O PCCS ou o Plano de Cargos, Carreiras e Salários é um dos mais importantes e impactantes projetos que um RH estratégico pode oferecer à organização, pública ou privada.

por Maíra Stanganelli / CMKT Leme | 1º/11/2018


▶ Os reflexos do PCCS são sentidos desde os processos de Recrutamento e Seleção, passando pelo Clima Organizacional, a Avaliação de Desempenho e, sem dúvida, nas questões trabalhistas e sindicais.

Romeu Huczok, um dos maiores especialistas em Cargos e Salários no Brasil, apresenta no livro “Remuneração: Cargos e Salários ou Competências”, de 2012, a seguinte afirmação sobre o PCCS:

“Sistema que estabelece um conjunto de regras para administração dos salários pagos e a carreira dos colaboradores de uma empresa, mediante análise da demanda ou atribuição dos cargos x habilitação individual necessária para obter a justiça interna (avaliação dos cargos) e avaliação externa (pesquisa de mercado), objetivando o equilíbrio entre a necessidade de atração e retenção de pessoas e a capacidade de pagar (custo da mão de obra no produto ou serviço), observando a legislação trabalhista.

Com base nesta expressão, é possível perceber as vantagens que o PCCS agrega à instituição, independentemente do porte ou de ser uma organização da iniciativa pública, privada ou do terceiro setor:
– uniformiza as descrições de funções ou papéis;
– minimiza problemas trabalhistas;
– promove o equilíbrio interno e o externo;
– fortalece o senso de transparência, justiça e meritocracia;
– estimula a manutenção de profissionais e alavanca a atração de talentos.

 

COMO SÃO PERCEBIDOS OS IMPACTOS DO PCCS NO AMBIENTE DE TRABALHO

Antes de continuar, porém, é importante destacar que um projeto de cargos e salários não significa aumento salarial! Isso somente será possível mediante às análises do negócio, dos concorrentes, do mercado, dos investimentos e outras variáveis. Depois de um estudo aprofundado sobre a capacidade pagadora da companhia é que se define a nova tabela salarial, que pode ou não contemplar o aumento.

Por isso, pontuar os benefícios que um PCCS bem elaborado traz à organização é importante, mas como são percebidos os impactos além do aumento salarial (quando há)?

 

UNIFORMIZA AS DESCRIÇÕES DE FUNÇÃO OU PAPÉIS E FORNECE CRITÉRIOS EFICAZES PARA A GESTÃO DO PCCS

Etapa básica para o plano de carreiras e salários, a descrição das funções ou papéis precisa ser implantada ou atualizada no início do projeto. As informações deste documento subsidiam líderes e liderados sobre o seu papel na estrutura organizacional. O líder tem clareza das atividades desempenhadas por sua equipe e os liderados sabem quais atribuições, tarefas e responsabilidades precisam executar.

Ações para outros subsistemas de RH também são tomadas a partir das descrições de função ou papel, tais como: recrutamento e seleção, avaliações de desempenho, gestão por competências, segurança do trabalho, integração e treinamento de colaboradores.

Para atualizar o modelo de Descrição de Função, neste link é possível baixar um modelo que tem ótima aderência nas organizações atendidas pela Leme Consultoria.

 

MINIMIZA PROBLEMAS TRABALHISTAS

As questões legais são fatores cruciais no desenvolvimento do projeto e têm de ser consideradas ao longo de todo a implantação e na gestão do PCCS. Problemas relacionados à equiparação salarial e aos passivos trabalhista tendem a sofrer queda com a implantação do projeto de cargos e salários.

Os prejuízos advindos com problemas judiciais são prevenidos, além de aumento da credibilidade da organização em relação ao mercado.

 

PROMOVE O EQUILÍBRIO INTERNO E O EXTERNO

A descrição de função é insumo para outras etapas de cargos e salários, inclusive aquelas que possibilitam a análise dos cenários interno e externo para estudo e promoção do equilíbrio, de acordo com a estratégia da organização:

– ranking das funções: processo que dá origem à expressão “justiça interna”. Estabelecimento da comparação entre as funções, com a montagem de um ranking, e a consequente determinação da importância relativa de cada uma, por meio de análise quanti e qualitativa;

– pesquisa salarial ou pesquisa de remuneração e benefícios: visa obter insumos sobre como o mercado tem remunerado as suas pessoas (salário base, salário total e remuneração total) e ajuda a definir a política salarial da organização, isto é, se há equilíbrio externo.

 

ESTIMULA A MANUTENÇÃO DE PROFISSIONAIS E ALAVANCA A ATRAÇÃO DE TALENTOS

A política de remuneração aplicada pela organização é fundamental para manter (bons) profissionais dentro da organização. Engana-se aquela companhia que acredita que apenas o salário direto, o ordenado, é interessante.

A composição feita com os adicionais percebidos – PPR, comissão, bônus, prêmios, gratificações – e os benefícios, como plano de saúde e odontológico, vale-alimentação e refeição, seguro de vida, constituem a cesta da remuneração total que também atrai talentos.

