Propor ações que podem contribuir para reduzir os impactos que sua organização causa ao meio ambiente também é uma forma de atrair bons talentos.


por Maíra Stanganelli / CMKT Leme | 8/6/2018

Políticas Sustentáveis

Crédito: Freepik

▶ Aproveitando a proposta do dia 8 de junho, data em que se celebra o Dia Mundial do Oceano, sentimos que é importante refletir sobre os impactos que causamos ao meio ambiente. É um assunto que sempre vai e vem, mas é indispensável discutir ações, mesmo as pequenas, para melhorar a nossa relação com o planeta.

E muito embora o foco desta conversa seja outro, uma informação relevante que relaciona RH e meio ambiente é a seguinte: as gerações que estão atuando ou chegando ao mercado de trabalho agora, os nascidos a partir da década de 1980 (Y ou Millennials e a Z) têm demonstrado severa preocupação com o tema ao optar por atuar em organizações que estejam associadas a uma causa que lhes é familiar, seja ambiental ou social.

Estas questões influenciam as suas decisões de compras, referências e recomendações de serviços e onde desejam trabalhar. Então, se atrair e reter talentos é um dos objetivos do RH, olhe para as suas políticas ou manual de conduta e reflita se questões ambientais ou sociais fazem parte da cultura de sua organização. E se ainda não fazem, que tal propor pequenas ações que fazem muita diferença?

5 atitudes que podem deixar a sua organização mais ecologicamente sustentável

Sabemos que algumas destas ideias você com certeza já conhece e, até mesmo, são ações já implantadas. Mas, nunca é demais relembrar e o planeta agradece!

Se a sua empresa tem atitudes que visam à redução dos impactos ambientais, compartilhe com a nossa comunidade essas experiências!◼

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Renan Sinachi, Diretor de Serviços da Leme Consultoria, faz uma análise importante sobre o comportamento dos colaboradores durante os jogos da Copa.


por Maíra Stanganelli / CMKT Leme | 8/6/2018

Políticas de RH

Projetado pelo Freepik

▶ Até mesmo aqueles profissionais que não gostam de futebol sabem que a Copa do Mundo de Futebol acontece no mês de julho de 2018. As informações estão em todo lugar: nos sites de notícia, nas newsletters, nos grupos de WhatsApp, na conversa do café. É quase impossível provar desconhecimento do evento.

Por outro lado, também existem os profissionais que gostam e acompanham futebol e isso não é um problema. Acontece que durante a Copa, alguns jogos assumem proporções maiores, especialmente se estivermos falando sobre os jogos do Brasil. Na primeira fase serão 2 jogos da seleção canarinho durante o horário comercial (22/6, às 9h e 27/6 às 15h).

Justamente para que a organização e suas pessoas possam ter equilíbrio neste momento bastante particular, o RH costuma ser a área responsável por propor algumas estratégias para o período. Por isso, é bastante importante que a organização mantenha uma política atualizada e, caso não haja uma seção que trate especificamente sobre um evento como a Copa, vale fazer um comunicado a todos sobre a postura adotada pela empresa neste período.

Renan Sinachi, Diretor de Serviços da Leme Consultoria, colaborou com um especial do UOL sobre esse tema. No link abaixo, é possível ler o conteúdo na íntegra, em matéria produzida pelo jornalista Daniel Lisboa:

Você pode ser demitido se for pego vendo um jogo da Copa?


Elaboração ou Revisão de Políticas: processo essencial para a Gestão Estratégia de Pessoas

Em casos excepcionais, como a Copa do Mundo, é importante que haja um comunicado ou uma cartilha elaborada com antecedência e divulgada entre os profissionais, com o planejamento para o período. Entretanto, é fundamental manter o registro e a transparência em todas as comunicações feitas com os empregados e a formalização destes acordos pode fazer parte das políticas de Gestão de Pessoas.

Este documento contribui para a qualidade, a produtividade, o reconhecimento, a comunicação e o clima no ambiente corporativo. Uma política bem estruturada otimiza decisões dos gestores e do próprio RH e vale como uma “lei interna”.

