Mapeamento e Avaliação de Competências
com Victor Barbalho
A Leme Consultoria apresenta os conceitos práticos do Mapeamento e Avaliação de Competências utilizando os próprios recursos da sua organização.
▼ Facilitador do Treinamento:
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Evento “Melhores Fornecedores de RH”, organizado pelo Grupo Gestão RH, premiou as empresas com as práticas de RH e Gestão de Pessoas que mais se destacam no mercado nacional. A Leme Consultoria ficou entre as 4 melhores consultorias de gestão.
por Maíra Stanganelli / CMKT Leme | 23/11/2018 [atualizado: 11/2/2019]
▶ Em novembro de 2018 aconteceu a apuração da pesquisa realizada pelo Grupo Gestão RH, que identifica quais são os melhores prestadores de serviço no segmento de RH e Gestão de Pessoas e que concede às empresas mais votadas o prêmio que leva o mesmo nome, “Melhores Fornecedores de RH”. Foi neste mesmo mês de novembro que recebemos a feliz notícia de que a Leme Consultoria estava, mais uma vez, entre os melhores prestadores de serviços destes segmentos!
A premiação aconteceu no último dia 5 de fevereiro, em um evento especial organizado no espaço Villa Bisutti, na Vila Olímpia, em São Paulo. A Leme Consultoria esteve presente, representada pelo Diretor Técnico de Gestão & Estratégia, Renan Sinachi e a Executiva de Negócios, Tatiane Cavalcanti.
A Leme concorreu com outras 3 grandes consultorias do mercado na categoria “Consultoria de Gestão”. Não fomos a empresa vencedora, mas ficamos entre os 4 melhores fornecedores e isto nos dá enorme orgulho, pois chegamos aqui graças à confiança dos nossos clientes em todo o trabalho que temos executado ao longo de mais de duas décadas.
A Leme Consultoria figurou pela primeira vez entre os Melhores Fornecedores de RH em 2013. Desde então, temos sido anualmente indicados:
Estamos muito felizes por, mais uma vez, termos recebido esse reconhecimento! Não nos sagramos campões, mas, ainda assim, é uma enorme conquista. Agradecemos aos clientes, amigos e parceiros que, dia a dia, estão ao nosso lado e acreditando em nosso trabalho! Essa conquista também é de vocês!
Além desta indicação como “Melhores Fornecedores”, em outubro de 2018 recebemos o prêmio máximo do “Top of Mind de RH” na categoria “Consultoria para RH”, promovido pela Editora Fênix. Contamos e registramos todo o evento aqui neste artigo!
Portanto, se você está em busca de soluções efetivas para o seu RH, entre em contato com a gente! Temos sido reconhecidos, ano após ano, pelos nossos clientes como ótimos fornecedores de soluções em consultoria estratégica, educação corporativa e softwares.
Promovido pelo Grupo Gestão RH, o prêmio foi criado em 2007. A premiação tem como base pesquisas quanti e qualitativa realizadas em 2 fases:
– Primeira fase: esta é a etapa Quantitativa, que consiste na votação feita “por lembrança”, isto é, profissionais e gestores votam em até 10 fornecedores nos quais confiam, distribuídos em diversos segmentos em cada uma das categorias – Benefícios, Gestão do Negócio, Facilities & Services, Talentos e Tecnologia para RH;
– Segunda fase: as empresas que receberam mais votos na primeira fase passam por uma avaliação Qualitativa pelos seus próprios clientes e o resultado é apresentado em um evento que celebra os Melhores Fornecedores para RH, Melhores Avaliadas por Segmento, Destaques por Categorias, Top10, Empresa Revelação e Fornecedor do Ano.◼
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As principais técnicas de desenvolvimento de pessoas incluem o feedback e a montagem do PDI. Juntas, essas soluções geram impactos notáveis para a organização.
por Maíra Stanganelli / CMKT Leme | 23/11/2018
▶ Muitas empresas adotam o último trimestre do ano para a realização da Avaliação de Desempenho por Competências. Nessa época, as descrições de função são revisadas, talvez seja feita uma atualização nas competências técnicas e alguns pequenos ajustes no formulário da avaliação.
Se forem alterações com impactos maiores, não dá para deixar para a última hora. Como o caso de mudar de metodologia ou de fornecedor do sistema. Nada disso tem que ser feito na véspera da avaliação; precisa planejamento e organização, além, é claro, da comunicação massiva a todos os colaboradores sobre essas mudanças.
Mas, o tema deste artigo não são os períodos pré ou durante a avaliação, o foco é tratar dos momentos após a avaliação. Depois dos resultados tabulados, vêm os feedbacks e a montagem do PDI. E esses dois pontos, que encerram o ciclo de avaliação, são indispensáveis no processo de evolução profissional e excelentes técnicas de desenvolvimento de pessoas.
O feedback é uma ferramenta poderosa para o desenvolvimento das pessoas. Por essa razão, os profissionais que são incumbidos de dar feedback para suas equipes precisam se preparar e adotar algumas técnicas para fazer isso da melhor forma possível.
Neste link é possível acompanhar as dicas que o consultor Renan Sinachi preparou para aqueles que querem melhorar a prática do feedback. E, mais, do que isso, que desejam tornar o processo realmente efetivo e rentável para a Gestão de Pessoas. Muitas empresas perdem excelentes profissionais por, simplesmente, não usarem o feedback como uma das técnicas de desenvolvimento de pessoas:
“… o talento pode ser engajado, criativo e esbanjar boa vontade, mas adivinhar exatamente o que se passa na mente dos líderes já é pedir demais.”