Algumas organizações que já têm maturidade em relação ao plano de cargos e salários podem começar a se organizar e considerar modelos mais ousados para o plano de benefícios. Jorgete Lemos, especialista em Políticas de Benefícios, esclarece esse tema:

“Para que o Plano de Benefícios interaja sinergicamente com os demais processos da organização, é preciso conhecer a cultura organizacional, sua disponibilidade financeira e, acima de tudo, a estratégia adotada para o negócio, até que seja possível adotar alternativas mais arrojadas de Flexibilização do Plano de Benefícios”.

 

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FORTALECE O SENSO DE TRANSPARÊNCIA, JUSTIÇA E MERITOCRACIA

Transparência, justiça e meritocracia são pilares que sustentam todo projeto de PCCS bem estruturado. Aqueles 〰antigos〰 problemas:
✔ comparações de salários entre funcionários;
✔ a perda de bons profissionais para o mercado – ou, ainda pior, para concorrentes;
✔ gestores “perdendo tempo” com discussões sobre questões salariais;
✔ gestores inseguros para a tomada de decisões;
✔ problemas trabalhistas e sindicais;
✔ clima e imagem organizacionais danificados.
vão ser resolvidos com uma política salarial clara e que abranja todos os profissionais.

O Plano de Cargos, Carreiras e Salários melhora o clima organizacional, pois o colaborador sabe que seu trabalho está sendo recompensado de forma justa. O PCCS também corrige a falta de perspectiva, de forma que haja redução no turn over e se torne um motivador para bons profissionais estabelecerem projetos de crescimento na companhia. ◼

 


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A forma de desenvolver as competências humanas mudou – e a previsão é de que continue em evolução. Por isso, as trilhas de aprendizagem com técnicas de mentoring são o principal meio para promover essa transformação, com o apelo colaborativo tão desejado pelas gerações atuantes no mercado de trabalho.


por Maíra Stanganelli / CMKT Leme | 26/10/2018

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▶ Coloque profissionais com idade entre 20 e 30 anos em uma sala de aula, para 16 horas de treinamento contínuo, com viés bastante teórico e, eventualmente, alguns exercícios práticos. Se você achou que essa não é uma boa ideia, tenha certeza de que os profissionais eleitos para essa capacitação concordam com você.

Treinar e desenvolver pessoas é um processo que está tão além das 4 paredes que supera, inclusive, os eventos outdoor. Porque o “problema” não está na sala de aula, mas nesta imposição para que as pessoas aprendam desta forma.


ALIÁS…

Fazer você ou qualquer outro ser humano ler esse artigo é exatamente isso: uma pessoa que se sentou em frente ao computador e escreveu um texto, mas sem a certeza de que alguém o lerá até o final.

E não é porque o texto é chato ou muito teórico – pode até ser –, mas é porque você pode não gostar de ler. Talvez você prefira assistir a um vídeo, ouvir um podcast ou, até mesmo, se sentar em uma sala de aula e entender o tema que lhe interessa.

Essa breve discussão é apenas para reforçar algo que você já sabe: as pessoas aprendem de formas diferentes! E é necessário levar essa premissa também para dentro das nossas organizações. É imprudente focar o desenvolvimento das equipes de trabalho apenas com sala de aula.

E antes que você desista da leitura, um alerta: sala de aula e eventos outdoor continuarão a ser momentos importantes de aprendizagem, desenvolvimento e integração. Eles só não podem ser os únicos. E muito menos responsabilidade exclusiva do RH.

Por todas essas razões, as organizações têm buscado aprimorar os seus programas de desenvolvimento de pessoas com uma proposta conhecida como “Trilhas de Aprendizagem”. Esse projeto visa desmitificar dois grandes paradigmas:

– treinamento é responsabilidade do RH;

– desenvolvimento de pessoas deve ser feito em sala de aula.


QUAL O OBJETIVO DAS TRILHAS DE APRENDIZAGEM

Apresentar os caminhos pelos quais os profissionais podem percorrer para desenvolver as suas competências técnicas e comportamentais é o objetivo das Trilhas de Aprendizagem. E não há limitações sobre quais são esses os caminhos, ou seja, o profissional pode “passear” pelas trilhas e se desenvolver de forma sistêmica.

A estruturação desse projeto pode ser de responsabilidade do RH, mas a inserção dos conteúdos, não! Todos os colaboradores podem (e devem) contribuir com o conteúdo das Trilhas de Aprendizagem, como um ambiente Wiki (como a Wikipedia, por exemplo).

☝ DICA! A Avaliação de Desempenho com Foco em Competências é fundamental para o projeto das Trilhas de Aprendizagem. Com os resultados da avaliação, que apresentam de forma clara quais são os gaps dos colaboradores em relação aos papéis que desempenham na organização, é mais fácil trilhar os caminhos do desenvolvimento.

A partir do conhecimento das suas competências e onde residem os seus gaps, o colaborador assume o papel de protagonista do seu desenvolvimento. Ele pode decidir quais meios usar para se desenvolver se tiver acesso às ferramentas certas.


E ONDE ENTRAM AS TÉCNICAS DE MENTORING VINCULADAS ÀS TRILHAS DE APRENDIZAGEM?

E agora, você deve estar se perguntando onde é que as técnicas de mentoring se encaixam nesse processo todo? E a resposta é simples: na aceleração do desenvolvimento dos colaboradores. As técnicas de mentoring podem ser incluídas na Trilha, pois imputam aos colaboradores a tal “quilometragem rodada” que alguns precisam para assumir funções de complexidade mais alta. O contato com um mentor é, portanto, uma das opções de aprendizagem incluídas na Trilha.