A política de Gestão de Pessoas pode abarcar diversos subsistemas de RH, tais como: processos seletivos, avaliação de desempenho e cargos e salários. O importante é que o documento estabeleça os critérios de forma clara, sem que gere desconfiança ou esteja sujeita a diferentes interpretações.◼



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Promovida pela Associação Brasileira de Liderança, solenidade de entrega dos prêmios ocorre em 24 de julho de 2018.


por Maíra Stanganelli / CMKT Leme | 4/6/2018

legenda

Marcia Vespa com o Top5 na categoria “Treinamento & Desenvolvimento”

▶ A Diretora de Educação Corporativa da Leme Consultoria, Marcia Vespa, foi reconhecida como Profissional do Ano na categoria “Educação Corporativa, Coaching e T&D” pela ABL – Associação Brasileira de Liderança. A entidade premia profissionais reconhecidos pelo mercado como referência de excelência e qualidade em sua área de atuação. A solenidade de entrega dos prêmios ocorre em 24 de julho de 2018.

Reconhecimento

Esta nova premiação reforça o compromisso da Leme, de ser referência em Estratégia Empresarial, Desenvolvimento Humano e Gestão de Pessoas.

“Estou realmente lisonjeada! Muito grata pelo reconhecimento – especialmente aos nossos parceiros e clientes, que, por meio de suas visões e oportunidades, permitiram que desenvolvêssemos pessoas com o que há de melhor em T&D”
Marcia Vespa

Vale lembrar que esta não é a primeira vez que Marcia Vespa é reconhecida pelo seu trabalho em T&D: em 2015 (foto), graças à sua liderança na Educação Corporativa da Leme Consultoria, fomos indicados ao Top5 do Top of Mind de RH na categoria Treinamento e Desenvolvimento. ◼

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Saiba mais

Programas de Liderança para Novos e Atuais Líderes
▶ Soluções em Educação Corporativa e T&D – Leme Educacional


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Entenda como a Liderança Positiva promove a alta performance dos líderes e suas equipes.


por Maíra Stanganelli / CMKT Leme | 1º/6/2018

Liderança Positiva

Projetado pelo Freepik

O relacionamento entre líderes e equipes é uma das maiores dores que instituições de todos os portes, independentemente do segmento, enfrentam em seu dia a dia. Para o consultor Minoru Ueda, parceiro da Leme Consultoria e estudioso das competências emocionais aplicadas ao ambiente organizacional, é possível reduzir esses desgastes investindo nos fundamentos da “Liderança Positiva” para o desenvolvimento de líderes.

A premissa desse conceito é levar as pessoas à sua melhor performance, valorizando os seus pontos fortes, no significado e no sentido positivo, destacando o que motiva e inspira cada um. Este método abastece os gestores com novas habilidades sociais e aperfeiçoa aquelas já existentes, dando a oportunidade a esses profissionais de cultivarem e aprimorarem as suas experiências de flow e engajamento. As mudanças resultam no clima positivo e contribuem para o desenvolvimento de líderes e a felicidade no trabalho.

VEJA OUTROS GANHOS COM A IMPLANTAÇÃO DO CONCEITO DA “LIDERANÇA POSITIVA”

Praticar a “Liderança Positiva” é fundamental para as organizações estarem fortalecidas frente aos melhores cenários e também aos adversos, uma vez que nenhuma instituição alcança resultados se não for por meio de suas pessoas. Por isso, a metodologia propõe revigorar a autoestima profissional de líderes que, estimulados por essa transformação, são capazes de perceber e incentivar os pontos fortes da sua equipe, para que se sintam comprometidos com o propósito de entregar seus melhores resultados.

Como o programa estimula a mudança imediata de comportamento, esse novo olhar do gestor sobre a sua equipe causa impactos diretos para a organização, tendo em vista que o conceito busca o alto nível das realizações das pessoas. Veja mais alguns dos ganhos organizacionais promovidos com o desenvolvimento de líderes por meio da “Liderança Positiva”:

● Engajamento das equipes;
● Alta performance dos profissionais;
● Processo comunicacional afirmativo entre líder e liderados;
● Relacionamento eficaz entre gestor e equipe.