Renan Sinachi, Diretor Técnico da Leme Consultoria
E é durante o feedback que líder e liderado assumem o compromisso de desempenho por meio da montagem do Plano de Desenvolvimento Individual. Essa é mais uma das técnicas de desenvolvimento de pessoas, que auxilia o colaborador a visualizar ações para reduzir seus gaps em relação à função ou àquilo que a organização espera dele.
Os comportamentos que apresentarem os maiores gaps são o foco para ações de desempenho previstas no PDI. Mas, é importante que, no feedback, o gestor enfatize os resultados positivos também! O feedback não serve apenas para discutir melhorias e vale como reconhecimento por todo o trabalho realizado.
Na montagem do PDI acessível, isto é, com metas claras e realmente possíveis de serem alcançadas, é possível contar com a Biblioteca de Recursos, mais uma das técnicas de desenvolvimento de pessoas.
A Biblioteca de Recursos é um menu com opções de filmes, livros, séries, vídeos do Youtube e outras ações. Essa ferramenta permite que líderes e liderados foquem precisamente nos comportamentos que precisam ser desenvolvidos, sem “perder tempo” – tempo é um recurso precioso.
Vale pensar nesta Biblioteca de Recursos, inclusive, como um mecanismo para ajudar líderes e liderados a pensarem em alternativas de desenvolvimento mais atuais.
O feedback e o PDI são recursos de baixo custo para a companhia e, ainda assim, são aqueles que promovem mudanças significativas na vida das pessoas. E não somente na vida funcional. Um bom feedback traz reflexões sobre atitudes fora do ambiente de trabalho também.
Caso não haja cultura de feedback na organização, vale considerar esse projeto para os próximos anos. Não é necessário esperar chegar o período de avaliação para colocá-lo em prática, o feedback do dia a dia é fundamental como uma das técnicas de desenvolvimento de pessoas.
Você pode contar com a ajuda de uma consultoria para implementar esses processos na organização. A Leme Consultoria oferece treinamentos In Company para desenvolvimento de gestores nas práticas de feedback, montagem da Biblioteca de Recursos e PDI. Entre em contato: contato@lemeconsultoria.com.br. ◼
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O Programa de Desenvolvimento de Líderes auxilia líderes em atuação ou novos líderes a se tornarem mais efetivos no desempenho da função.
por Maíra Stanganelli / CMKT Leme | 19/11/2018
▶ Ao pesquisar o termo “líder” no dicionário já é possível coletar indícios do significado dessa posição em uma organização: “pessoa com autoridade e carisma para comandar outras; pessoa que, por seu prestígio e influência, comanda, orienta, incentiva outras em suas atividades” (Aulete Digital, disponível em: http://www.aulete.com.br/líder).
O líder tem papel crucial dentro da organização, pois é quem rege a equipe e a faz alcançar seus melhores resultados. Um líder com boas habilidades de gestão certamente enfrentará obstáculos menores para levar seu time a atingir os objetivos necessários.
E mesmo um profissional com todas as características que o definem como um bom líder – autoridade, carisma, prestígio e influência – pode precisar de atualização e alinhamento às práticas contemporâneas de gestão de pessoas. Por isso, empresas da iniciativa privada e pública têm optado por um Programa de Desenvolvimento de Líderes com foco na aprendizagem voltada à ação.
Antes de prosseguir, vale destacar o que é a “Aprendizagem voltada à Ação”: o próprio nome já diz muito sobre essa metodologia que, ao longo da execução do Programa de Desenvolvimento de Líderes, promove o estímulo à reflexão e encoraja os profissionais eleitos para o processo a buscarem novas soluções para problemas ou situações do dia a dia.
Isso significa dizer que o Programa de Desenvolvimento de Lideranças propõe ações imediatas e não apenas no campo da simulação em sala de aula ou nos encontros com o coach. Os líderes participantes do programa têm “atividades extrassala” para que coloquem em prática a teoria aprendida a cada encontro realizado ou a cada feedback recebido.
Esta execução prática se torna menos complexa com o passar do tempo, tendo em vista que o participante deve sair do Programa de Desenvolvimento de Líderes com este princípio da busca por soluções inovadoras internalizado, motivado a pensar em alternativas ao invés de agir com as antigas atitudes em todas as ocasiões.
O Programa de Desenvolvimento de Líderes não pode ser simplesmente teórico. Os perfis profissionais que atuam na posição de liderança são bastante diversos e, oferecer a esse público apenas conceitos a respeito dos diversos temas que são trabalhados seria limitá-los a apenas um modelo de aprendizagem.
Por isso, os programas que focam o desenvolvimento dos profissionais em posição de gestão, sejam novos líderes ou mesmo aqueles que já atuam há bastante tempo na chefia, são compostos por diversas etapas, com diferentes formas de interação com o conteúdo.
Esse formato é importante justamente para oferecer o máximo de aprendizagem para cada líder.
ETAPAS DE KICK OFF E PREPARAÇÃO DO PROGRAMA
Aculturação: quando é feito o entendimento de questões fundamentais para o programa, tais como: o cenário da companhia, a compreensão das ações já executadas anteriormente, a identificação do perfil do público, os objetivos com o programa etc. A partir deste ponto é possível definir qual é o “problema” que será resolvido, além de viabilizar a personalização do Programa de Desenvolvimento de Líderes.
Diagnóstico: mais um elemento que ajuda a mapear o perfil do público, mas agora, de forma específica e individual. Esse diagnóstico é 180º, por isso envolve os subordinados diretos, que participam com o intuito de ajudar o líder em sua evolução. ATENÇÃO! Este diagnóstico é formatado especificamente para cada organização. E mais:
– não pode ser genérico, pois as “dores” de cada companhia são diferentes umas das outras;
– deve ser aplicado no início, meio e fim do programa, tanto para mensurar a evolução dos participantes quanto para ajustar a rota.