Ainda sobre a mentoria, é importante dizer que essa quilometragem rodada não significa que o mentor deva ser mais velho que o mentorado. O que o mentor precisa é ter proficiência no assunto e gostar de se relacionar com pessoas. O mentoring, é, acima de tudo, um processo relacional.

As Trilhas de Aprendizagem com Técnicas de Mentoring dão liberdade aos colaboradores para aprenderem no formato com o qual se relacionam melhor. E mais do que isso, as Trilhas de Aprendizagem com Técnicas de Mentoring são um recurso colaborativo, construído a muitas mãos e pensado para uma Gestão de Pessoas focada em resultados.


A LEME TEM A SOLUÇÃO EM TRILHAS DE APRENDIZAGEM COM TÉCNICAS DE MENTORING

Nós entendemos sobre desenvolvimento humano e apresentamos para o mercado um projeto de Trilhas de Aprendizagem com Técnicas de Mentoring sem igual. Entre em contato com a nossa equipe de especialistas e agende uma reunião hoje mesmo! ◼


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Oferecer recurso que promove uma vivência confortável e segura ao profissional que está respondendo a Avaliação de Desempenho com Foco em Competências melhora a experiência do usuário e é essencial para aumentar o engajamento neste projeto.


por Maíra Stanganelli / CMKT Leme | 25/10/2018

Experiência do Usuário

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▶ Quem já se viu preenchendo um formulário em papel, cujas linhas eram tão pequenininhas que não era possível nem sequer colocar o endereço inteiro de e-mail, sabe do que se trata o termo “experiência do usuário”.

Esse mesmo desconforto que sentimos ao preencher uma folhinha de papel pode ser transferido para o ambiente digital: preencher páginas de cadastros que não têm uma interface amigável é bastante ruim e a tal experiência do usuário se torna um processo angustiante. Algumas pessoas, literalmente, abandoam o preenchimento no meio.

E se estivermos falando de um profissional que deixa de responder a Avaliação de Desempenho com Foco em Competências por que ela não tem um fluxo intuitivo, não é funcional ou só é executada no computador e não no celular? Ou, ainda pior: se o sistema é tão complexo que ao invés de oferecer a coleta de avaliação otimizada, o processo demora horas para ser concluído?

Engajar colaboradores em processos avaliativos pode ser trabalhoso, ainda mais se a organização já passou por experiências infelizes anteriormente. Outras vezes porque nem mesmo a alta direção e os gestores estão envolvidos com o projeto.

Então, é preciso buscar e entender quais são as causas desse distanciamento e eliminar os motivadores negativos das pessoas em relação à avaliação. Mas, atenção: o foco aqui é falar sobre o uso de uma ferramenta informatizada, no entanto, se já foram identificadas outras dificuldades do público interno em relação ao método, talvez seja hora de conhecer outras propostas metodológicas.


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COMO AVALIAR A FERRAMENTA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO COM FOCO EM COMPETÊNCIAS

Esqueça aquela ideia de que a organização precisa de um único sistema para fazer todos os processos do DP e do RH juntos. Os sistemas atuais já carregam recursos nativos de integração com outras ferramentas! Um simples alinhamento entre as áreas técnicas é capaz de identificar esses pontos de interseção.

Por essa razão, ao pesquisar sistemas para a Avaliação de Desempenho com Foco em Competências analise a integração da ferramenta com o ser humano. É isso mesmo! Avalie o quão confortável é utilizar o sistema, o quanto ele é responsivo, isto é, a sua adequação às diversas plataformas (notebooks, desktops, smartphones e tablets) e a facilidade de acesso.

Para ajudar neste estudo, listamos os itens importantes que precisam ser considerados para melhorar a experiência do usuário e aumentar a adesão ao processo avaliativo:
– usabilidade ou navegação: o sistema de avaliação precisa ser funcional, lógico e oferecer boa interatividade. Quanto mais descomplicada for a navegação do respondente, melhor a aceitação do processo de avaliação;
– arquitetura de informação: complementa a questão da usabilidade. A distribuição das informações na tela, a indicação dos próximos passos e os botões que precisam ser clicados devem ser claros, intuitivos e promover ação espontânea;
– estética do sistema: sim, a “carinha” do sistema é importante. Uma ferramenta que tem uma agradável área de interação com o usuário ganha mais um ponto de atração. A possibilidade de personalização, com inclusão de nome e foto, por exemplo, já deixa o sistema mais “humano”.

Quanto menores forem as interrupções e as exigências de mudança do foco do respondente, mais facilmente essa pessoa vai responder às questões, melhor vai ser a experiência do usuário. E, essa experiência vai gerar, inclusive, respostas com qualidade muito maior na Avaliação de Desempenho com Foco em Competências.