Bem-estar e felicidade no ambiente corporativo assumem um novo contexto com a proposta da “Liderança Positiva” e o resultado dessa transformação transcende o alcance das metas tangíveis. Quer levar essa metodologia para a sua instituição e entender como obter resultados ainda maiores? Mande um e-mail para contato@lemeconsultoria.com.br.◼

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Avaliação de Desempenho com Foco em Competências é ferramenta essencial para organizações de todos os portes. Separamos alguns benefícios que antecedem à sua implantação.

por CMKT | 30/5/2018


Avaliação de Desempenho

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▶ Avaliar desempenho é estabelecer a correspondência entre o que a empresa espera dos seus empregados e o quanto eles têm entregue, desempenhado para atingir esses objetivos. Entretanto, para chegar à um modelo efetivo de avaliação, algumas ações antecedem o processo. Essa estruturação é tão importante que estamos considerando esses passos iniciais como benefícios provocados pela implantação da Avaliação de Desempenho por Competência:

● Descrição de Função atualizada: documento essencial para entender qual é a expectativa da organização em relação às entregas dos seus profissionais, será analisado no momento da avaliação.

Identificação das Competências Comportamentais: devem fazer parte do instrumento de avaliação e é fundamental que estejam alinhadas ao MVVE.

Determinação das Competências Essenciais para o negócio: importantes para o sucesso do negócio, são competências que precisam ser percebidas pelos clientes.

Integração de profissionais de áreas diversas: grandes projetos como a Avaliação devem incluir momentos de integração entre profissionais de diversas áreas.

Sentimento de pertencimento: o empregado se sente valorizado e fazendo parte de algo maior quando a organização propõe um projeto que reconhece as entregas realizadas.

Quer conhecer uma metodologia que garante tudo isso para o seu negócio? Participe deste minicurso gratuito e descubra todos os outros benefícios que ela oferece.■


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Gestão por Competências: por que implantar?

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Evento promovido pelo Superior Tribunal de Justiça aconteceu em Brasília, nos dias 17 e 18 de maio.


por Maíra Stanganelli / CMKT Leme | 18/5/2018


▶ Com o tema “Competências e Governança de Pessoas”, a segunda edição do Fórum Aprimore ofereceu mais de 13 horas de conteúdo tanto aos servidores do STJ quanto ao público externo. Foram realizadas palestras, apresentações de cases e debates apresentados pelos próprios servidores do STJ e também pelos convidados da organização do evento.

Rogerio Leme, Diretor da Leme Consultoria, foi um dos consultores participantes do debate “O que fazer após o mapeamento das competências?”, que aconteceu no segundo dia de evento. No material original, a participação do professor Rogerio pode ser vista a partir de 1h46m. No vídeo abaixo, você pode acompanhar o trecho do painel com a discussão proposta pelos participantes do debate:




A História por trás do Fórum Aprimore

O Aprimore foi criado em 2014 como um projeto do Superior Tribunal de Justiça para a implantação da Gestão de Desempenho para a avaliação dos servidores da instituição. O estabelecimento deste projeto aconteceu em parceria com a Leme Consultoria, por meio de ações do Prof. Rogerio Leme e outros consultores da empresa.

O núcleo Aprimore, que está vinculado à Coordenadoria de Desenvolvimento de Pessoas, realiza diversas ações voltadas à gestão estratégica dos servidores do STJ. Com o Fórum, o núcleo oportuniza à sociedade acesso a temas que são tendência no mercado, além de garantir a transparência dos processos realizados na instituição. ◼



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Realize processos de recrutamento e seleção mais assertivos e coloque a pessoa certa no lugar certo!


por Maíra Stanganelli / CMKT Leme | 18/5/2018

Processo Seletivo Assertivo

1. Solicite a Descrição das Funções atualizada, pois nela estão determinadas todas as atividades, atribuições, qualificação, competências técnicas e comportamentais que o participante precisa ter ou desenvolver.

2. Desenvolva a cultura da entrevista comportamental, que se baseia em fatos reais, experiências vividas pelo participante e não com situações hipotéticas.

3. Faça perguntas abertas para que o candidato possa discorrer sobre o assunto e você possa captar os indícios necessários para a análise comportamental.