ETAPAS DE EXECUÇÃO DO PROGRAMA
Encontros com os líderes eleitos para o programa: encontros dinâmicos em sala de aula, com estímulo à participação ativa dos profissionais. Há exposição de conteúdo, mas também ampla vivência, diálogo e troca de experiências. Cada líder sai dos encontros com as suas atividades extrassala, ou seja, o Plano de Ação para a aplicação prática do que foi visto.
Sessões de Coaching & Counseling: o objetivo destas reuniões é oportunizar aos participantes do Programa de Desenvolvimento de Líderes que contraponham a sua autopercepção com o feedback do seu time. Também é neste momento que os profissionais desenvolvem o seu PDI, para que alcancem maiores e melhores resultados, além da mera aquisição de habilidades.
ETAPA DE ENCERRAMENTO DO PROGRAMA
Dossiê de Encerramento: ao final do programa, que pode ser intensivo ou de longa duração, os resultados são entregues à companhia em formato de dossiê, em uma conversa pessoal com a Alta Direção ou com o Comitê Estratégico da companhia. Esse material contempla a evolução dos líderes ao longo do programa e quais são as próximas ações para o progresso contínuo destas pessoas.
Uma prática comum das organizações é contratar o Programa de Desenvolvimento de Líderes na sequência dos resultados da Avaliação de Desempenho por Competências. Os maiores e mais comuns gaps das lideranças poderão ser trabalhados ao longo do programa, para reduzir ou eliminar essas lacunas.
Algumas organizações também usam a consolidação da Pesquisa de Clima para entender quais são os indicadores que precisam ser trabalhados. Inclusive, há alguns meses, realizamos um estudo com todos os resultados das Pesquisas de Clima concluídas em nossos clientes e identificamos que nem salário, nem desenvolvimento: o fator com maior índice de discordância é a liderança.
Mas, no final das contas, o que tudo isso quer dizer? Que o desenvolvimento das lideranças é atemporal, pode começar a partir da necessidade que a companhia sentir de aprimorar as competências, habilidade e atitudes dos seus gestores. Um programa como esse pode ser aplicado tanto aos líderes em atuação quanto aos líderes em formação.
A Leme Consultoria tem soluções sob medida para todas as demandas de desenvolvimento de líderes, desde palestras até programas de longa duração. Nossos especialistas podem ajudar! Entre em contato pelo formulário no final da página! ◼
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A Avaliação de Desempenho por Competências deve ser composta por 4 perspectivas que, juntas, têm a finalidade de oferecer uma avaliação justa e objetiva do colaborador em relação à função que executa.
por Maíra Stanganelli / CMKT Leme | 12/11/2018
▶ Dentre as matrizes disponíveis para avaliar pessoas, uma das que tem lugar expressivo nas organizações é a Avaliação de Desempenho por Competências. E, antes de continuar, é importante frisar que este não é um instrumento que tem seus dias contados. Quando bem estruturada, a Avaliação de Desempenho com foco em Competências traz contribuições representativas para a Gestão Estratégica Organizacional.
Objetivamente, a Avaliação de Desempenho por Competências permite identificar quais são os “recursos”, isto é, as competências técnicas e comportamentais que os colaboradores têm. E, com esses recursos, quais são as entregas que os profissionais têm feito para a companhia.
Rogerio Leme, um dos maiores nomes quando se trata da Gestão por Competências, costuma afirmar que “as competências, sejam técnicas ou comportamentais, são a matéria-prima para as pessoas terem bons resultados. E o desempenho é a mensuração da entrega destes resultados”.
Isto significa dizer que não basta avaliar somente as competências ou somente o desempenho. É preciso congregar esses conceitos em um único instrumento: a Avaliação de Desempenho por Competências ou Avaliação de Desempenho com Foco em Competências.
A Avaliação de Desempenho com Foco em Competências precisa ser elaborada com 4 perspectivas, que são: competências técnicas, competências comportamentais, responsabilidades e resultados.
As dimensões mais tradicionais são as competências técnicas e comportamentais. O que cada uma delas significa e como devem ser avaliadas:
COMPETÊNCIAS TÉCNICAS: é tudo aquilo que o colaborador precisa saber para executar o seu papel na organização. Por exemplo: legislações, normas, sistemas informatizados, linguagens etc. De acordo com a função, cada competência técnica precisa ter um nível de proficiência, isto é, o quanto o colaborador deve dominar para executar com perfeição a sua função.
Para facilitar a identificação das competências técnicas e o respectivo nível, é preciso listar as atribuições da função e, para cada uma delas, o que é preciso que o profissional conheça para a sua consecução.
COMPETÊNCIAS COMPORTAMENTAIS: o primeiro ponto a ser considerado é reduzir a subjetividade dessa respectiva. Por isso, avaliações comportamentais por conceito ou por escala evolutiva não são efetivas. A solução é avaliar a frequência com a qual os comportamentos – ou as evidências de competências comportamentais – acontecem
E como fazer isso?
São listados os comportamentos ideais para a organização, que são vinculados às competências comportamentais (flexibilidade, foco em resultados, criatividade, resiliência…). Cada competência é composta por mais de um comportamento.
Assim, no momento da avaliação, o avaliador irá refletir sobre cada uma das evidências de competência comportamental e indicar qual é a frequência com a qual o avaliado apresenta o comportamento.
