrará o treinamento aberto “Como estruturar o Plano de Cargos, Carreiras e Salários integrado com Remuneração Estratégica”, em São Paulo. A turma já está confirmada, com poucas vagas ainda disponíveis.
Mais informações sobre esse Treinamento de Cargos & Salários que acontece de 17 a 19 de setembro de 2018, clique aqui.
Rosane Ribeiro Zanchi é facilitadora de treinamentos, palestrante e consultora especialista em Gestão por Competências e Cargos & Salários. Possui MBA em Desenvolvimento Humano de Gestores pela FGV. Atua há mais de 15 anos prestando serviços para empresas privadas e órgãos públicos na área de Gestão Estratégica de Pessoas, em implantações como: Programas de Gestão por Competências na metodologia do Inventário Comportamental, Programas de Avaliação de Desempenho com foco em Competências, Programas de Cargos, Carreiras e Salários, Pesquisas de Remuneração e Benefícios. É coautora do livro “Gestão por Competências no Setor Público”, organizado por Rogerio Leme .◼
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Um bom planejamento de RH colabora fortemente com o planejamento estratégico e o sucesso organizacional.
por Maíra Stanganelli / CMKT Leme | 4/9/2018
▶ O último trimestre do ano chega trazendo uma atividade comum para muitas organizações: o planejamento estratégico para o próximo ciclo. Há muito tempo o RH tem sido incluído nesse momento, pois muitas ações estratégicas previstas no planejamento dependem profundamente do apoio da área de gestão de pessoas.
Para compor o planejamento organizacional é fundamental, portanto, alinhar o planejamento de RH a esse plano macro, desde o entendimento da área até a previsão de custos com as ações propostas. Elaboramos uma relação de perguntas que ajudarão a nortear a reflexão para a montagem do planejamento de RH.
1. Como estão a Missão, Visão, Valores e Estratégia (MVVE) da organização?
Se a organização já tem o MVVE definido, ótimo. Verifique, apenas, se a “Visão” ainda está válida, tendo em vista que esse elemento estratégico precisa de um prazo para ser concluído. Caso a organização ainda não tenha o MVVE, esse é o momento de propor o estabelecimento dessas diretrizes.
2. As descrições de função estão atualizadas?
Projeto essencial para o planejamento de RH! É fundamental saber se foram criadas novas posições ou se foram extintas ou unificadas com outras. As descrições de função são a base para organizar as atividades dos setores, definir níveis de autoridade e responsabilidade e são utilizadas em vários subsistemas de RH: recrutamento e seleção, edital para abertura de vagas, plano de integração, avaliação de desempenho e pesquisas salariais são alguns deles.
3. Quais são os projetos que o RH deseja implantar no próximo ciclo?
Um brainstorm com a equipe é bastante oportuno. Se não há uma equipe no RH, vale uma conversa com os gestores de outras áreas para entender o que deve ser implantado, continuar em execução ou ser descontinuado. Caso tenha sido realizada uma pesquisa de clima no ano anterior, vale usar os resultados para ajudar a definir alguns dos projetos do planejamento de RH. Algumas sugestões de projetos encabeçados pelo RH: avaliação de desempenho, plano de cargos e salários e pesquisa de clima.
4. E as lideranças da organização, estão alinhadas às modernas práticas de gestão de pessoas?
As lideranças é que estimulam as suas equipes ao alcance de maiores e melhores resultados. Se o planejamento estratégico organizacional prevê crescimento, o planejamento de RH precisa incluir o desenvolvimento das lideranças para que sejam capacitadas a maximizar o nível de engajamento das suas pessoas. Esse programa de desenvolvimento de líderes visa à aprendizagem voltada à ação e tem resultados surpreendentes.