OUTROS FATORES QUE DEVEM INFLUENCIAR A SELEÇÃO DO SISTEMA DE AVALIAÇÃO

Existem outros fatores tecnológicos que também devem influenciar na seleção do sistema para a Avaliação de Desempenho com Foco em Competências. Separamos um check list dos elementos que devem ser considerados, mesmo antes de saber qual é o investimento necessário:

✔ tecnologia utilizada (a tecnologia SaaS reduz drasticamente os custos com sistemas);
✔ capacidade de customização;
✔ suporte técnico (opte por empresas que têm especialistas no atendimento);
✔ frequência de lançamento de atualizações;
✔ agilidade na correção de bugs;
✔ disponibilidade do sistema (o SLA deve ser de, no mínimo, 90% por mês);
✔ responsabilidade do fornecedor e os prazos com os backups;
✔ se servidor de dados esta instalado no Brasil (fundamental para o respaldo legal dos dados);
✔ quais protocolos de segurança o sistema utiliza (sites HTTPS, senhas criptografadas etc);
✔ como o banco de dados é disponibilizado no caso do cancelamento;
✔ meios de integração com outras ferramentas. ◼


A LEME ENTENDE DE PESSOAS

A Leme Consultoria é especialista em Gestão de Pessoas. Nossas soluções acompanham e crescem alinhadas às demandas do mercado e, por isso, o GCA é um sistema de Avaliação de Desempenho com Foco em Competências que tem reconhecimento nacional. Trabalhe com quem realmente entende de pessoas.
Solicite a demonstração gratuita hoje mesmo!


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Evento de premiação do Top of Mind de RH aconteceu na noite de 19 de outubro, em São Paulo. O prêmio, que existe há mais de 20 anos, reconhece anualmente os destaques profissionais, as melhores práticas e as principais empresas fornecedoras para o setor de RH. Nesta edição, a Leme Consultoria se sagrou bicampeã na categoria “Consultoria para RH”.


por Maíra Stanganelli / CMKT Leme | 24/10/2018

▶ São mais de 2 décadas reconhecendo e premiando as melhores práticas de Recursos Humanos e Gestão de Pessoas executadas por empresas de todos os portes e segmentos. O prêmio Top of Mind de RH é, sem dúvida, grandioso. É o reconhecimento máximo de ações que têm dado resultados positivos.

Por isso, nós temos tanto orgulho de, ano após ano, desde 2015, figurar entre as empresas Top5 desta premiação, promovida pela Editora Fênix. Independentemente da nossa vitória (que neste ano, veio novamente!), é o mercado que reconhece e vota nas empresas que têm feito a diferença em prol da gestão estratégica de pessoas.

 

LEME NO TOP OF MIND DE RH 2018

Desde que soubemos que a Leme era uma das eleitas para o Top5 na categoria “Consultoria para RH”, temos comemorado essa conquista. A gente também tem agradecido muito: aos colaboradores, aos amigos, aos parceiros e, acima de tudo, aos CLIENTES.

Sem vocês não chegaríamos tão longe: são mais de 20 anos de história, centenas de organizações atendidas em todo o país e milhares de profissionais impactados com as nossas metodologias. É uma honra levantar esse troféu e saber que, por trás dele, há tantas pessoas que confiam e acreditam em nós e que se orgulham de ter a Leme como fornecedora.
OBRIGADO! Foi um ano e tanto. Mas tem sido um ano para celebrar e assim continuaremos.

“OBRIGADO a todos que votaram em nós, somos Top of Mind de RH graças a vocês!
A gente vai continuar retribuindo com muito esforço, dedicação e a certeza
de que estamos no caminho certo, oferecendo ao mercado de RH soluções que fazem
a diferença na vida das pessoas! Contem conosco sempre!”

Rogerio Leme, Diretor Executivo da Leme Consultoria

 

 

A equipe da Leme destacada para participar do evento recebeu o troféu no palco do Tom Brasil. Nossos colaboradores representantes, das equipes Comercial, Marketing e Tecnologia, e o próprio diretor, Rogerio Leme, vibraram demais com a conquista!

Top of Mind de RH Equipe

Além da nossa equipe, estavam presentes mais de 1000 profissionais de diversas empresas, em um momento único de celebração. Oscar Schmidt, que concorreu na categoria “Palestrante”, era um dos presentes na festa.

Neste link você pode conferir os concorrentes e os vencedores de cada umas das 34 categorias do Top of Mind de RH 2018. E se você não pôde participar presencialmente, separamos algumas fotos para você sentir a energia dessa noite especial!

Confira o álbum de fotos:

QUER VOTAR NO TOP OF MIND DE RH 2019? SAIBA COMO

A primeira fase de votação acontece no primeiro trimestre do ano. Profissionais cadastrados no colégio eleitoral do Top of Mind de RH indicam, por lembrança, as empresas para cada uma das categorias disponíveis.

Vencido esse prazo, há uma apuração para identificar quais foram as 5 empresas mais votadas em cada categoria. A partir deste momento, a votação fica aberta a todo o público de RH. Todos os profissionais que atuam em Recursos Humanos e Gestão de Pessoas, de empresas privadas, órgãos públicos, economia mista e terceiro setor, podem votar nas empresas Top5 que mais confiam.

Quem votou em anos anteriores já tem o cadastro feito e basta votar novamente! Aqueles profissionais que nunca votaram precisam fazer um registro rápido para que suas escolhas sejam validadas.

Caso você deseje se programar para participar do colégio eleitoral do Top of Mind de RH de 2019, acesse o link da organizadora e receba em seu e-mail o convite de cadastro assim que as inscrições forem abertas. Quero me inscrever para o colégio eleitoral!