É muito mais simples para o avaliador pensar nos comportamentos que ele observa no avaliado do que, efetivamente, no nome da competência comportamental. Esse é um dos meios para reduzir a subjetividade.
É fundamental mensurar a qualidade com a qual o profissional executa as atribuições. E isso se deve ao fato de que as pessoas são contratadas para executar um conjunto de atribuições para atingir metas – mas não a qualquer custo.
Então, a terceira perspectiva que deve ser avaliada é a chamada “RESPONSABILIDADES”. A qualidade de execução atribuições de acordo com a função que cada colaborador desempenha. Por isso, é tão importante manter a descrição de função ou de papéis atualizada, pois as atribuições são extraídas deste documento.
E isto quebra outro paradigma dos modelos antiquados de avaliação: não é possível aplicar o mesmo formulário de avaliação para toda a organização. Devem ser elaborados formulários para cada função! E isto significa que não se avalia cargo.
A última perspectiva que contempla a Avaliação de Desempenho por Competências é a “RESULTADOS”. Essa dimensão é composta pelas metas, os objetivos traçados para cada empregado.
E, mais do que nunca, fica claro que as pessoas são contratadas para atingir metas e não para demonstrar as competências que têm. Entretanto, atingir metas exige ter as competências técnicas e comportamentais certas, além de executar com qualidade as atribuições que são designadas.
Esse modelo sistêmico e global para avaliar pessoas é o formato ideal da Avaliação de Desempenho por Competências. As empresas que são reconhecidas pelas melhores práticas na gestão de pessoas sabem da importância de um processo avaliativo justo e objetivo, pois ele tem impactos na vida de cada profissional.
A Avaliação de Desempenho por Competências pode ser implantada com os recursos da própria companhia, quer dizer, com a equipe interna de RH ou de Gestão de Pessoas que está capacitada para isso.
Caso os profissionais ainda não estejam preparados para esse modelo assertivo de Avaliação de Desempenho com Foco em Competências, existem treinamentos abertos e in company que abrem a “caixa preta” e ensinam o passo a passo da implantação, desde as sensibilizações para aumentar o engajamento até a elaboração dos PDIs pós-avaliação.
Também há a opção de contratação de uma consultoria especializada, que trabalha como uma orientadora do processo para a equipe de RH. Todos as etapas da implantação são executadas em conjunto, contemplando as características organizacionais, com a finalidade de atender plenamente às expectativas da alta direção e do público.
E se, de fato, a equipe de RH já está pronta para a execução, é necessário proporcionar aos profissionais um sistema integrado de avaliação: totalmente via Web, acessado de todos os dispositivos, com controle de metas, cadastro de PDI e muito mais. ◼
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A contratação de uma consultoria estratégica e de gestão deve ser considerada um investimento. Mais do que a expertise, o apoio externo otimiza o tempo dos profissionais de RH, que podem focar seus esforços nas etapas estratégicas dos projetos.
por Maíra Stanganelli / CMKT Leme | 5/11/2018
▶ A necessidade de contratação de uma consultoria estratégica e de gestão pode acontecer por diversos motivos, mas, os principais relatos dão conta da ausência de profissionais que podem conduzir o projeto internamente – quando o RH é formado pela famosa “EUquipe” -, ou porque a companhia já passou por uma experiência pouco satisfatória anteriormente e, agora, deseja ajuda para credibilizar o projeto.
Independentemente do motivo da demanda, o apoio de uma consultoria estratégica e de gestão gera ótimos resultados para a organização contratante, seja um órgão público ou uma empresa da iniciativa privada.
Por isso, montamos um roteiro que esclarece como o apoio externo de uma consultoria de soluções estratégicas, como a Leme, faz diferença na implantação de projetos que (ainda) não saíram do papel.
Uma empresa como a Leme Consultoria, de soluções efetivas para estratégia de gestão de pessoas, atua como parceira do RH. E, assim como o RH, nós temos diversas áreas de especialização, que são geridas por profissionais que estão, há muitos anos, na linha de frente dos nossos projetos. O portfólio da Leme Consultoria atende os seguintes eixos:
– Gestão por Competências;
– Avaliação de Desempenho com Foco em Competências com o Inventário Comportamental;
– Plano de Cargos, Carreiras e Salários, ou PCCS;
– Pesquisa de Clima Organizacional;
– Desenvolvimento de Trilhas de Aprendizagem;
– Gestão e Dimensionamento da Força de Trabalho;
– Elaboração ou revisão do Planejamento Estratégico com a metodologia do BSC-Participativo;
– Desenvolvimento de Líderes e Equipes;
– Softwares para: Recrutamento e Seleção, Avaliação de Desempenho com Foco em Competências e Pesquisa de Clima Organizacional.
Na verdade, qualquer projeto desenvolvido em uma organização exige tempo e dedicação, sem dúvida. Mas, no caso de projetos que têm origem no RH, cuja equipe normalmente é bem enxuta, é fundamental contar com o apoio de uma consultoria estratégica e de gestão.
A ideia é que, além da troca de experiências entre contratante e contratada, muitos dos processos operacionais sejam realizados pelos profissionais da Leme Consultoria. Esse é um modo de otimizar o tempo da equipe de RH, para que possam focar nas etapas realmente estratégicas do projeto e realizar os alinhamentos entre as áreas.
Todos os projetos desenvolvidos por nós são, inevitavelmente, personalizados. Toda organização que procura por uma consultoria estratégica e de gestão já tem uma história para contar. E nós temos de ouvi-la e entendê-la para, somente depois disso, oferecer a solução certa.