5. Como está a tecnologia para gerar agilidade e confiabilidade dos processos?
A tecnologia é aliada do crescimento. Ser uma organização mais assertiva em processos de R&S, implantar avaliação de desempenho ou pesquisa de clima, por exemplo, dependem de ferramentas confiáveis para a geração dos resultados. Além de que, a velocidade de implantação, a mobilidade que essas ferramentas oferecem e a tabulação dos resultados, por exemplo, são elementos indispensáveis para ajudar no dinamismo das organizações.
Lembre-se: as metas do planejamento de RH devem se basear na proposição da sigla SMART:
S – specific (específica)
M – measurable (mensurável)
A – attainable (atingível)
R – relevant (relevante)
T – time based (temporal).◼
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Formação de novos líderes é um programa necessário para todas as organizações
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A formação de novos líderes é ponto fundamental para organizações que desejam alcançar resultados superiores por meio de suas pessoas.
por Maíra Stanganelli / CMKT Leme | 31/8/2018
▶ Em algum momento da vida, todos nós já nos deparamos com essa frase: “promova seu melhor vendedor para ser gerente. Perca seu melhor vendedor e ganhe um péssimo gerente”. Embora clichê, ela é muito mais real (e cruel) do que gostaríamos que fosse.
A transição do papel de liderado para o de líder precisa ser planejada, tanto para atender aos desejos organizacionais e à dinâmica interna e externa na qual a instituição está inserida, quanto para desenvolver conhecimentos, habilidades e atitudes na formação de novos líderes, isto é, dos profissionais indicados para assumir uma função de maior complexidade.
Mesmo as pessoas que já nascem com o tal “dom da liderança” precisam ser desenvolvidas. E aqueles que são (bons) líderes em exercício sabem que esse papel exige muitas competências, especialmente na gestão de pessoas. Então, confira algumas dicas que podem ajudar no planejamento de formação de novos líderes ou na escolha de um programa que auxilie esse desenvolvimento:
1. Aplique um diagnóstico que ajude a identificar os profissionais que têm perfil para assumirem cargos de liderança. Algumas surpresas podem aparecer, inclusive profissionais que têm perfil mas que não desejam seguir a carreira de gestão
2. Tem muito recurso disponível para ajudar os novos líderes a desenvolverem as suas competências comportamentais: livros, palestras, estudos de casos, vídeos, filmes e dinâmicas são apenas alguns dos elementos que podem compor a formação de novos líderes. Já ouviu falar em Biblioteca de Recursos? É uma excelente oportunidade de aprimorar estrategicamente as ações de desenvolvimento destes e de outros profissionais.
3. Mentoria é um ótimo aliado na formação de novos líderes! A premissa do método estabelece o contato entre uma pessoa mais experiente, que assume o papel de mentor, com o profissional em desenvolvimento, no papel de mentorado. O mentor compartilha com o mentorado a sua vivência e experiência no assunto que domina.
4. Analise os programas de formação de novos líderes ofertados por empresas especializadas em desenvolvimento de pessoas. Muitas vezes, quando existe a opção de uma consultoria externa desenvolvendo os profissionais, alguns paradigmas são quebrados e a introjeção de novas ideias reduz o anseio que as pessoas têm de continuar repetindo antigos comportamentos.
Não bastam apenas as competências técnicas, os resultados e o desempenho. Os novos líderes precisam desenvolver competências que os preparam para serem gestores de pessoas.◼
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A tecnologia SaaS está disponível no mercado há vários anos e tem como um dos diferenciais competitivos ser um investimento enxuto.
por Maíra Stanganelli / CMKT Leme | 29/8/2018 [update: 15/9/2021]
▶ SaaS é a sigla para o termo Software as a Service, em português, Software como Serviço. A característica da tecnologia SaaS é justamente oferecer um pacote de serviços online, sem exigir que o cliente compre o software para aproveitar os seus benefícios, invista em um computador que suporte a ferramenta e nem mesmo pague pelas suas atualizações.
Também não significa que não haja nenhum custo, mas economicamente falando, o investimento na tecnologia SaaS é muito menor do que todos os custos que envolvem o desenvolvimento de um sistema ou a compra de uma ferramenta pronta. E essas características se aplicam às ferramentas de cadastro de currículos. Quer entender como isso funciona?