4. Não adianta perguntar ao candidato se ele tem determinada competência. Ele deve apresentar evidências desta competência por meio de uma experiência vivida. Essa é a importância da entrevista comportamental com perguntas abertas.

5. É importante que você esteja preparado e que tenha reservado um local adequado para a entrevista. Lembre-se de que o candidato também vai avaliar se a sua empresa o atende.

6. Após a entrevista, registre o seu parecer. O candidato pode não ser contratado neste momento, mas futuramente, pode ser adequado para outra oportunidade. Se você não tem um sistema para R&S, conheça esta solução. ◼



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Jorgete Lemos apresenta os principais conceitos da implantação de Benefícios Corporativos Estratégicos nas organizações, na minipalestra em vídeo produzida pelo canal Encontrho, da Revista Profissional & Negócios.


por Maíra Stanganelli / CMKT Leme | 14/5/2018

Benefícios Corporativos Estratégicos

 

▶ Os Benefícios Corporativos já não podem mais ser vistos como despesas operacionais pelas instituições, mas como estratégia organizacional para a gestão de pessoas. Eles funcionam a favor da atração, retenção e engajamento de profissionais, do aumento da produtividade e da qualidade de vida no trabalho, além do fortalecimento da imagem institucional.

Porém, alguns elementos são fundamentais para demonstrar o sucesso dos Benefícios Corporativos, como a mensuração da performance do projeto antes e depois de sua implantação (mesmo que seja apenas um novo benefício implantado), assim como, o plano estar alinhado aos objetivos da organização.

A consultora e parceira da Leme Consultoria, Jorgete Lemos, explora mais detalhadamente esses e outros fatores nesta palestra ministrada em EAD e que você confere na integra logo abaixo. A consultora também ministra um treinamento aberto, para o qual você pode se inscrever diretamente neste link.■

* Encontrho e seus conteúdos associados são propriedade da Revista Profissional & Negócios (2018).

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Evento acontece no Teatro Municipal de Santo André, no dia 17 de maio, com os palestrantes Eduardo Carmello e Flávio Maneira.


por Maíra Stanganelli / CMKT Leme | 9/5/2018


O gestor como Design Thinker

No dia 17 de maio, Santo André será palco do 18º Meeting Gestão Corporativa do ABC, evento promovido pela AGERH – Associação dos Gestores de RH. Eduardo Carmello e Flávio Maneira vão apresentar para o público o conceito do “Gestor como Design Thinker”, uma abordagem contemporânea que visa provocar nas pessoas uma visão inovadora, colaborativa e criativa na resolução de problemas.

A exemplo do tema do meeting do mês de maio, os eventos promovidos pela AGERH sempre trazem ao ABC o que há de mais inovador em gestão de pessoas, além de oferecerem a oportunidade de integração entre profissionais que desejam se desenvolver e gerar valor por meio de sua profissão.

Para a Leme Consultoria, uma das maiores referências nacionais em desenvolvimento humano, é importante oferecer treinamentos e apoiar eventos que agreguem valor às pessoas. Por isso, a AGERH tem o apoio da Leme Consultoria no 18º Meeting Gestão Corporativa do ABC.

Participe desse encontro e ajude a promover as melhores práticas em gestão estratégica de pessoas e a fortalecer a área de recursos humanos de nossa região!


Informações:

Evento: O Gestor como Design Thinker
Palestrantes: Eduardo Carmello e Flávio Maneira
Local: Teatro Municipal de Santo André – Praça IV Centenário, sem número – Centro, Santo André
Data: 17 de maio de 2018 – quinta-feira
Horário: das 14h às 18h
Informações: contato@agerh.com.br ou 4976-1186 – falar com Sueli
Valores e inscrições: www.agerh.com.br/meetings.php

Projeto de Gestão por Competências do Tribunal de Justiça do Amapá (TJAP) consolida diagnóstico do Judiciário Amapaense com a metodologia da Leme Consultoria.


por TJ-AP | Assessoria de Comunicação Social – 18/4/2018 | CMKT Leme

Notícias - TJ-AP implanta Inventário Comportamental da Leme Consultoria - fotos: TJ-AP / Assessoria de Comunicação Social

TJ-AP | 2018▶ Em fase de geração do inventário comportamental para Coleta de Indicadores, Diagnóstico e Mapeamento de Competências, o projeto Gestão por Competências, que trabalha para aprimorar a gestão do Tribunal de Justiça do Amapá (TJAP), dá importante passo para consolidar um diagnóstico global do funcionamento do Judiciário Amapaense. Nesta segunda-feira (16), o Comitê de Validação do projeto analisou os 48 aspectos apurados pela empresa Leme Consultoria, do Professor Rogerio Leme, que construiu o inventário a partir de entrevistas com um percentual aproximado de 30% da Justiça amapaense, entre servidores e magistrados.