Todo projeto de estratégia de gestão de pessoas da Leme Consultoria é feito sob medida e visa à especificidade de cada cliente. Como seria possível definir igualmente as competências comportamentais de um Tribunal de Justiça e de uma empresa de tecnologia? Inviável, certo?
Por isso, todas as nossas implantações são aculturados e possuem metodologias participativas, que envolvem todos os níveis hierárquicos da companhia e trazem a realidade organizacional para dentro do projeto.
A Leme Consultoria tem mais de 2 décadas de atuação no mercado de RH e Gestão de Pessoas. Cada implantação é uma experiência diferente e o know-how acumulado permite que os projetos de consultoria estratégica e de gestão estejam sempre acompanhando as tendências do mercado.
Ainda neste tópico, é importante destacar que nós contamos com um quadro fixo de profissionais que executam todos os projetos. São consultores e analistas homologados em nossas metodologias e que vivenciam, dia a dia, as necessidades dos clientes, que estão distribuídos em todo o Brasil.
A Leme Consultoria oferece metodologias exclusivas ao mercado. O conteúdo metodológico está disponível em literatura, nos livros de autoria de Rogerio Leme, nosso diretor executivo, e de outros diretores e consultores da Leme.
As nossas metodologias têm aprovação de centenas de organizações públicas e privadas que buscam soluções efetivas em estratégia de gestão de pessoas. Também são métodos reconhecidos no mundo acadêmico, por meio de aulas ministradas pelos nossos consultores, que atuam como professores convidados ou no quadro fixo da instituição.
Ao longo dos mais de 20 anos de história, foram 12 livros publicados, centenas de palestras e aulas ministradas, além de um incontável número de profissionais que tiveram contato com a nossa metodologia.
O maior ganho em contar com a Leme Consultoria é a certeza de que sempre temos uma solução para melhorar a estratégia de gestão de pessoas de qualquer organização: além dos serviços de consultoria estratégica e de gestão, o nosso portfólio contempla softwares e treinamentos abertos e in company, que são alternativas com investimento menor.
Para conhecer os treinamentos abertos da Leme Consultoria, basta acessar a nossa agenda neste link. Como termos parceiros de negócios em várias regiões do Brasil, os treinamentos acontecem em vários estados.
Os treinamentos in company, embora apresentem conteúdos programáticos preestabelecidos, passam pelo mesmo processo de aculturação dos serviços de consultoria: entendimento do negócio, do cenário, das pessoas, de ações realizadas anteriormente. Assim, conseguimos atender plenamente as necessidades específicas de cada cliente.
As soluções tecnológicas da Leme Consultoria estão divididas em 3 sistemas:
– SPA – Recrutamento e Seleção de Pessoas e Gestão Comercial;
– GCA – Avaliação de Desempenho com Foco em Competências, gestão de metas, PDI e mais;
– PCO – Pesquisa de Clima Organizacional.
Quer saber mais sobre nossos serviços de consultoria estratégica e de gestão? Entre em contato com um de nossos especialistas: contato@lemeconsultoria.com.br. Nós temos a solução para o seu negócio! ◼
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A importância de um Plano de Cargos, Carreiras e Salários
Dez Dicas para Estruturar uma Pesquisa de Clima Organizacional
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O PCCS ou o Plano de Cargos, Carreiras e Salários é um dos mais importantes e impactantes projetos que um RH estratégico pode oferecer à organização, pública ou privada.
por Maíra Stanganelli / CMKT Leme | 1º/11/2018
▶ Os reflexos do PCCS são sentidos desde os processos de Recrutamento e Seleção, passando pelo Clima Organizacional, a Avaliação de Desempenho e, sem dúvida, nas questões trabalhistas e sindicais.
Romeu Huczok, um dos maiores especialistas em Cargos e Salários no Brasil, apresenta no livro “Remuneração: Cargos e Salários ou Competências”, de 2012, a seguinte afirmação sobre o PCCS:
“Sistema que estabelece um conjunto de regras para administração dos salários pagos e a carreira dos colaboradores de uma empresa, mediante análise da demanda ou atribuição dos cargos x habilitação individual necessária para obter a justiça interna (avaliação dos cargos) e avaliação externa (pesquisa de mercado), objetivando o equilíbrio entre a necessidade de atração e retenção de pessoas e a capacidade de pagar (custo da mão de obra no produto ou serviço), observando a legislação trabalhista”.
Com base nesta expressão, é possível perceber as vantagens que o PCCS agrega à instituição, independentemente do porte ou de ser uma organização da iniciativa pública, privada ou do terceiro setor:
– uniformiza as descrições de funções ou papéis;
– minimiza problemas trabalhistas;
– promove o equilíbrio interno e o externo;
– fortalece o senso de transparência, justiça e meritocracia;
– estimula a manutenção de profissionais e alavanca a atração de talentos.
Antes de continuar, porém, é importante destacar que um projeto de cargos e salários não significa aumento salarial! Isso somente será possível mediante às análises do negócio, dos concorrentes, do mercado, dos investimentos e outras variáveis. Depois de um estudo aprofundado sobre a capacidade pagadora da companhia é que se define a nova tabela salarial, que pode ou não contemplar o aumento.
Por isso, pontuar os benefícios que um PCCS bem elaborado traz à organização é importante, mas como são percebidos os impactos além do aumento salarial (quando há)?
Etapa básica para o plano de carreiras e salários, a descrição das funções ou papéis precisa ser implantada ou atualizada no início do projeto. As informações deste documento subsidiam líderes e liderados sobre o seu papel na estrutura organizacional. O líder tem clareza das atividades desempenhadas por sua equipe e os liderados sabem quais atribuições, tarefas e responsabilidades precisam executar.