A tecnologia SaaS se baseia na ideia de que o cliente deve pagar pelo que consome ou por um plano que o atenda, com direito a acessar o software e o banco de dados no qual estão armazenadas as suas informações. Há enormes vantagens nisso, tendo em vista que cada cliente tem necessidades diferentes e é justo que se cobre apenas pelo que ele utiliza.
Quando se trata de um banco de currículos, a primeira ideia que ocorre são os inúmeros documentos em Word ou PDF que chegam nos e-mails dos selecionadores. Simplesmente salvar esses documentos em uma pasta não é viável: é difícil organizar e é mais difícil ainda selecionar um candidato. Se o computador tiver qualquer problema e não ligar, pior ainda! Todo esse “banco de currículos” se perde! Os riscos são altos e a produtividade é extremamente baixa.
Aliar a tecnologia SaaS ao banco de currículos é garantir às organizações o alcance da melhor performance em processos de recrutamento e seleção, pois além dos benefícios que o sistema de R&S oferece, essa tecnologia agrega as seguintes vantagens:
1. 100% de mobilidade: com acesso à Internet, o banco de currículos pode ser consultado a partir de um computador, tablet ou celular, a qualquer hora do dia;
2. Hospedagem na nuvem: sistema e banco de dados hospedados em datacenters nacionais, sem que o cliente precise dispor de um espaço em seu servidor interno para instalar o sistema e manter o banco de currículos disponível;
3. Backups diários: a responsabilidade do backup de todos os dados e currículos cadastrados é do fornecedor do sistema;
4. Atualizações automáticas: o cliente não precisa baixar e nem pagar pelas novas atualizações. O upgrade é feito automaticamente pelo fornecedor do software de banco de currículos;
5. Banco de currículos exclusivo: cada cliente tem acesso apenas aos seus cadastrados, assim como ao seu banco de currículos, sem compartilhamento de dados com outras empresas;
6. Conexão direta com o site do cliente: sem obstáculos, a integração com o site é simples e rápida.
O Tweezer.jobs (antigo SPA) é uma solução completa de Gestão de Recrutamento e Seleção para empresas de todos os portes. Além de utilizar a tecnologia SaaS, o Tweezer.jobs (antigo SPA) tem uma história de mais de 20 anos e inúmeros clientes satisfeitos em todo o país. Agende a sua demonstração aqui.◼
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Compliance é um projeto que envolve toda a organização e incluir o RH como parceiro estratégico na implantação é fundamental.
por Maíra Stanganelli / CMKT Leme | 28/8/2018
▶ Para muitas organizações, o termo Compliance já está incorporado no vocabulário diário, tanto porque são multinacionais ou têm negócios com empresas em outros países e quanto porque precisaram se adaptar às recomendações da Lei Anticorrupção (Lei nº. 12.846/2013).
Independentemente da forma como essa palavra se estabeleceu no ambiente laboral, é importante destacar que o Compliance tem aplicação em todas as esferas organizacionais e, se envolve pessoas, o RH precisa participar do projeto.
Que fique claro que a responsabilidade pela implantação ou pelo desempenho das práticas do Compliance não é obrigação do RH, mas de todas as pessoas da organização. É o zelo pelo cumprimento rigoroso das práticas legítimas e éticas de relacionamento interno e externo e a manutenção do alinhamento profissional à Missão, Visão e Valores organizacionais.
Mesmo assim, o RH tem importante participação na consecução efetiva do projeto, e por isso, separamos alguns bons motivos para envolver a área de Gestão de Pessoas em uma implantação tão estratégica para a organização:
1. O RH precisa conhecer a Política de Integridade da organização, o Códigos de Ética e Conduta, ou qualquer outro documento que estabeleça regras de relacionamento com clientes e fornecedores. Essas informações são valiosas ao RH no caso de uma denúncia de má-conduta.