 

Mais uma vez, OBRIGADO! Esse prêmio é NOSSO!

 


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Jogos e dinâmicas são excelentes recursos para visualizar os comportamentos dos candidatos, mas sua aplicação deve ser planejada.

por Maíra Stanganelli / CMKT Leme | 18/10/2018 [atualizado em: 5/2/2021]


▶ Existe uma diferença simples entre jogos e dinâmicas, recursos bastante utilizados em processos de Recrutamento e Seleção: os jogos são mais estratégicos, pois têm aprofundamento maior no conteúdo e na simulação dos cenários aos quais os participantes estarão expostos.

Toda dinâmica é um jogo, entretanto, as dinâmicas têm duração mais curta, são mais rapidamente aplicadas. Tanto é que muitas delas são utilizadas como quebra-gelo no início de um evento. Mas, para analisar comportamentos, a escolha por um jogo ou por uma dinâmica depende, unicamente, da estratégia traçada pela empresa.

 

O QUE VEREMOS NESSE ARTIGO:

Como selecionar jogos e dinâmicas para o Processo Seletivo
Como analisar as Competências Comportamentais dos candidatos durante os jogos e dinâmicas
Como identificar os Comportamentos que devem ser analisados nos jogos e dinâmicas

 

COMO SELECIONAR JOGOS E DINÂMICAS PARA O PROCESSO SELETIVO

O que é extremamente importante na estratégia de seleção dos jogos e dinâmicas é analisar se o conteúdo:
– está adequado ao público participante: o jogo pode ter conteúdo muito bom, mas vale se questionar se o grupo de candidatos têm perfil para jogá-lo;
– está adequado à vaga para a qual os candidatos estão participando: o conteúdo do jogo deve corresponder às situações que os candidatos encontrarão no seu dia a dia de trabalho;
– vai permitir que selecionador e observador identifiquem as competências comportamentais dos participantes: essa é a importância de selecionar um jogo adequado ao perfil da vaga e dos participantes;
– tem duração adequada para o grupo participante: a aplicação do jogo deve estar contemplada na carga horária previamente informada aos candidatos.

Ao procurar por jogos e dinâmicas na Internet, vão aparecer milhares de retornos desta pesquisa. Entretanto, cada conteúdo apresentado deve ser analisado cuidadosamente, para que essa etapa do processo seletivo não deponha contra a empresa contratante. Lembre-se: o employer branding começa a ser formado desde os primeiros contatos que profissional tem com a empresa!

Nenhuma organização quer correr o risco de perder um bom candidato porque a aplicação do jogo constrangeu o participante. Por isso, muita atenção a essas escolhas! Caso você precise de uma ajuda, clique aqui e baixe 2 e-books com vários jogos e dinâmicas revisados por profissionais especializados. O conteúdo também pode ser utilizado para Treinamento e Desenvolvimento.

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COMO ANALISAR AS COMPETÊNCIAS COMPORTAMENTAIS DOS CANDIDATOS DURANTE OS JOGOS E DINÂMICAS

O jogo escolhido deve ajudar o selecionador e o observador a identificarem nos participantes as competências comportamentais que cada candidato tem e o quanto essas competências têm aderência com a vaga.

Tendo dito isso, é fundamental, portanto, que a descrição da vaga esteja atualizada e contemplando todas informações da função, inclusive, quais são as competências comportamentais necessárias.

A forma mais precisa de concluir se os candidatos têm as competências comportamentais necessárias para o desempenho da função é visualizando os comportamentos que eles demonstram.

E como fazer isso?

Se uma das competências necessária para a vaga for “Negociação”, os candidatos devem demonstrar, ao longo da aplicação do jogo, os seguintes comportamentos:
– argumentações convincentes;
– planejamento (dentro do possível) das ações da negociação;
– confirmação de que a pessoa com quem estão negociando entendeu a proposta.

Isto significa dizer que visualizar os comportamentos é muito mais efetivo do que pensar puramente na competência. A forma mais clara de ver competências é quando elas se “concretizam” como comportamentos.

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COMO IDENTIFICAR OS COMPORTAMENTOS QUE DEVEM SER ANALISADOS NOS JOGOS E DINÂMICAS

Um dos processos mais reconhecidos pelo mercado para identificar competências comportamentais organizacionais e das funções e seus respectivos indicadores é o Inventário Comportamental.

Entre outras aplicações, como também no processo de Avaliação de Desempenho com Foco em Competências, essa metodologia é perfeita ao mapear os comportamentos ou indicadores de competências que precisam ser observados ao longo do processo seletivo. Neste artigo separamos mais informações sobre esse método.

Mas, atenção: esta metodologia tem um processo composto por aplicação de atividades, análises e validações. Quer dizer que é inviável coletar o Inventário Comportamental no dia anterior à seleção. É algo que deve ser feito previa e estruturadamente.

Para concluir: para alcançar a assertividade no processo seletivo, com uma Descrição de Vaga que contemple as competências comportamentais, ou soft skills, para embasar a escolha dos jogos e dinâmicas, vale a pena conhecer a metodologia do Inventário Comportamental. Este livro, dedicado à Seleção por Competências, e este, indicado para a implantação da Avaliação de Desempenho com Foco em Competências, ensinam o passo a passo deste método.