Victor Barbalho, consultor da Leme Consultoria

Victor Barbalho, da Leme Consultoria

O Consultor Victor Barbalho explicou que o processo pode ser resumido nas expressões “gosto, não gosto e o ideal seria”. A partir desses princípios, os servidores de diversas comarcas foram levados a refletir e apresentar uma amostragem confidencial sobre os comportamentos que eles gostam, os que não gostam e comportamentos que gostariam de ver em seus colegas de trabalho. As informações foram consolidadas no Inventário Comportamental e servirão de base para elaboração de questionários que, aí sim serão aplicados a todos os servidores e magistrados. A listagem de comportamentos foi ajustada em títulos de competências profissionais como Comunicação, Foco em Resultados e no Jurisdicionado, Organização e Planejamento, Liderança e Relacionamento Interpessoal, entre outros.

“O título da competência toma corpo quando compreendemos os comportamentos que estão contemplados nela. Fizemos entrevistas com a alta liderança do Tribunal e um estudo macro dos objetivos estratégicos para definir cada uma dessas competências”, argumentou o consultor.

Objetividade e Clareza

O juiz Esclepíades de Oliveira Neto, titular da Vara Única de Porto Grande e coordenador do Comitê de Gestão de Pessoas do TJAP – além de integrar o Comitê de Validação do projeto Gestão por Competências –, considerou que, antes da coleta dos dados que resultaram no Inventário, o projeto ainda estava no “campo mais abstrato”.

Foto - Excelentíssimo Juíz Esclepíades de Oliveira Neto

Exmo. Juíz Esclepíades de Oliveira Neto

Com a aplicação dos primeiros questionários é possível enxergar com mais nitidez que casa é a nossa, que pessoas a compõem, como é a relação dessas pessoas com o jurisdicionado, o nosso patrão que é o povo”, revelou o magistrado.

Durante a reunião do Comitê de Validação, o Juiz fez uma analogia entre serviço público e serviço privado. “Estamos fazendo aqui uma abordagem histórica do trabalho no Brasil, abrangendo os aspectos positivos e negativos no século XXI sobre as duas esferas, buscando o que há de mais favorável em ambos os sistemas. Quando falamos em produtividade não buscamos o radicalismo, mas o equilíbrio para que nosso trabalhador ofereça um resultado bom e ao mesmo tempo tenha qualidade de vida”, analisou o juiz.

Considerações do Sindicato

Foto - Celso Inajosa Barreto, do Sindicato de Oficiais de Justiça

Celso Inajosa Barreto, do Sindicato de Oficiais de Justiça

Representando os servidores do Judiciário no Comitê, o diretor do Sindicato dos Oficiais de Justiça, Celso Inajosa Barreto, considera o Inventário “um momento crucial para o projeto, porque leva em conta a visão do servidor para definir as competências de cada função”. De acordo com Celso, “o objetivo é que esse trabalho não seja feito de forma direcionada da alta gestão para o servidor, mas sim de forma conjunta, como está sendo realizado”.

Celso destacou o importante momento de realização do projeto Gestão por Competências, porque o TJAP também implanta a Resolução 219, do Conselho Nacional de Justiça, que promove mudanças acerca da equalização da força de trabalho. “Conseguimos identificar que a maioria dos servidores expôs suas opiniões e devemos valorar essa participação, que trará melhorias para o Tribunal e para o próprio servidor”, finalizou. ■

 Fonte: TJ-AP Assessoria de Comunicação Social | 18/4/2018, “Projeto Gestão por Competências do TJAP finaliza Inventário Comportamental”

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