2. É importante que o RH, em conjunto com a área de Compliance, organize palestras de sensibilização sobre as recomendações definidas nas políticas da organização, inclusive orientando os profissionais quanto às sanções às quais estão expostos no caso do descumprimento das regras.
3. Todos os documentos que compõem a Política de Integridade da organização devem estar disponíveis para os colaboradores. Por isso, na política de Gestão de Pessoas é importante citar onde os colaboradores podem ter acesso a esses documentos.
4. Quando a cultura organizacional é pautada pela ética, os colaboradores se sentem mais satisfeitos e seguros com o seu local de trabalho. Essas questões podem ser refletidas em Pesquisas de Clima e o RH é capaz de avaliar esses fatores com a análise do antes e depois da implantação do Compliance na organização.
5. Outro impacto evidente na gestão de pessoas diz respeito ao ganho de produtividade. Pessoas trabalhando com satisfação em um ambiente seguro têm melhor rendimento e são comprometidas com a sua atividade. Uma Avaliação de Desempenho também é capaz de apurar essa evolução.
A Leme Consultoria já adotou o Compliance e você pode conhecer mais profundamente as nossas diretrizes de conduta, ética e relação com fornecedores e parceiro de negócios nesta página.◼
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Trilhas de Aprendizagem com Técnicas de Mentoria é tema da palestra de Rogerio Leme no CONGREPARH, que acontece nos dias 19 e 20 de setembro de 2018.
por Maíra Stanganelli / CMKT Leme | 27/8/2018
▶ As Trilhas de Aprendizagem são um conjunto de ações – estruturadas em um banco de informações – que permitem ao colaborador adquirir conhecimentos essenciais para o seu desenvolvimento, sempre alinhado à cultura, visão e estratégia da organização. Atrelado a esse conjunto de ações estão as Técnicas de Mentoria, que contribuem para a aceleração e o fortalecimento do desenvolvimento dos colaboradores.
Essa otimização da preparação dos profissionais é o que torna as Trilhas de Aprendizagem com Técnicas de Mentoria um recurso urgente nas organizações e coloca o colaborador como protagonista da sua aprendizagem. Rogerio Leme aborda este conceito no próximo CONGREPARH – Congresso Paraibano de Gestão de Pessoas, que chega a sua 28ª edição em 2018, sob o tema central: “RH TECH – A Tecnologia Integrando Talento, Engajamento, Conhecimento e Humanidade”.
O CONGREPARH, organizado pela ABRH Seccional Paraíba, é um dos maiores Congressos da região Nordeste do Brasil e promove temas para a comunidade empresarial, de Recursos Humanos e Gestão de Pessoas. Ainda é possível fazer inscrições e participar do CONGREPARH!
SERVIÇO:
XXVIII CONGREPARH
RH TECH – A Tecnologia Integrando Talento, Engajamento, Conhecimento e Humanidade
Local: Estação Cabo Branco – Av. João Cirilo Silva, s/n, Altiplano – João Pessoa/PB
Data: 19 e 20 de setembro de 2018
Horário: das 8h às 18h
Informações e inscrições: Site do CONGREPARH
Rogerio Leme é um dos grandes nomes da atualidade quando se pensa em práticas estratégicas para a gestão de pessoas. Diretor da Leme Consultoria e Diretor de Tecnologia da ABRH-Brasil (2015-2018), Leme também é palestrante, conferencista, professor, autor de metodologias inovadoras e seus livros são referências no meio acadêmico e empresarial. ◼
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Um bom software de Recrutamento e Seleção permite a gestão completa do processo e agiliza o fechamento de vagas.
por Maíra Stanganelli / CMKT Leme | 24/8/2018 [atualizado em 5/2/2021]
▶ Mesmo na era da Internet, em que a captação de currículos por e-mail ou sites acontece de forma bastante intensa, existe uma parcela da população que ainda utiliza o tradicional currículo impresso para se candidatar às vagas. Por outro lado, algumas agências, consultorias de RH e mesmo empresas exigem, também, que o candidato preencha manualmente uma ficha.