Mas, se o desejo for por um treinamento prático, temos um conteúdo ministrado pelo Prof. Rogerio Leme, autor da metodologia. A capacitação “Seleção por Competências e Fit Cultural”, com 12 horas de carga horária (aulas gravadas) + sessão de mentoria coletiva (3h/duração) é perfeita para quem deseja aprender um método ágil e alinhado às modernas práticas de R&S! ◼

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E-book Jogos e Dinâmicas

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As soft skills são o diferencial competitivo de cada pessoa, desde quem busca o primeiro emprego até aqueles que já têm uma longa carreira.


por Maíra Stanganelli / CMKT Leme | 16/10/2018

Soft skills

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▶ As soft skills nada mais são do que as nossas conhecidas competências comportamentais: inteligência emocional, negociação, comunicação interpessoal, flexibilidade, empatia, espírito de equipe etc. E, embora o termo estrangeiro esteja caminhando pelo mercado de gestão de pessoas há muito tempo, as soft skills têm estado mais em evidência do que nunca.

Hoje, mais do que competências técnicas, que são as hard skills, os profissionais – sejam candidatos em busca do seu primeiro emprego ou colaboradores em atuação – precisam evidenciar as suas competências comportamentais. As organizações têm apostado fortemente na contratação e no desenvolvimento de profissionais que demonstrem além daquilo que está no currículo.

 

CHA – CONHECIMENTOS, HABILIDADES E ATITUDES

Muitas organizações já têm reduzido o uso exclusivo da análise curricular em processos de recrutamento e seleção, tendo em vista que os candidatos já chegam com diversas hard skills, bastante capacitados tecnicamente. O que as empresas buscam, portanto, é analisar as competências sociais desses profissionais e o quanto as soft skills deles têm a ver com os próprios valores organizacionais.

Mas, atenção! As competências técnicas são e continuarão a ser valorizadas pelos empregadores, não restam dúvidas sobre isso. O que precisa haver é a congruência entre saber a técnica, saber fazer e querer fazer. É isso mesmo: o famoso CHA.

O CHA, conjunto de conhecimento, habilidades e atitudes, é o tripé que diferencia as pessoas umas das outras. É possível desdobrar esse conceito da seguinte forma:
“CH” – competências técnicas, as hard skills;
“A” – competências comportamentais, que são as soft skills.

Uma não funciona sem a outra e, por isso, aquela velha história de “contratar pela técnica e demitir pela comportamental” não pode se tornar um hábito organizacional. Não faz bem para nenhuma organização, porque o preço, inclusive financeiro, que se paga é alto. Para o profissional também não é fácil, que sai frustrado porque os resultados nunca chegaram.

 

COMO DESENVOLVER AS SOFT SKILLS DOS COLABORADORES

Uma das ferramentas que permite à gestão visualizar natural e claramente quais são as competências comportamentais necessárias para que o colaborador desempenhe plenamente o seu papel na organização é a Descrição de Função.

Quando esse descritivo está vinculado à Avaliação de Desempenho com Foco em Competências, é possível identificar precisamente quais são os gaps que o colaborador tem em relação às soft skills exigidas por sua função.

Cabe, então, ao colaborador e ao seu líder definirem juntos um PDI – Plano de Desenvolvimento Individual, que ajude a reduzir ou eliminar o gap em relação às competências comportamentais. Para montar o PDI, os profissionais podem contemplar treinamentos presenciais, via Internet, podcasts, leituras, filmes, vídeos, séries e mentoring (essa última sugestão, inclusive, é recurso indispensável para desenvolver competências de liderança).

Algumas organizações já têm estruturada e à disposição de seus colaboradores dezenas de opções de aprendizagem formatadas em uma Biblioteca de Recursos: um “cardápio” que relaciona as competências comportamentais ou os indicadores de competências às sugestões de desenvolvimento.

Ocorre que as competências comportamentais somente são desenvolvidas quando postas em prática e vivenciadas de forma real, porque elas advêm do “querer fazer”, da atitude que cada profissional tem diante das situações às quais são expostos.

Isto significa que os colaboradores precisam colocar em uso os conhecimentos adquiridos e transformá-los, efetivamente, em competências. Para isso, podem ser desafiados a buscar novas soluções para os problemas do dia a dia, estimulados à reflexão e é fundamental que tenham suporte para implementar as mudanças. ◼

 

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A sua busca por um sistema de recrutamento e seleção acabou. Conheça o Tweezer.jobs e otimize seus processos seletivos e comerciais em pouco tempo.

por Maíra Stanganelli / CMKT Leme | 4/10/2018 [atualizado em: 5/9/2022]


▶ Responda SIM ou NÃO para cada uma dessas perguntas sobre recrutamento e seleção:

❒ Você recebe muitos currículos por e-mail?
❒ Você consegue organizar todos os currículos recebidos por e-mail de maneira rápida?
❒ Você consegue filtrar os currículos usando palavras-chave?
❒ Você tem um arquivo físico para os currículos recebidos em papel?
❒ Você já perdeu bons candidatos por não ter localizado o currículo a tempo?
❒ Você faz a gestão comercial em uma planilha?

 

Se você respondeu SIM para qualquer uma dessas perguntas e caso também tenha se lembrado de outras situações que dificultaram um dos seus processos seletivos, então você está no lugar certo! Fizemos uma relação com 10 motivos que vão comprovar para você que o Tweezer.jobs é o melhor sistema de recrutamento e seleção do mercado!