Ações para outros subsistemas de RH também são tomadas a partir das descrições de função ou papel, tais como: recrutamento e seleção, avaliações de desempenho, gestão por competências, segurança do trabalho, integração e treinamento de colaboradores.
Para atualizar o modelo de Descrição de Função, neste link é possível baixar um modelo que tem ótima aderência nas organizações atendidas pela Leme Consultoria.
As questões legais são fatores cruciais no desenvolvimento do projeto e têm de ser consideradas ao longo de todo a implantação e na gestão do PCCS. Problemas relacionados à equiparação salarial e aos passivos trabalhista tendem a sofrer queda com a implantação do projeto de cargos e salários.
Os prejuízos advindos com problemas judiciais são prevenidos, além de aumento da credibilidade da organização em relação ao mercado.
A descrição de função é insumo para outras etapas de cargos e salários, inclusive aquelas que possibilitam a análise dos cenários interno e externo para estudo e promoção do equilíbrio, de acordo com a estratégia da organização:
– ranking das funções: processo que dá origem à expressão “justiça interna”. Estabelecimento da comparação entre as funções, com a montagem de um ranking, e a consequente determinação da importância relativa de cada uma, por meio de análise quanti e qualitativa;
– pesquisa salarial ou pesquisa de remuneração e benefícios: visa obter insumos sobre como o mercado tem remunerado as suas pessoas (salário base, salário total e remuneração total) e ajuda a definir a política salarial da organização, isto é, se há equilíbrio externo.
A política de remuneração aplicada pela organização é fundamental para manter (bons) profissionais dentro da organização. Engana-se aquela companhia que acredita que apenas o salário direto, o ordenado, é interessante.
A composição feita com os adicionais percebidos – PPR, comissão, bônus, prêmios, gratificações – e os benefícios, como plano de saúde e odontológico, vale-alimentação e refeição, seguro de vida, constituem a cesta da remuneração total que também atrai talentos.
Algumas organizações que já têm maturidade em relação ao plano de cargos e salários podem começar a se organizar e considerar modelos mais ousados para o plano de benefícios. Jorgete Lemos, especialista em Políticas de Benefícios, esclarece esse tema:
“Para que o Plano de Benefícios interaja sinergicamente com os demais processos da organização, é preciso conhecer a cultura organizacional, sua disponibilidade financeira e, acima de tudo, a estratégia adotada para o negócio, até que seja possível adotar alternativas mais arrojadas de Flexibilização do Plano de Benefícios”.
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Transparência, justiça e meritocracia são pilares que sustentam todo projeto de PCCS bem estruturado. Aqueles 〰antigos〰 problemas:
✔ comparações de salários entre funcionários;
✔ a perda de bons profissionais para o mercado – ou, ainda pior, para concorrentes;
✔ gestores “perdendo tempo” com discussões sobre questões salariais;
✔ gestores inseguros para a tomada de decisões;
✔ problemas trabalhistas e sindicais;
✔ clima e imagem organizacionais danificados.
vão ser resolvidos com uma política salarial clara e que abranja todos os profissionais.
O Plano de Cargos, Carreiras e Salários melhora o clima organizacional, pois o colaborador sabe que seu trabalho está sendo recompensado de forma justa. O PCCS também corrige a falta de perspectiva, de forma que haja redução no turn over e se torne um motivador para bons profissionais estabelecerem projetos de crescimento na companhia. ◼
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A forma de desenvolver as competências humanas mudou – e a previsão é de que continue em evolução. Por isso, as trilhas de aprendizagem com técnicas de mentoring são o principal meio para promover essa transformação, com o apelo colaborativo tão desejado pelas gerações atuantes no mercado de trabalho.
▶ Coloque profissionais com idade entre 20 e 30 anos em uma sala de aula, para 16 horas de treinamento contínuo, com viés bastante teórico e, eventualmente, alguns exercícios práticos. Se você achou que essa não é uma boa ideia, tenha certeza de que os profissionais eleitos para essa capacitação concordam com você.
Treinar e desenvolver pessoas é um processo que está tão além das 4 paredes que supera, inclusive, os eventos outdoor. Porque o “problema” não está na sala de aula, mas nesta imposição para que as pessoas aprendam desta forma.
Fazer você ou qualquer outro ser humano ler esse artigo é exatamente isso: uma pessoa que se sentou em frente ao computador e escreveu um texto, mas sem a certeza de que alguém o lerá até o final.
E não é porque o texto é chato ou muito teórico – pode até ser –, mas é porque você pode não gostar de ler. Talvez você prefira assistir a um vídeo, ouvir um podcast ou, até mesmo, se sentar em uma sala de aula e entender o tema que lhe interessa.
Essa breve discussão é apenas para reforçar algo que você já sabe: as pessoas aprendem de formas diferentes! E é necessário levar essa premissa também para dentro das nossas organizações. É imprudente focar o desenvolvimento das equipes de trabalho apenas com sala de aula.
E antes que você desista da leitura, um alerta: sala de aula e eventos outdoor continuarão a ser momentos importantes de aprendizagem, desenvolvimento e integração. Eles só não podem ser os únicos. E muito menos responsabilidade exclusiva do RH.
Por todas essas razões, as organizações têm buscado aprimorar os seus programas de desenvolvimento de pessoas com uma proposta conhecida como “Trilhas de Aprendizagem”. Esse projeto visa desmitificar dois grandes paradigmas:
– treinamento é responsabilidade do RH;
– desenvolvimento de pessoas deve ser feito em sala de aula.