Isso significa que o papel continua existindo para quem trabalha com R&S e não há nenhum problema nisso! Mas, ter um software de Recrutamento e Seleção para fazer a gestão dos currículos recebidos em qualquer formato é indispensável para aumentar a produtividade e, acima de tudo, para atender ao cliente – interno ou externo – no fechamento da vaga com brevidade.
O segundo semestre é sempre um momento propício para receber orçamentos que serão discutidos no planejamento do próximo ano. Para ajudar a sua empresa a encontrar o melhor software de Recrutamento e Seleção, destacamos 5 dicas:
1. Fim das pilhas de papel: opte por uma ferramenta que possa gerir currículos recebidos em papel. Um bom software de Recrutamento e Seleção usa a facilidade da digitalização com scanner para eliminar os papéis e transformar o arquivo físico em um banco de CVs informatizado.
2. Integração total com o site da sua empresa: tanto para receber os currículos quanto para fazer a divulgação das vagas, inclusive como mais um meio de promover a marca de sua organização. Escolha um software de Recrutamento e Seleção em que os currículos cadastrados no site ou na página de parceiros cheguem diretamente no banco de dados, sem que fiquem lotando a caixa de e-mails do selecionador.
3. Banco de currículos exclusivo: prefira um sistema que possibilite à sua organização manter um banco de dados próprio. A vantagem é a preservação do histórico e a gestão da base de dados. A exclusividade dos registros é fundamental para que o fornecedor consiga disponibilizar todas as informações do seu banco em uma eventual cessão da parceria.
4. Seleção de CVs por palavra-chave: além da pesquisa tradicional (funções, escolaridade), é possível utilizar palavras-chave, como nomes de sistemas específicos, normas, metodologias, entre outros, para refinar a sua pesquisa e deixá-la mais objetiva e ágil. Melhor ainda se esse filtro permitir várias combinações.
5. Suporte técnico incluído: item essencial para o uso correto e contínuo do software de Recrutamento e Seleção. Não adianta contratar uma ferramenta que, inicialmente, oferece um custo baixo, mas que faça cobrança a cada suporte prestado. Isso vai onerar o projeto!.
Para conhecer um software de Recrutamento e Seleção que atende a todos esses critérios e oferece ainda mais praticidade para o dia a dia da sua empresa, clique aqui e conheça o Tweezer.jobs.◼
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Fazer a gestão de equipe é um desafio para quem é líder. Mais fundamental do que conhecer o time, é conhecer a si mesmo.
por Maíra Stanganelli / CMKT Leme | 22/8/2018
▶ Montar e manter equipes motivadas e com bom rendimento é (mais) um dos (grandes) desafios embutidos em qualquer função de liderança. É por isso mesmo que, quem tem cargo de gestão e muda de empresa tenta levar para esse novo desafio os melhores profissionais com quem já trabalhou.
Fazer a gestão de equipe que está engrenada, que tem o entendimento sobre a forma de trabalho e das entregas de cada um é, sem dúvida, um passo adiante para alcançar o bom desempenho. E, claro, a afinidade entre os membros do time é essencial para a evolução do relacionamento.
Por outro lado, ter pessoas diferentes na equipe é interessante para a geração de novas ideias, revisão de conceitos estagnados e a confluência de culturas, com profissionais advindos de grandes ou pequenas empresas, órgãos púbicos, empresas familiares, multinacionais etc.
Separamos para você 4 dicas de ouro para realizar a gestão de equipe com foco na alta performance, seja gerindo profissionais que já são do seu time ou uma turma nova:
1. Empatia é fundamental para a convivência. Antes de serem membros de sua equipe, eles são seres humanos que (sobre)vivem às vitórias e derrotas da vida pessoal e profissional. Escute, preste atenção e crie laços que possam fortalecer o seu relacionamento com cada pessoa do time.