Não é preciso ir longe para entender como esse conceito é importante: existem sites especializados em receber depoimentos de colaboradores, inclusive com notas em relação ao salário, benefícios, lideranças, oportunidade de crescimento, cultura e qualidade de vida. Para encerrar a avaliação, se o (ex-)colaborador indica ou não a organização para outras pessoas trabalharem. Por isso, employer branding tem muita conexão com o RH e isso começa lá na etapa de recrutamento e seleção.

1 – Banco de currículos exclusivo
Com o Tweezer.jobs, o sistema de recrutamento e seleção da Leme, a sua empresa mantém um banco de currículos exclusivo. Todos os CVs recebidos em sua empresa – por e-mail, via site, via Facebook ou em papel – são armazenados em um único local, que é um servidor hospedado em uma nuvem privada. O que isto significa? Que os seus currículos estão guardados em uma área exclusiva de nossos servidores, a qual somente a sua empresa tem acesso.

2 – Servidor de dados instalado no Brasil
Embora possa parecer uma vantagem ter o servidor de armazenamento de currículos do seu sistema de recrutamento e seleção em outro país, ATENÇÃO! Não há respaldo legal para os seus dados caso haja qualquer problema. Por outro lado, com o servidor instalado no Brasil, esse risco é zero!

3 – Backup diário dos seus dados
A Leme garante backup diário de todos os dados cadastrados no Tweezer.jobs, bem como, de todos os documentos anexados, mantendo armazenadas todas as informações dos últimos 15 dias, para cada um dos nossos clientes.

4 – Segurança total de informações
Além de manter um servidor homologado em território nacional e realizar o backup diário das informações, a navegação e a transferência de dados em nosso sistema utiliza o protocolo de segurança HTTPS. Os acessos ao Tweezer.jobs são feitos com senhas criptografadas. Há também o registro de movimentação de dados, com o qual é possível acompanhar as ações dos usuários do sistema de recrutamento e seleção.

5 – Suporte Técnico que não é call center
Na contramão do que tem sido oferecido ao mercado, os profissionais que prestam suporte técnico para o sistema de recrutamento e seleção da Leme são especialistas. São profissionais que atendem aos chamados recebidos por telefone, e-mail e Skype. Não é atendimento automático, são pessoas reais especializadas no Tweezer.jobs que vão sanar todas as dúvidas e orientar seus processos para o melhor uso da ferramenta.

6 – Sistema de recrutamento e seleção com geração automática de documentos
O GED – Gestão Eletrônica de Documentos é um recurso do Tweezer.jobs para a administração de todos os documentos relacionados ao cliente, tais como propostas e contratos, e aos candidatos, como currículo, laudos, certificados etc. Com o GED, você também pode cadastrar modelos de documentos em formatos padronizados, como um contrato, uma carta de encaminhamento e outros modelos utilizados por todos os profissionais de sua empresa, e emitir diretamente pelo sistema.

7 – Seleção de candidatos com geolocalização
O Tweezer.jobs tem integração com o Google Maps, por isso, a cada candidato selecionado para determinada vaga, é possível analisar o deslocamento entre o local onde o candidato reside e o local de trabalho. É uma análise de roteirização importante para um processo de recrutamento e seleção mais assertivo.

8 – CRM embutido no sistema de recrutamento e seleção
O sistema de recrutamento e seleção da Leme permite toda a gestão de atendimento comercial na própria ferramenta. É a manutenção da “carteira”, que possibilita que sua empresa se antecipe às necessidades de cliente. O Tweezer.jobs também permite o compartilhamento de algumas telas com o cliente, de forma que ele possa preencher um formulário de abertura de vaga, por exemplo, otimizando o seu tempo.

9 – Sistema de recrutamento e seleção compatível como eSocial
Todos os campos dos layouts do eSocial que são pertinentes ao recrutamento e seleção já estão adequados no Tweezer.jobs.

10 – Inteligência artificial aplicada ao Chatbot
O chatbot, ou “robozinho”, personalizado pode responder a perguntas em relação às vagas abertas feitas diretamente pelos candidatos por meio de um chat. Ou seja, é uma pré-entrevista e mais um elemento que otimiza o seu tempo. Você nem mesmo precisa alterar o seu site para disponibilizar essa funcionalidade aos candidatos!

 

A LEME ENTENDE DE RECRUTAMENTO E SELEÇÃO

Com mais de 20 anos de história, a Leme Consultoria é especialista em Recursos Humanos e Recrutamento e Seleção. Nossas soluções acompanham e crescem alinhadas às demandas do mercado e, por isso, o Tweezer.jobs é um sistema de recrutamento e seleção que tem reconhecimento nacional. Trabalhe com quem é especialista como você.
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O processo de recrutamento e seleção é importante para o employer branding. Quais ações a sua organização tem feito para tornar essa etapa positiva?


por Maíra Stanganelli / CMKT Leme | 24/9/2018

Recrutamento e Seleção

Projetado pelo Freepik

▶ Para entender a relação entre employer branding e recrutamento e seleção, vamos trazer o conceito do universo do marketing para ajudar a definir o termo em inglês: branding é o conjunto de ações que possibilitam fazer a gestão da marca, desde a identidade visual da organização até o seu propósito no mundo. O impacto dessas ações resulta em como os clientes percebem a empresa.