Apresentar os caminhos pelos quais os profissionais podem percorrer para desenvolver as suas competências técnicas e comportamentais é o objetivo das Trilhas de Aprendizagem. E não há limitações sobre quais são esses os caminhos, ou seja, o profissional pode “passear” pelas trilhas e se desenvolver de forma sistêmica.
A estruturação desse projeto pode ser de responsabilidade do RH, mas a inserção dos conteúdos, não! Todos os colaboradores podem (e devem) contribuir com o conteúdo das Trilhas de Aprendizagem, como um ambiente Wiki (como a Wikipedia, por exemplo).
☝ DICA! A Avaliação de Desempenho com Foco em Competências é fundamental para o projeto das Trilhas de Aprendizagem. Com os resultados da avaliação, que apresentam de forma clara quais são os gaps dos colaboradores em relação aos papéis que desempenham na organização, é mais fácil trilhar os caminhos do desenvolvimento.
A partir do conhecimento das suas competências e onde residem os seus gaps, o colaborador assume o papel de protagonista do seu desenvolvimento. Ele pode decidir quais meios usar para se desenvolver se tiver acesso às ferramentas certas.
E agora, você deve estar se perguntando onde é que as técnicas de mentoring se encaixam nesse processo todo? E a resposta é simples: na aceleração do desenvolvimento dos colaboradores. As técnicas de mentoring podem ser incluídas na Trilha, pois imputam aos colaboradores a tal “quilometragem rodada” que alguns precisam para assumir funções de complexidade mais alta. O contato com um mentor é, portanto, uma das opções de aprendizagem incluídas na Trilha.
Ainda sobre a mentoria, é importante dizer que essa quilometragem rodada não significa que o mentor deva ser mais velho que o mentorado. O que o mentor precisa é ter proficiência no assunto e gostar de se relacionar com pessoas. O mentoring, é, acima de tudo, um processo relacional.
As Trilhas de Aprendizagem com Técnicas de Mentoring dão liberdade aos colaboradores para aprenderem no formato com o qual se relacionam melhor. E mais do que isso, as Trilhas de Aprendizagem com Técnicas de Mentoring são um recurso colaborativo, construído a muitas mãos e pensado para uma Gestão de Pessoas focada em resultados.
Nós entendemos sobre desenvolvimento humano e apresentamos para o mercado um projeto de Trilhas de Aprendizagem com Técnicas de Mentoring sem igual. Entre em contato com a nossa equipe de especialistas e agende uma reunião hoje mesmo! ◼
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Oferecer recurso que promove uma vivência confortável e segura ao profissional que está respondendo a Avaliação de Desempenho com Foco em Competências melhora a experiência do usuário e é essencial para aumentar o engajamento neste projeto.
por Maíra Stanganelli / CMKT Leme | 25/10/2018
▶ Quem já se viu preenchendo um formulário em papel, cujas linhas eram tão pequenininhas que não era possível nem sequer colocar o endereço inteiro de e-mail, sabe do que se trata o termo “experiência do usuário”.
Esse mesmo desconforto que sentimos ao preencher uma folhinha de papel pode ser transferido para o ambiente digital: preencher páginas de cadastros que não têm uma interface amigável é bastante ruim e a tal experiência do usuário se torna um processo angustiante. Algumas pessoas, literalmente, abandoam o preenchimento no meio.
E se estivermos falando de um profissional que deixa de responder a Avaliação de Desempenho com Foco em Competências por que ela não tem um fluxo intuitivo, não é funcional ou só é executada no computador e não no celular? Ou, ainda pior: se o sistema é tão complexo que ao invés de oferecer a coleta de avaliação otimizada, o processo demora horas para ser concluído?
Engajar colaboradores em processos avaliativos pode ser trabalhoso, ainda mais se a organização já passou por experiências infelizes anteriormente. Outras vezes porque nem mesmo a alta direção e os gestores estão envolvidos com o projeto.
Então, é preciso buscar e entender quais são as causas desse distanciamento e eliminar os motivadores negativos das pessoas em relação à avaliação. Mas, atenção: o foco aqui é falar sobre o uso de uma ferramenta informatizada, no entanto, se já foram identificadas outras dificuldades do público interno em relação ao método, talvez seja hora de conhecer outras propostas metodológicas.
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Esqueça aquela ideia de que a organização precisa de um único sistema para fazer todos os processos do DP e do RH juntos. Os sistemas atuais já carregam recursos nativos de integração com outras ferramentas! Um simples alinhamento entre as áreas técnicas é capaz de identificar esses pontos de interseção.
Por essa razão, ao pesquisar sistemas para a Avaliação de Desempenho com Foco em Competências analise a integração da ferramenta com o ser humano. É isso mesmo! Avalie o quão confortável é utilizar o sistema, o quanto ele é responsivo, isto é, a sua adequação às diversas plataformas (notebooks, desktops, smartphones e tablets) e a facilidade de acesso.
Para ajudar neste estudo, listamos os itens importantes que precisam ser considerados para melhorar a experiência do usuário e aumentar a adesão ao processo avaliativo:
– usabilidade ou navegação: o sistema de avaliação precisa ser funcional, lógico e oferecer boa interatividade. Quanto mais descomplicada for a navegação do respondente, melhor a aceitação do processo de avaliação;
– arquitetura de informação: complementa a questão da usabilidade. A distribuição das informações na tela, a indicação dos próximos passos e os botões que precisam ser clicados devem ser claros, intuitivos e promover ação espontânea;
– estética do sistema: sim, a “carinha” do sistema é importante. Uma ferramenta que tem uma agradável área de interação com o usuário ganha mais um ponto de atração. A possibilidade de personalização, com inclusão de nome e foto, por exemplo, já deixa o sistema mais “humano”.
