Família: Integração, Desenvolvimento

Mínimo/Máximo de Participantes: livre

Recomendada a utilização de câmera para gravação, para posterior audiência dos participantes e avliação coletiva.

Procedimento: Divida a equipe em três grupos: clientes – operadores – monitores. A cada rodada de negociação o cliente (ou clientes, conforme o foco da estratégia) será atendido pelo(s) operador(es). O objetivo é a concretização do negócio/atendimento.
Cliente: elaborar um case baseado no dia a dia operacional. Ex: solicitação de cancelamento, pedido de informações, requisição de compra etc. O cliente precisa ter seu caso resolvido.
Operador: deve prestar um atendimento altamente qualificado para encantar o cliente, considerando o aspecto técnico e humano, argumentos de vendas e negociação etc. O operador precisa concretizar o atendimento.
Monitor: irá avaliar o contato de acordo com o objetivo proposto.

Facilitador da dinâmica: o responsável pela atividade deve cuidar para que o ‘cliente’ não crie dificuldades irreais e para que o ‘operador’ não invente soluções impossíveis de serem entregues.

Tempo sugerido: entre 5 e 10 minutos por rodada.

Fechamento: – Cliente: dará feedback ao operador (como se sentiu, em quais momentos etc);
Operador: dará feedback ao monitor (como se sentiu, se a mensagem foi clara, o que agregou ao dia a dia, onde foi preciso seu apoio etc)
Monitor: dará o feedback para o operador.

Final: Reunir as experiências do grupo todo.
Observações: Avalie quem considerou o Atendimento realmente encantador, pontos fortes e pontos de melhoria etc. Listar as características do feedback efetivo – “por que existe dificuldade em dar e receber feedback?”, entre outros.

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Família: Desenvolvimento

Nome: Dinâmica para Vendas

Objetivo: Criatividade, originalidade, desenvoltura, empatia e percepção dos tipos humanos. Auxilia na tolerância em grupo, na leitura emocional e no espelhamento comportamental para abordagem do cliente. Identificação de perfis com jogo de cintura, agilidade, segurança etc.

Número recomendado de Participantes: 10 – ou de acordo com os perfis psicológicos escolhidos para a estratégia da sua organização e/ou temas trabalhados – ex.: perfis DISC, estereótipos, figuras públicas, regionalismos (o carioca, o paulista, o mineiro), o calmo, o chato e o agressivo etc.

Duração: Aproximadamente 2 horas.

Material Necessário: Sulfite – Canetas – Lápis – Pincéis p/ quadro magnético
Procedimento:
Preparação:
– defina tipos humanos resumíveis em uma palavra ou nome. Estes serão distribuídos a cada um dos participantes. Os tipos podem ser repetidos.
– checar arrumação sala e materiais
– cortar as tiras com os 11 tipos psicológicos e colocar num saco para sorteio.

Instruções:
– Cada participante terá 10 min para que, individualmente, prepare uma apresentação de 5 minutos de si mesmo para o grupo, devendo ser criativo e original, como se ele próprio fosse um produto a ser vendido para os demais, como forma de seleção para uma vaga de emprego fictícia;
– Antes de iniciar a sua apresentação pessoal, retirará um papel dobrado contendo um tipo psicológico, sem abri-lo. O facilitador da dinâmica, então, dirá que ao emitir um sinal (pode ser um sinal com as mãos, por exemplo) a pessoa deverá abrir o papel. A apresentação se inicia;
– Em algum ponto da apresentação, o coordenador dará o sinal indicando que deverá abrir o papel sorteado;
– Sem paradas e sem perder o ritmo, a pessoa deverá abrir o papel sorteado com um tipo psicológico e continuar sua apresentação com base em seu entendimento deste, imediatamente compondo o personagem – SEM QUALQUER PARADA OU INTERRUPÇÃO – para finalizar os 5 min.
Este papel, contendo o tipo psicológico não poderá ser mostrado ao restante do grupo, devendo ser, após sua leitura, guardado no bolso.
– Ao término da apresentação, anotar no quadro o nome do candidato e o grupo todo indicará que tipo ele compôs, devendo ser anotado na frente do nome correspondente.
– Passar para outro candidato e assim sucessivamente.
– Pedir para que cada um abra o papel e revele ao final, de acordo com a ordem em que se apresentaram, o tipo que tentou compor. Comparar com a percepção do grupo que foi anotada no quadro.

2ª Parte: Abra para discussão os perfis psicológicos trabalhados, as percepções e preconceitos dos dia a dia, de forma que o grupo avalie por si mesmo seu entendimento do outro e de seus próprios perfis.

3ª Parte – Encerramento: Solicite que cada um dê um feedback breve sobre a técnica, como se sentiu etc. Em seguida, forme uma votação com os participantes para decidirem quem se apresentou melhor e mais coerente com o tipo representado. O ganhador leva a vaga fictícia e pode receber um presente-surpresa.

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Família: Integração

Objetivo: Trabalho em equipe, criatividade, busca de alternativas coletivas, valorização dos membros do time. Integração entre setores.

Duração: Aproximadamente 30 minutos.

Material Necessário: Cadeiras (*preferencialmente resistentes) em círculo. Equipamento de som + Música.
Procedimento: Semelhante à brincadeira original, na “Dança das cadeiras cooperativa” colocamos em circulo um número de cadeiras menor que o número de participantes (1 a menos).
Somente ao iniciar a dança é que propomos um objetivo comum: TERMINAR O JOGO COM TODOS OS PARTICIPANTES SENTADOS NAS CADEIRAS QUE SOBRAREM!
Coloca-se a música e todos dançam em volta das cadeiras. Quando a música é interrompida, os participantes terão de encontrar meios imediatos, de no máximo 20 segundos em contagem regressiva, para que todos estejam de algum modo sobre as cadeiras, usando apenas os recursos que estão no jogo: cadeiras e pessoas. Os participantes podem se sentar nas cadeiras, nos colos uns dos outros, unir as pernas para que alguém se deite sobre as de vários, qualquer maneira criada por eles com segurança para que não se machuquem. Em seguida, o facilitador retira uma cadeira e reinicia a música. E assim por diante.
O jogo termina quando alguém não conseguir sentar-se, deitar-se, enfim, não ficar de algum modo sobre a cadeira e os colegas.
*Em grupos grandes, divida-os em times menores. Se preferir, cada equipe pode ganhar pontos conforme as rodadas (ex.: 5 pontos para cada rodada), de forma a equilibrar ganhos, competitividade e união. Nesse caso, o time vencedor pode ganhar algo que deva necessariamente ser compartilhado com os outros times, a critério do facilitador da dinâmica.
O jogo estimula o senso de cooperação e a busca por resolução de problemas sob pressão, flexibiliza os bloqueadores sociais tais como padrões competitivos exagerados, ficar “colados” às cadeiras (Visão de escassez), ire todos na mesma direção (não assumir riscos), icar ligado na parada da música (preocupação / tensão / medo de perder).

Classificação: – Solidariedade e trabalho cooperativo. – Alternativas em processos de mudanças

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