O employer branding também é a percepção que o mercado tem da marca, mas em relação a ser um bom lugar para trabalhar. A imagem que os candidatos têm da organização e a capacidade da empresa empregadora em atrair (e manter) os melhores talentos, especialmente em virtude das ações promovidas para levar – e ter – as pessoas certas. Isto se traduz em entender qual é a reputação da organização como empregadora.

Não é preciso ir longe para entender como esse conceito é importante: existem sites especializados em receber depoimentos de colaboradores, inclusive com notas em relação ao salário, benefícios, lideranças, oportunidade de crescimento, cultura e qualidade de vida. Para encerrar a avaliação, se o (ex-)colaborador indica ou não a organização para outras pessoas trabalharem. Por isso, employer branding tem muita conexão com o RH e isso começa lá na etapa de recrutamento e seleção.

RECRUTAMENTO E SELEÇÃO: PORTA DE ENTRADA PARA O EMPLOYER BRANDING

Toda empresa carrega uma reputação como marca empregadora, mesmo que nunca tenha se dado contato disso. Mas, com as informações cada vez mais expostas e acessíveis, vale a pena dedicar a atenção para o employer branding e reforçar os diferenciais da organização e o que a faz ser um bom lugar para trabalhar.

1. DIVULGAÇÃO DA VAGA
Divulgar adequadamente e nos canais certos a abertura de uma vaga é fundamental para conseguir captar currículos de talentos que realmente têm as competências técnicas e comportamentais para a consecução das atividades previstas. Antes da publicação dos dados, é importante definir todas as informações que podem ser apresentadas tanto sobre a vaga quanto sobre a companhia. Atenção: de acordo com um estudo promovido pelo LinkedIn, para deixar a sua vaga mais atrativa não inclua muitas informações sobre a empresa, pois elas podem tornar o anúncio desinteressante.

2. AGENDAMENTO DE ENTREVISTA
Quando um candidato é convidado para o processo seletivo com uma empresa com a qual ele nunca teve contato, o employer branding passa a vigorar com esse profissional. Por isso, a forma como o candidato é abordado diz muito sobre os valores da empresa contratante. Além dos dados sobre o processo seletivo, é importante atenção e cuidado ao falar com esse profissional ou ele pode declinar imediatamente.

3. SITE COM INFORMAÇÕES CONSISTENTES SOBRE A ORGANIZAÇÃO
O primeiro passo dado pelo candidato convidado para a entrevista é acessar o site da empresa e se informar sobre seus negócios. Esse profissional também vai buscar informações nas redes sociais e naquelas páginas especializadas em employer branding. Então, se o processo de recrutamento e seleção não tem sido produtivo e trazido profissionais distantes do perfil, vale a pena entender qual é a origem do problema. Uma pesquisa de clima pode ajudar nesse mapeamento.

4. ENTREVISTA COM O CANDIDATO
Este é o momento adequado para mostrar ao candidato a missão, a visão e os valores da organização e quão importante é para a companhia a posição para a qual ele esta se candidatando. O senso de pertencimento desde o início é um dos pontos que faz a diferença para o employer branding. E, claro, a pessoa destinada para conduzir a entrevista precisa abrir espaço para que o candidato faça perguntas também, de forma que seja possível a ele enxergar as possibilidades de aprendizagem e crescimento.

5. FEEDBACK SOBRE A ENTREVISTA
Fazer recrutamento e seleção exige dedicação e tempo. Mas, o momento posterior à entrevista com o candidato fortalece todo o relacionamento que começou a ser construído lá na divulgação da vaga. Se o candidato não foi aprovado, é necessário dar um feedback para ele! Não é justo deixar as pessoas sem saberem como foi o seu desempenho. Por outro lado, se o candidato foi aprovado, explicar adequadamente quais os próximos passos e deixá-lo confortável para o encontro seguinte são importantes para um processo saudável para todos. O processo seletivo assertivo diz muito sobre o trabalho da equipe de recrutamento e seleção.

6. FAÇA PROMESSAS QUE PODEM SER CUMPRIDAS
Prometer coisas que não podem ser cumpridas é muito ruim para o employer branding! Se o candidato for aprovado e, ao longo de sua jornada de trabalho, perceber que a “venda” tanto da vaga quanto da organização prometeu muito mais do que pode cumprir, a produtividade dele vai atingir níveis baixos, mesmo que ele tenha enorme talento. Cuidado para que o recrutamento e seleção não seja uma ação desesperada para o alcance de resultados.

As ações de employer branding devem ser perenes. Oferecer oportunidades de crescimento, treinar e desenvolver os colaboradores, possuir lideranças engajadas, viabilizar uma cultura organizacional salutar, assim como outros meios de promover o ambiente laboral confortável são essenciais para a qualidade de vida do trabalhador. Isso certamente impactará na reputação da empresa como marca empregadora, mas acima disso, em uma marca desejada pelos talentos.

A Leme Consultoria tem produtos e serviços que podem ajudar a transformar o employer branding da sua organização. Entre em contato conosco para saber como podemos ajudar a sua organização a se tornar o melhor lugar para trabalhar! ◼

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