2. Dê feedbacks continuamente, pois somente assim os seus liderados sabem onde acertam e erram, de forma a aprimorar sua atuação ou eliminar os gaps entre o desejado por você e o que eles têm entregue.
3. Autoconhecimento é tudo! Saber ouvir o que as pessoas têm a lhe dizer, isto é, saber receber feedback e ter autoconsciência do seu humor são pontos importantes para fazer a gestão de equipe motivada e não ultrapassar nenhum limite se aquele “não for um bom dia para você”.
4. Saiba delegar de acordo com as competências de cada membro de sua equipe. Cada profissional tem inclinação para realizar determinadas tarefas e se você já conhece o seu time, sabe onde pode pressionar. Se é um grupo novo, você provavelmente já se preocupou, no momento da seleção ou quando assumiu a gestão de equipe, em entender quais competências cada membro do time oferece. Assim, delegar prestando atenção também à sua comunicação são elementos essenciais para obter o melhor desempenho do seu time.
Tem mais dicas para compartilhar? Não hesite e nos escreva!
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Networking é uma relação saudável e estratégica entre pessoas. Mais importante do que ter muitos contatos é a qualidade e a manutenção dos relacionamentos.
por Maíra Stanganelli / CMKT Leme | 6/8/2018
▶ Hoje em dia, é muito raro o profissional que não pratica o networking; mesmo aquela pessoa que acha que não tem essa habilidade social para se relacionar, “puxar conversa” ou outra ação nesse sentido. A ideia do networking é a de promover o relacionamento entre profissionais, inclusive, dentro da mesma empresa.
É impossível não pensar no que as redes sociais fizeram pelo networking, em como esses meios de comunicação ampliaram as possibilidades do relacionamento profissional. Há alguns anos, os grupos estavam nos e-mails e hoje, eles estão também no Facebook, LinkedIn e WhatsApp.
O networking acontece, inicialmente, porque as pessoas têm um interesse em comum, mas muitas outras descobertas de assuntos compartilhados podem ser feitas com a evolução do relacionamento. O fato é que fazer networking não é apenas trocar os cartões em um evento profissional e lembrar do contato apenas quando houver alguma necessidade.
Manter algum tipo de relacionamento, em qualquer aspecto da vida, exige dedicação e troca. É importante, no entanto, que o networking não seja uma relação pouco simbiótica, na qual uma pessoa sempre demanda muito mais do que a outra. Ou, ainda pior, quando uma das partes não agrega em absolutamente nada.
Isso significa que se você faz um bom networking, você é lembrado! E se você deseja que isso seja perpetuado, precisa estar presente – muito além das mensagens de bom dia. Seja compartilhando conteúdos de valor, fazendo convites para eventos que possam ser de interesse da outra parte, dando atenção verdadeira!
A demonstração de interesse real é a base mais segura para desenvolver um relacionamento forte e longevo. As pessoas são capazes de perceber se o motivo da aproximação é apenas para tirar algum proveito da situação ou do status que a outra parte tem. Esse é um fator que abala a imagem pessoal e, claro, a profissional.
Uma dica para você que quer aprimorar as suas habilidades sociais é participar de eventos nos quais haja a oportunidade de se relacionar com grupos de pessoas diferentes daquelas do seu ambiente comum. O CONARH é um ótimo momento para networking: são dezenas de expositores, pessoas vindas de todo o país e até do exterior para conhecer o que o mercado de gestão de pessoas tem de novidade.
São muitas informações, novos interesses que podem ser despertados e a possibilidade ilimitada de formação de novos relacionamentos com uma comunidade que já nutre um interesse comum: gerir e desenvolver pessoas para alcançarem os seus melhores resultados.
Se você for ao CONARH (14, 15 e 16 de agosto de 2018), lembre-se de visitar os estandes da Leme Consultoria e da Leme Tecnologia. Venha tomar um café conosco e conhecer as nossas novidades:
Leme Consultoria – estande 175
Leme Tecnologia – estande 94m ◼
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