Quanto menores forem as interrupções e as exigências de mudança do foco do respondente, mais facilmente essa pessoa vai responder às questões, melhor vai ser a experiência do usuário. E, essa experiência vai gerar, inclusive, respostas com qualidade muito maior na Avaliação de Desempenho com Foco em Competências.
Existem outros fatores tecnológicos que também devem influenciar na seleção do sistema para a Avaliação de Desempenho com Foco em Competências. Separamos um check list dos elementos que devem ser considerados, mesmo antes de saber qual é o investimento necessário:
✔ tecnologia utilizada (a tecnologia SaaS reduz drasticamente os custos com sistemas);
✔ capacidade de customização;
✔ suporte técnico (opte por empresas que têm especialistas no atendimento);
✔ frequência de lançamento de atualizações;
✔ agilidade na correção de bugs;
✔ disponibilidade do sistema (o SLA deve ser de, no mínimo, 90% por mês);
✔ responsabilidade do fornecedor e os prazos com os backups;
✔ se servidor de dados esta instalado no Brasil (fundamental para o respaldo legal dos dados);
✔ quais protocolos de segurança o sistema utiliza (sites HTTPS, senhas criptografadas etc);
✔ como o banco de dados é disponibilizado no caso do cancelamento;
✔ meios de integração com outras ferramentas. ◼
A Leme Consultoria é especialista em Gestão de Pessoas. Nossas soluções acompanham e crescem alinhadas às demandas do mercado e, por isso, o GCA é um sistema de Avaliação de Desempenho com Foco em Competências que tem reconhecimento nacional. Trabalhe com quem realmente entende de pessoas.
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Evento de premiação do Top of Mind de RH aconteceu na noite de 19 de outubro, em São Paulo. O prêmio, que existe há mais de 20 anos, reconhece anualmente os destaques profissionais, as melhores práticas e as principais empresas fornecedoras para o setor de RH. Nesta edição, a Leme Consultoria se sagrou bicampeã na categoria “Consultoria para RH”.
por Maíra Stanganelli / CMKT Leme | 24/10/2018
▶ São mais de 2 décadas reconhecendo e premiando as melhores práticas de Recursos Humanos e Gestão de Pessoas executadas por empresas de todos os portes e segmentos. O prêmio Top of Mind de RH é, sem dúvida, grandioso. É o reconhecimento máximo de ações que têm dado resultados positivos.
Por isso, nós temos tanto orgulho de, ano após ano, desde 2015, figurar entre as empresas Top5 desta premiação, promovida pela Editora Fênix. Independentemente da nossa vitória (que neste ano, veio novamente!), é o mercado que reconhece e vota nas empresas que têm feito a diferença em prol da gestão estratégica de pessoas.
Desde que soubemos que a Leme era uma das eleitas para o Top5 na categoria “Consultoria para RH”, temos comemorado essa conquista. A gente também tem agradecido muito: aos colaboradores, aos amigos, aos parceiros e, acima de tudo, aos CLIENTES.
Sem vocês não chegaríamos tão longe: são mais de 20 anos de história, centenas de organizações atendidas em todo o país e milhares de profissionais impactados com as nossas metodologias. É uma honra levantar esse troféu e saber que, por trás dele, há tantas pessoas que confiam e acreditam em nós e que se orgulham de ter a Leme como fornecedora.
OBRIGADO! Foi um ano e tanto. Mas tem sido um ano para celebrar e assim continuaremos.
“OBRIGADO a todos que votaram em nós, somos Top of Mind de RH graças a vocês!
A gente vai continuar retribuindo com muito esforço, dedicação e a certeza
de que estamos no caminho certo, oferecendo ao mercado de RH soluções que fazem
a diferença na vida das pessoas! Contem conosco sempre!”
Rogerio Leme, Diretor Executivo da Leme Consultoria
A equipe da Leme destacada para participar do evento recebeu o troféu no palco do Tom Brasil. Nossos colaboradores representantes, das equipes Comercial, Marketing e Tecnologia, e o próprio diretor, Rogerio Leme, vibraram demais com a conquista!
Além da nossa equipe, estavam presentes mais de 1000 profissionais de diversas empresas, em um momento único de celebração. Oscar Schmidt, que concorreu na categoria “Palestrante”, era um dos presentes na festa.
Neste link você pode conferir os concorrentes e os vencedores de cada umas das 34 categorias do Top of Mind de RH 2018. E se você não pôde participar presencialmente, separamos algumas fotos para você sentir a energia dessa noite especial!
Confira o álbum de fotos:
A primeira fase de votação acontece no primeiro trimestre do ano. Profissionais cadastrados no colégio eleitoral do Top of Mind de RH indicam, por lembrança, as empresas para cada uma das categorias disponíveis.
Vencido esse prazo, há uma apuração para identificar quais foram as 5 empresas mais votadas em cada categoria. A partir deste momento, a votação fica aberta a todo o público de RH. Todos os profissionais que atuam em Recursos Humanos e Gestão de Pessoas, de empresas privadas, órgãos públicos, economia mista e terceiro setor, podem votar nas empresas Top5 que mais confiam.
Quem votou em anos anteriores já tem o cadastro feito e basta votar novamente! Aqueles profissionais que nunca votaram precisam fazer um registro rápido para que suas escolhas sejam validadas.
Caso você deseje se programar para participar do colégio eleitoral do Top of Mind de RH de 2019, acesse o link da organizadora e receba em seu e-mail o convite de cadastro assim que as inscrições forem abertas. Quero me inscrever para o colégio eleitoral!
Mais uma vez, OBRIGADO! Esse prêmio é NOSSO!
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